O conteúdo programático desta aula inclui um aprofundamento no ciclo de vida das plantas, enfatizando-se a compreensão das fases de germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação. As atividades práticas realizadas no jardim botânico almejam proporcionar uma vivência direta com os fenômenos naturais, estimulando um aprendizado mais dinâmico e contextualizado. Além do foco principal em botânica, a atividade permitirá aos alunos aplicar habilidades de observação e descrição, essencialmente científicas, e competências de representação visual para captar os detalhes percebidos no ambiente natural. Esta abordagem interdisciplinar não apenas reforçará o conhecimento acadêmico em ciências naturais como também incentivará a utilização de habilidades comunicativas avançadas, como a escrita e o desenho técnico.

A metodologia adotada nesta atividade baseia-se em metodologias ativas e integrativas, incluindo a experimentação prática e a aprendizagem colaborativa. Durante a saída de campo, os alunos terão a oportunidade de visualizar os conceitos estudados em sala de aula em um contexto real, promovendo um aprendizado mais significativo. A observação in loco de plantas em diferentes estágios de vida é complementada por discussões guiadas e atividades práticas, como a produção de esquemas ilustrativos. Estes métodos não apenas fortalecem a compreensão do conteúdo em si, mas também promovem o engajamento ativo dos alunos no processo de aprendizagem, incentivando a análise crítica e a solução de problemas, além de fomentar a colaboração e a empatia dentro do ambiente scholentos educacional.

A atividade será realizada em uma única aula de 60 minutos, realizada no jardim botânico, possibilitando aos alunos uma imersão completa no ambiente natural. Esta saída de campo oferece uma plataforma única para a observação direta dos conceitos teóricos previamente estudados. O tempo é dividido entre a exploração dos diferentes estágios do ciclo de vida das plantas, conduzidos por um guia qualificado, e a elaboração de representações esquemáticas e notas descritivas individuais, o que assegurará tempo suficiente para interação crítica e questionamento.

A execução desta atividade requer recursos tangíveis e acessíveis, visando facilitar o aprendizado empírico sem a necessidade de aparatos tecnológicos. Em especial, será necessário material para desenho, como lápis, papel e pranchetas, possibilitando aos alunos realizarem esquemas e notas. A presença de um guia especializado contribuirá para o enriquecimento da experiência educativa e o acesso ao jardim botânico será essencial, oferecendo um ponto de suporte visual e prático para a aula. Assim, essas provisões visam materializar o conhecimento teórico num contexto vivencial, promovendo a compreensão e a retenção dos conteúdos abordados.

Compreendemos que a dinamização da aula pode ser desafiadora para o professor, mas assegurar a inclusão e a diversidade está no centro de nossa prática educativa. Apesar de não haver alunos com necessidades específicas mencionadas, algumas estratégias de inclusão podem ainda ser benéficas para garantir um ambiente de aprendizagem acolhedor. A interação inclusiva pode ser promovida por meio de agrupamentos que incentivem a colaboração entre alunos de diferentes perfis, simulando ambientes de descoberta mútua. Adaptações na comunicação utilizada pelo guia e no suporte visual podem ser ajustadas para atender à diversidade de estilos de aprendizagem. Um suporte extra pode ser oferecido a alunos que apresentarem dificuldades na realização das tarefas práticas, incentivando a autonomia e a auto-eficácia do aprendizado. Também é essencial manter um diálogo com os estudantes, promovendo um espaço de aprendizagem equitativo e respeitoso para todos.