Descobrindo os Órgãos do Corpo Humano

Desenvolvida por: Silvia… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Ciências
Temática: Corpo humano

Nesta atividade, os alunos irão explorar o fascinante mundo dos órgãos humanos através de jogos dinâmicos. Na primeira aula, participam de um jogo de tabuleiro onde precisam identificar e conectar órgãos com suas respectivas funções e sistemas. Já na segunda aula, eles irão construir modelos anatômicos tridimensionais utilizando materiais recicláveis, permitindo uma compreensão prática e visual da organização do corpo humano.

Objetivos de Aprendizagem

O objetivo da atividade é proporcionar uma compreensão profunda do sistema corporal humano através de práticas interativas e criativas. Ao conectar as funções dos órgãos aos seus respectivos sistemas, os alunos não apenas aprimoram seus conhecimentos em ciências, mas também desenvolvem habilidades de raciocínio lógico e resolução de problemas. O uso de materiais recicláveis na construção de modelos anatômicos assimila conceitos de sustentabilidade, incentivando a criatividade e consciência ambiental nos alunos.

  • Entender a função e organização dos principais órgãos do corpo humano.
  • Desenvolver habilidades de resolução de problemas e raciocínio lógico.
  • Incentivar a criatividade e a sustentabilidade através do uso de materiais recicláveis.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF07CI01: Compreender o funcionamento dos sistemas do corpo humano e as interações entre eles.
  • EF07CI02: Identificar os principais órgãos e suas funções nos sistemas do corpo humano.
  • EF07CI08: Utilizar recursos visuais e modelos para explicar fenômenos dos corpos.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático deste plano de aula enfatiza a integração dos conhecimentos sobre o corpo humano com práticas pedagógicas ativas. Os alunos vão explorar como cada órgão se relaciona com o seu sistema e função específica através de jogos de tabuleiro e construção de modelos. Esta abordagem interativa não só reforça o engajamento dos alunos, mas também desperta curiosidade e promove o aprendizado prático sobre anatomia humana e sustentabilidade.

  • Exploração dos sistemas do corpo humano.
  • Identificação das funções dos órgãos.
  • Criação de modelos anatômicos tridimensionais.
  • Uso de materiais recicláveis na educação.

Metodologia

O plano de aula adota metodologias ativas para facilitar um aprendizado significativo e engajado. Inicialmente, a aprendizagem baseada em jogos oferece um contexto lúdico e desafiador onde os alunos podem interagir e colaborar. Na aula seguinte, a atividade mão-na-massa permite a construção de modelos anatômicos com materiais recicláveis, promovendo a criatividade e o pensamento crítico. Esta combinação de métodos visa desenvolver tanto o conhecimento acadêmico quanto as habilidades socioemocionais dos alunos.

  • Aprendizagem baseada em jogos na identificação dos órgãos.
  • Atividade mão-na-massa para construção de modelos tridimensionais.
  • Uso de recursos táteis e visuais para consolidar o aprendizado teórico.
  • Fomentar a colaboração e interação entre colegas.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma das aulas está estruturado para maximizar o engajamento e a retenção do aprendizado. A atividade é dividida em duas sessões de 60 minutos, cada uma focada em uma abordagem metodológica distinta. A primeira aula será dedicada ao jogo de tabuleiro, incentivando os alunos a identificar e conectar conceitos em ciências. A segunda aula promoverá a construção de modelos anatômicos, consolidando o aprendizado de forma prática e colaborativa.

  • Aula 1: Participação em um jogo de tabuleiro sobre órgãos e suas funções.
  • Momento 1: Introdução ao Tema e Regras do Jogo (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula introduzindo o tema dos órgãos do corpo humano. Explique brevemente a importância de compreender as funções dos órgãos para o entendimento do corpo humano. Apresente o jogo de tabuleiro e explique suas regras de forma clara. É importante que os alunos entendam os objetivos do jogo e como se deverá proceder durante a atividade. Permita que os alunos perguntem, caso tenham dúvidas.

    Momento 2: Formando os Grupos e Organizando o Espaço (Estimativa: 5 minutos)
    Organize os alunos em grupos de 4 a 5 participantes e distribua os materiais necessários para o jogo. Posicione os tabuleiros em locais acessíveis dentro da sala, garantindo que cada grupo tenha espaço suficiente para se movimentar livremente. Observe se todos os alunos estão adequadamente posicionados e prontos para começar.

    Momento 3: Jogo de Tabuleiro - Identificação e Conexão de Órgãos (Estimativa: 30 minutos)
    Permita que os grupos iniciem o jogo, onde cada membro deve lançar o dado e avançar no tabuleiro, respondendo perguntas e resolvendo desafios sobre órgãos e suas funções. Durante o jogo, circule pela sala para observar a interação dos alunos, oferecendo feedback imediato e intervenções quando necessário. Mantenha um ambiente animado e de cooperação. Avalie a participação dos alunos na atividade, observando suas interações e acertos nas perguntas.

    Momento 4: Discussão e Conclusão (Estimativa: 15 minutos)
    Finalize a atividade reunindo os alunos para um momento de retrospectiva e reflexão. Incentive os alunos a compartilhar suas experiências, mencionar o que aprenderam e discutir estratégias utilizadas durante o jogo. Faça perguntas para estimular a conexão entre o conhecimento teórico e a prática observada. Conclua reforçando os principais conceitos adquiridos na atividade e avalie a compreensão dos alunos por meio de perguntas orais sobre o conteúdo abordado.

