População Brasileira no Tabuleiro

Desenvolvida por: Carla … (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Geografia
Temática: Conexões e escalas, população brasileira

A atividade proposta envolve a criação de um jogo de tabuleiro pelos alunos, onde explorarão a diversidade étnico-cultural do Brasil ao longo de cinco aulas. A atividade é projetada para engajar os alunos de 12 a 13 anos no entendimento da diversidade cultural e social do Brasil, por meio de um processo colaborativo de pesquisa e criação. Dentro do âmbito da Geografia, os alunos trabalharão em grupos para pesquisar informações sobre diferentes povos no Brasil, incluindo indígenas, afro-brasileiros, europeus e asiáticos. Cada grupo será responsável por criar fichas representativas dos aspectos únicos de cada grupo étnico. Durante o jogo, os alunos enfrentarão cenários do cotidiano que exigirão decisões informadas, promovendo a conscientização e empatia em relação aos desafios dessas comunidades. Através do jogo, busca-se integrar e interconectar conhecimentos de História, Sociologia e geopolítica, criando uma experiência de aprendizagem significativa, inclusiva e divertida.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem da atividade 'População Brasileira no Tabuleiro' buscam proporcionar aos alunos uma compreensão profunda da diversidade étnico-cultural do Brasil. Este plano de aula está alinhado para desenvolver competências interdisciplinares, integrando conhecimentos de Geografia, História e Sociologia. O aprendizado é projetado para que os alunos analisem a distribuição territorial da população e as influências culturais e sociais dos diferentes grupos étnicos no Brasil. A atividade visa promover a empatia e a consciência social, estimulando os alunos a refletirem sobre as questões de desigualdade e diversidade cultural de maneira crítica e informada. Os participantes serão incentivados a utilizar o pensamento crítico para fazer conexões entre eventos históricos e suas implicações geográficas e sociais, desenvolvendo assim uma visão integrada e contextualizada do cenário brasileiro. A autonomia e a colaboração em grupo serão elementos-chave, permitindo que os alunos pratiquem habilidades sociais essenciais como cooperação, respeito às diferenças e resolução de conflitos de forma negociada.

  • Explorar a diversidade étnico-cultural do Brasil através de atividades interativas.
  • Desenvolver habilidades de análise crítica relacionadas à distribuição territorial da população.
  • Promover o respeito à diversidade e a reflexão sobre desigualdade e empatia.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF07GE04: Analisar a distribuição territorial da população brasileira, considerando a diversidade étnico-cultural (indígena, africana, europeia e asiática), assim como aspectos de renda, sexo e idade nas regiões brasileiras.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático da atividade 'População Brasileira no Tabuleiro' visa uma abordagem pedagógica que une conceitos geográficos e socio-históricos, proporcionando uma visão abrangente da população brasileira. Durante as aulas, serão exploradas a formação histórica da diversidade étnico-cultural do Brasil e suas implicações na configuração social e territorial do país. Os alunos serão conduzidos a compreender como diferentes grupos étnicos contribuem para a construção da identidade nacional e sua influência na ocupação e uso do território. O plano de aula pretende desenvolver uma análise crítica das desigualdades geográficas, incentivando os alunos a relacionarem a teoria à prática, assim como a participarem de debates e reflexões sobre as variações culturais e econômicas no país. Essa abordagem contribui para um aprendizado mais completo e integrado, preparando os alunos para compreenderem a multiplicidade cultural como parte essencial da realidade nacional.

  • Diversidade étnico-cultural do Brasil.
  • Distribuição territorial e desigualdades sociais.
  • Relações históricas e geográficas na formação do Brasil.

