O conteúdo programático desta atividade abrange o estudo das estratégias midiáticas utilizadas por diferentes denominações religiosas. Os alunos explorarão casos fictícios pré-determinados, investigando as técnicas de comunicação usadas e seus efeitos sobre o público-alvo. Além de analisarem os exemplos fornecidos, os alunos deverão pesquisar e trazer exemplos reais que relacionem conceitos teóricos com aplicações práticas. Essa abordagem permite não apenas a aquisição de conhecimento teórico, mas também a aplicação prática no dia a dia, desenvolvendo assim o pensamento crítico e criativo dos alunos.

A metodologia proposta para essa atividade é a Sala de Aula Invertida, que pressupõe um trabalho prévio dos alunos fora do ambiente escolar, possibilitando que cheguem à aula preparados para debates e discussões aprofundadas. Essa abordagem estimula a autonomia e o protagonismo estudantil, pois exige que os alunos realizem pesquisas e se preparem para contribuírem de forma ativa na sala de aula. Durante a aula, a discussão será mediada pelo professor, que orientará os debates e conduzirá a análise crítica dos materiais apresentados, facilitando a construção coletiva do conhecimento.

O cronograma da atividade está planejado para ser executado em uma aula de 60 minutos. Os alunos devem realizar a pesquisa e o preparo prévio em casa, o que constitui a aplicação da metodologia da Sala de Aula Invertida. A aula começará com uma introdução breve pelo professor, seguida por apresentações dos grupos, discussão em sala e a proposição de melhoras estratégicas. Esse fluxo garante dinamismo e permite um aprofundamento no tema com a participação ativa de todos os alunos.

Os recursos necessários para a atividade incluem, principalmente, acesso à internet para que os alunos possam realizar suas pesquisas prévias e uma sala de aula equipada com projetor ou lousa digital para auxiliar nas apresentações e discussões. Além disso, ferramentas digitais como aplicativos de nuvem para compartilhamento dos documentos de pesquisa e plataformas de videoconferência para alunos impossibilitados de comparecer presencialmente poderão ser utilizadas, reforçando a inclusão. Esses recursos devem ser empregados de forma a maximizar a interação e o aprendizado colaborativo.

Compreendemos a carga de trabalho do professor e enfatizamos que, embora adaptações de inclusão e acessibilidade possam demandar atenção, as estratégias aqui sugeridas são práticas e economicamente viáveis. Embora não tenhamos alunos com necessidades específicas na turma, é importante garantir a equidade no acesso à informação, considerando plataformas acessíveis que permitam legendas em apresentações, quando necessário, e ajustes de volume. Promover um ambiente de discussão respeitoso e que incentive a participação de todos os alunos é essencial, assim como garantir um canal de comunicação aberto para possíveis dificuldades que possam surgir ao longo do desenvolvimento da atividade.