O conteúdo programático da atividade é estruturado para integrar conhecimentos práticos de basquete com aspectos teóricos que reforçam a compreensão dos fundamentos do esporte. As práticas propostas englobam diferentes habilidades do basquete, como dribles, passes e arremessos, visando encerramento com uma discussão que relaciona as habilidades técnicas desenvolvidas com competências socioemocionais, identificando possíveis estratégias de superação de desafios. Tal integração busca proporcionar uma aprendizagem significativa, aliando saberes práticos e reflexões críticas, importantes para a evolução dos alunos enquanto praticantes e conhecedores dos esportes coletivos.

A metodologia adotada para esta atividade é centrada em um circuito prático que promove a aprendizagem ativa através da prática direta de habilidades de basquete. O circuito é uma estratégia que facilita o ensino modular, permitindo que alunos participem de diferentes estações, cada uma com foco em habilidades específicas. Durante as sessões, os alunos interagem diretamente com os materiais e com os colegas, o que promove a aprendizagem colaborativa e o engajamento efetivo. Após o circuito, os alunos são incentivados a participar de uma discussão de grupo para refletir sobre sua performance, desafios e como estes foram superados, promovendo uma autoconfiança e autorreflexão.

O cronograma da atividade é desenvolvido para ser executado em uma aula de 60 minutos. Durante este tempo, os alunos participarão ativamente do circuito de basquete, com tempo dedicado a instruções iniciais, prática nas estações e uma roda de conversa conclusiva. O planejamento é flexível o suficiente para acomodar o ritmo de cada aluno, uma vez que não se faz uso de metodologias ativas específicas além das práticas físicas e interativas.

Os recursos para esta atividade incluem materiais básicos de basquete, que são acessíveis e econômicos, e não possuem custo elevado. A escolha dos recursos visa garantir que a atividade possa ser realizada sem restrições financeiras ou logísticas, promovendo uma prática inclusiva e acessível. O ambiente de prática deve ser seguro, com espaço suficiente para a realização das estações do circuito. Esta abordagem assegura que todos os alunos tenham acesso igualitário ao aprendizado prático, promovendo um ambiente cooperativo e inclusivo.

Sabemos que o professor enfrenta desafios diários com uma carga de trabalho intensa, contudo é fundamental que busquemos continuamente formas de tornar as atividades mais inclusivas e acessíveis. Com base na descrição dos alunos, como não há condições ou deficiências específicas, o foco pode ser na adaptação do ritmo das atividades, respeitando as diferenças individuais e promovendo um ambiente de apoio mútuo. Elabora-se assim um espaço colaborativo, onde cada aluno avança conforme suas capacidades, garantindo que todos se sintam seguros e motivados a participar. Um cuidado essencial é assegurar que as instruções sejam claras e o feedback seja dado de forma a encorajar e reforçar positivamente o desenvolvimento de cada aluno.