Metodologia

A metodologia aplicada nesta atividade integra estratégias diversificadas para promover a aprendizagem ativa e colaborativa entre os alunos. A criação de um jogo de tabuleiro não somente permite a mobilização de conhecimentos prévios, mas também oportuniza a aprendizagem através da prática e da pesquisa. Os alunos serão parte ativa no processo de construção do conhecimento, o que facilita o desenvolvimento do pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas de forma criativa. Trabalhar em grupos permite ainda o fortalecimento de habilidades sociais como comunicação eficaz, liderança e cooperação. A prática de alternância de papéis dentro dos grupos ajudará cada aluno a desenvolver múltiplas competências e incentiva a inclusão e o respeito às diferenças, essenciais para uma educação cidadã e democrática.

  • Atividades práticas de criação de jogo de tabuleiro.
  • Trabalho colaborativo em grupos.
  • Pesquisas e debates sobre diversidade cultural.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade 'População Brasileira no Tabuleiro' está distribuído em cinco aulas de 50 minutos cada. A divisão foi projetada para garantir que todas as etapas do processo de aprendizagem sejam abordadas de maneira equilibrada, permitindo aos alunos explorar, criar e refletir sobre o tema. Inicia-se com uma introdução ao conteúdo e divisão dos grupos, seguido pelas etapas de planejamento e criação das fichas de jogo, culminando na prática do jogo e reflexão final. Esta estrutura permite a construção progressiva de conhecimentos, assegurando que os alunos tenham tempo adequado para implementação das atividades e o alcance dos objetivos de aprendizado. Além disso, promove-se um ambiente de aprendizagem flexível e dinâmico, focado na experimentação e no diálogo crítico entre os participantes.

  • Aula 1: Introdução à diversidade étnico-cultural no Brasil e formação dos grupos.
  • Momento 1: Abertura e contextualização (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula contextualizando os alunos sobre a importância de explorar a diversidade étnico-cultural no Brasil. Explique como essa diversidade enriquece nossa sociedade e contribui para a construção da nossa identidade cultural. Permita que os alunos façam perguntas iniciais e compartilhem breves impressões sobre o que sabem sobre o tema. Utilize mapas e imagens para ilustrar os pontos destacados.

    Momento 2: Apresentação dos grupos étnicos brasileiros (Estimativa: 15 minutos)
    Apresente aos alunos os principais grupos étnicos que compõem a população brasileira: indígenas, afro-brasileiros, europeus e asiáticos. Para cada grupo, destaque aspectos históricos, culturais e sociais relevantes. Utilize recursos audiovisuais, como vídeos curtos, para tornar a exposição mais envolvente. Observe se os alunos estão atentos e incentivados a participar.

    Momento 3: Formação dos grupos de trabalho (Estimativa: 10 minutos)
    Divida a turma em grupos de trabalho de modo a garantir uma mistura heterogênea de habilidades e interesses. Explique brevemente o projeto do jogo de tabuleiro que será desenvolvido nas próximas aulas e a responsabilidade de cada grupo na pesquisa e desenvolvimento de fichas sobre um grupo étnico específico. Reforce a importância da colaboração e respeito à diversidade de opiniões dentro dos grupos.

    Momento 4: Discussão em roda sobre diversidade e respeito (Estimativa: 10 minutos)
    Forme um círculo com toda a turma e promova uma discussão guiada sobre a importância do respeito à diversidade cultural. Pergunte aos alunos como eles percebem a diversidade em suas comunidades e convide-os a compartilhar experiências pessoais de convívio com diferentes culturas. Esse momento deve estimular a empatia e o respeito mútuo.

    Momento 5: Fechamento e encaminhamentos (Estimativa: 5 minutos)
    Encaminhe os alunos para a próxima etapa do projeto, que consistirá na pesquisa sobre os grupos étnicos, a ser realizada na próxima aula. Realize uma breve revisão do que foi discutido e aprendido na aula e responda a quaisquer dúvidas remanescentes. Finalize reforçando o entusiasmo pelo projeto e agradecendo a participação de todos.