  • Aula 2: Construção de modelos anatômicos tridimensionais com materiais recicláveis.
  • Momento 1: Introdução aos Modelos Tridimensionais (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula introduzindo o objetivo de construir modelos anatômicos tridimensionais utilizando materiais recicláveis. Explique aos alunos a importância do projeto para a compreensão da organização dos órgãos no corpo humano. Descreva os materiais disponíveis e discuta brevemente sobre a sustentabilidade e criatividade envolvidas na atividade. É importante que os alunos compreendam as etapas do projeto e os objetivos de aprendizagem.

    Momento 2: Planejamento e Distribuição dos Grupos (Estimativa: 10 minutos)
    Divida a turma em grupos de 4 a 5 alunos, assegurando a diversidade de habilidades em cada grupo. Distribua os materiais (garrafas PET, papelão, tampinhas, etc.) e instrua cada grupo a planejar quais órgãos irão representar e como utilizarão os materiais. Permita que cada grupo discuta e esboce um plano em papel para a construção de seus modelos. Observe se todos os alunos estão envolvidos no planejamento e ofereça sugestões quando necessário.

    Momento 3: Construção dos Modelos (Estimativa: 30 minutos)
    Permita que os grupos iniciem a construção dos modelos, utilizando tesouras, cola e fita adesiva para montar os órgãos. Circulando pela sala, forneça feedback imediato e apoio técnico quando necessário. Incentive a cooperação e troca de ideias dentro de cada grupo. É importante que os alunos sintam autonomia na criação, mas garantindo a segurança e o uso correto dos materiais. Avalie a participação de cada aluno observando sua contribuição para o projeto e resolução de problemas durante a construção.

    Momento 4: Apresentação e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
    Apeza a atividade com a apresentação dos modelos por cada grupo. Incentive os alunos a explicar as escolhas de materiais e os desafios enfrentados durante o processo de construção. Após cada apresentação, forneça feedback positivo e construtivo, destacando o uso criativo dos materiais e a compreensão demonstrada dos órgãos e suas funções. Utilize essa etapa para avaliar a compreensão do conteúdo e habilidades de comunicação dos alunos.

Avaliação

A avaliação nesta atividade será diversificada e inclusiva, adaptada para os variados perfis dos alunos. A primeira opção é a avaliação formativa durante as atividades, onde o professor observa e fornece feedback imediato sobre a participação e engajamento dos alunos, focando em seu entendimento dos conceitos de órgãos e sistemas. Critérios como a habilidade de identificar corretamente os órgãos e sua função, participação ativa e colaboração serão considerados. Um exemplo prático seria registrar observações durante o jogo de tabuleiro, anotando erros comuns e sucesso nas conexões feitas pelos alunos. A segunda opção é a avaliação somativa no final da segunda aula, através de uma autoavaliação guiada, onde os alunos refletem sobre suas produções nos modelos anatômicos, considerando tanto o aspecto técnico quanto o criativo. Critérios seriam a precisão e completude do modelo, uso eficaz de materiais recicláveis e a capacidade de explicar seu trabalho a outros. Adaptar os critérios para alunos com necessidades específicas e utilizar feedback formativo construtivo são práticas essenciais ao longo deste processo.

  • Observação e feedback imediato durante o jogo.
  • Autoavaliação guiada sobre a construção dos modelos.
  • Critérios adaptativos para alunos com necessidades específicas.

Materiais e ferramentas:

Os materiais e recursos necessários para esta atividade foram selecionados para incentivar a criatividade e promover a compreensão prática dos conteúdos, evitando altas despesas. O jogo de tabuleiro será confeccionado com papel cartão ou cartolina e imagens impressas dos órgãos, permitindo fácil manipulação e reutilização. Para a construção de modelos anatômicos, materiais recicláveis como garrafas PET, papelão e tampinhas serão utilizados, fomentando o pensamento sustentável. Ferramentas como tesoura e cola são essenciais para a parte prática da aula, enquanto materiais impressos ajudarão na identificação dos órgãos durante o jogo.

  • Papel cartão ou cartolina e imagens impressas dos órgãos.
  • Garrafas PET, papelão e tampinhas para modelos anatômicos.
  • Tesoura, cola e fita adesiva para construção prática.
  • Material impresso para auxílio na identificação de órgãos.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que atender a todas as necessidades dos alunos pode ser uma tarefa desafiadora. No entanto, priorizar práticas inclusivas e acessíveis é essencial para um ensino de qualidade. Para alunos com TDAH, o uso de instruções claras e atividades divididas em etapas manterá o foco e a organização. Para alunos com transtorno do espectro autista, o estabelecimento de rotinas previsíveis e o uso de comunicação visual aumentará o conforto e a interação. Já para alunos com deficiência intelectual, o fornecimento de assistência individualizada e a adaptação dos materiais didáticos podem promover melhor compreensão. Essas sugestões visam garantir que todos os alunos possam participar ativamente e se beneficiar do aprendizado.

  • Divisão de atividades em etapas para alunos com TDAH.
  • Rotinas previsíveis e comunicação visual para alunos com autismo.
  • Assistência individualizada e adaptação de materiais para deficiência intelectual.
  • Promover interação social inclusiva em todas as atividades.

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