  • Aula 2: Pesquisa e planejamento das fichas de jogo sobre os diferentes grupos étnicos.
  • Momento 1: Revisão e orientação da pesquisa (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula revisando os grupos étnicos abordados na última aula e seus respectivos contextos históricos e culturais. Explique aos alunos que eles atuarão como pesquisadores, buscando informações detalhadas sobre esses grupos para criar as fichas de jogo. Sirva-se de exemplos concretos para ajudar na compreensão. Oriente-os sobre as fontes de pesquisa recomendadas e a importância de usar informações precisas e confiáveis.

    Momento 2: Realização da pesquisa em grupos (Estimativa: 20 minutos)
    Divida os alunos nos grupos formados na aula anterior e permita que comecem a pesquisa. Circule pela sala, oferecendo suporte e orientação conforme necessário. Ajude os alunos a formularem perguntas e buscarem respostas significativas sobre as características culturais, sociais e históricas de cada grupo étnico. Garanta que todos os alunos do grupo estejam participando ativamente.

    Momento 3: Planejamento das fichas de jogo (Estimativa: 15 minutos)
    Oriente os alunos a organizarem as informações coletadas em tópicos que seriam adequados para as fichas de jogo. Proponha que considerem incluir aspectos como tradições culturais, contribuições para a sociedade e desafios enfrentados. Encoraje a criatividade, mas também a precisão e a representação justa de cada grupo étnico.

    Momento 4: Compartilhamento de descobertas e ajustes (Estimativa: 5 minutos)
    Conclua a aula solicitando que cada grupo compartilhe brevemente o que descobriu e planejou incluir em suas fichas de jogo. Permita que os colegas façam perguntas e ofereçam sugestões para aprimorar o conteúdo. Isso não apenas solidifica o aprendizado, mas também promove o respeito e a empatia entre os alunos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Considere a integração de recursos visuais e auditivos durante a pesquisa para acomodar diferentes estilos de aprendizagem, especialmente para alunos com deficiência intelectual ou autismo. Ofereça instruções claras e concisas, utilizando listas de verificação para ajudar alunos com transtorno do espectro autista a navegar pelo processo de pesquisa. Para promover a interação, estabeleça papéis claros dentro dos grupos, o que pode facilitar a participação produtiva de todos os alunos. O uso de tecnologia assistiva, como software de leitura de texto, poderá favorecer alunos com dificuldades de aprendizagem. Também é importante oferecer um espaço seguro para aqueles que precisarem de pausas rápidas para se acalmar ou se concentrar novamente, incentivando um ambiente inclusivo e de apoio.

  • Aula 3: Criação das fichas de jogo e definição das regras de decisão no tabuleiro.
  • Momento 1: Início da Criação das Fichas de Jogo (Estimativa: 15 minutos)
    Oriente os alunos a revisarem as informações coletadas na aula anterior. Explique que eles começarão a criar as fichas de jogo, mantendo o foco na precisão e na representação justa dos grupos étnicos. Dê exemplos de informações que podem ser incluídas, como tradições culturais, desafios e contribuições para a sociedade. Circule pela sala para oferecer orientação e encoraje os alunos a colaborarem entre si, ajudando a esclarecer dúvidas.

    Momento 2: Desenvolvimento das Fichas e Revisão Peers (Estimativa: 20 minutos)
    Permita que os alunos trabalhem em seus grupos para desenvolver as fichas de jogo utilizando materiais recicláveis. Incentive a criatividade na apresentação visual, mas reforce a importância do conteúdo informativo. Após a criação das fichas, promova uma rodada de revisão peer-to-peer, onde um grupo revisa o trabalho de outro, oferecendo sugestões construtivas para melhorias. Oriente os alunos a darem feedback respeitoso e observem se estão utilizando empatia durante essa troca.

    Momento 3: Definição das Regras de Decisão do Jogo (Estimativa: 10 minutos)
    Oriente os alunos a brainstorm sobre as regras do jogo de tabuleiro, particularmente na tomada de decisões que refletem os cenários do cotidiano dos grupos étnicos estudados. Explique que as regras devem promover a conscientização e empatia. Proponha que cada grupo apresente uma ideia de regra para discussão e consenso com a turma. Ajude a mediar o debate para garantir que todos tenham voz e que as regras promovam um entendimento justo e inclusivo dos desafios enfrentados pelos diferentes grupos.

    Momento 4: Compartilhamento e Feedback Final (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize a aula permitindo que cada grupo apresente suas fichas de jogo e as regras de decisão. Incentive a turma a oferecer feedback positivo e áreas de aprimoramento, que possam ser ajustadas na próxima aula. Conclua com um breve resumo do que foi feito, destacando os aspectos de colaboração e aprendizado sobre a diversidade cultural.

  • Aula 4: Realização e implementação do jogo de tabuleiro.
  • Momento 1: Preparação para a Implementação (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula relembrando os alunos sobre o objetivo do jogo de tabuleiro criado por eles. Reforce a importância da atividade para a compreensão da diversidade étnico-cultural do Brasil. Peça que cada grupo organize suas fichas de jogo e certifique-se de que todos os materiais necessários estão disponíveis. Incentive os alunos a revisarem qualquer detalhe nas regras de decisão estipuladas anteriormente, garantindo que todos entendam como o jogo será conduzido.

    Momento 2: Implementação do Jogo de Tabuleiro (Estimativa: 25 minutos)
    Divida a turma em grupos e inicie a implementação do jogo. Cada grupo deverá rodar o jogo criado e realizar as tomadas de decisões de acordo com as regras predefinidas. Observe se os alunos estão engajados e incentivando o envolvimento de todos na partida. Estimule a reflexão ao longo do jogo, fazendo perguntas que possam despertar a conscientização sobre os desafios enfrentados pelos diferentes grupos culturais. Passe pelos grupos, oferecendo orientação e ajuda em caso de dúvidas ou dificuldades, garantindo que todos compreendam a dinâmica e aprendam de forma eficaz.

    Momento 3: Discussão e Reflexão Coletiva (Estimativa: 10 minutos)
    Depois que todos os grupos concluírem o jogo, reúna a turma para uma discussão coletiva. Pergunte aos alunos quais foram suas descobertas e percepções durante o jogo, propiciando um espaço seguro para que compartilhem suas impressões e reflexões. Promova um debate sobre a diversidade, o respeito e a empatia, relacionando com as experiências vividas durante o jogo. Incentive os alunos a pensarem em como o que aprenderam pode ser aplicado à vida cotidiana.

    Momento 4: Fechamento e Coavaliação (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize a aula solicitando que os alunos realizem uma coavaliação rápida do trabalho em grupo, apontando aspectos positivos e áreas de melhoria. Reforce a importância da colaboração e do respeito à diversidade de opiniões. Agradeça a participação de todos e conclua a atividade reforçando o aprendizado adquirido e como ele pode contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e respeitosos.

  • Aula 5: Discussão sobre o aprendizado, reflexões e fechamento da atividade.
  • Momento 1: Reflexão sobre o Processo de Aprendizagem (Estimativa: 15 minutos)
    Inicie a aula pedindo aos alunos que reflitam individualmente sobre o aprendizado adquirido ao longo do projeto do jogo de tabuleiro. Incentive-os a listar três aspectos que consideram mais importantes ou interessantes. Permita que alguns alunos compartilhem suas reflexões com a turma. É importante que todos se sintam à vontade para expressar suas opiniões. Utilize esse momento para reforçar a importância da diversidade cultural e da empatia no contexto do jogo.

    Momento 2: Discussão em Grupo sobre Conquistas e Desafios (Estimativa: 15 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos e peça que discutam as conquistas e desafios que enfrentaram durante o desenvolvimento do projeto. Oriente-os a identificar uma conquista específica de que se orgulham e um desafio que enfrentaram. Reforce a importância de compartilhar experiências construtivas e soluções encontradas. Circule entre os grupos, ouça as discussões e ofereça intervenções quando necessário para ajudar a manter o foco e a motivação.

    Momento 3: Compartilhamento Coletivo e Síntese (Estimativa: 10 minutos)
    Reúna novamente a turma e convide os grupos a compartilharem as principais reflexões e aprendizados com toda a classe. Facilite a discussão, destacando temas comuns e diferenças nas experiências dos grupos. Utilize um quadro para anotar os pontos mais relevantes e sintetizar o aprendizado coletivo sobre diversidade étnico-cultural e colaboração. É fundamental que os alunos percebam o valor do trabalho em equipe e da troca de perspectivas.

    Momento 4: Avaliação e Fechamento (Estimativa: 10 minutos)
    Finalize a aula com uma atividade de autoavaliação. Peça aos alunos que completem uma breve ficha de autoavaliação, onde possam indicar o que aprenderam, como contribuíram para o grupo e uma área em que gostariam de melhorar. Faça com que os alunos discutam as suas percepções de forma voluntária. Conclua reforçando a importância de continuar explorando e respeitando a diversidade, não apenas em sala de aula, mas em todas as áreas da vida. Agradeça a participação e empenho de todos durante o projeto.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com transtorno do espectro autista (Nível 1 e 2) e deficiência intelectual, ofereça fichas de autoavaliação simplificadas, com questões diretas e opções de resposta que possam ser desenhadas ou assinaladas. Durante as discussões em grupo, assegure que todos tenham a oportunidade de participar ao designar funções específicas, como anotador ou relator, que ajudem a fomentar uma participação envolvente. Use recursos visuais, como quadros e imagens, para facilitar a compreensão e engajamento com o conteúdo. Pense em momentos de pausa, se necessário, permitindo que esses alunos possam se recompor em um ambiente tranquilo. Demonstre apoio e aprecie suas contribuições, ressaltando o valor que cada aluno traz para a experiência coletiva de aprendizagem.

Avaliação

O processo de avaliação será contínuo e formativo, focando tanto no produto final, que é o jogo de tabuleiro, quanto no processo de aprendizagem que os alunos vivenciam. As opções de avaliação incluem autoavaliação, onde os alunos refletem sobre o próprio aprendizado e contribuição para o grupo, e coavaliação, permitindo que os estudantes compartilhem percepções sobre o desempenho colaborativo do grupo. O professor também poderá avaliar o processo por meio de observação direta, focando no engajamento dos alunos, cumprimento dos objetivos e prática das habilidades sociais e cognitivas. Critérios como criatividade, compreensão e aplicação de conceitos serão considerados durante o jogo. Este modelo de avaliação é adaptável para cada aluno, garantindo um feedback formativo que auxilie no desenvolvimento contínuo das competências desejadas. As adaptações nos critérios e feedbacks regulares são essenciais para responder às necessidades dos alunos com dificuldades ou deficiências.

  • Autoavaliação do aprendizado individual.
  • Coavaliação do trabalho em equipe.
  • Avaliação do professor baseada em observação e engajamento.

Materiais e ferramentas:

Os recursos para a 'População Brasileira no Tabuleiro' incluem materiais acessíveis e econômico, visando facilitar a execução sem sobrecarregar o professor ou escola. O uso de papel reciclado e marcadores de fácil aquisição para criação das fichas de jogo é considerado, juntamente com livros e recursos digitais para pesquisa inicial. Incentiva-se a incorporação de ferramentas tecnológicas onde possível, como apresentações em slides para discutir descobertas dos grupos ou a prática de pesquisas online sob supervisão. O ambiente de sala de aula deve ser adaptável para acomodar a dinâmica de grupos, promovendo um espaço de interação segura e inclusiva. A utilização equilibrada de recursos tradicionais e digitais propiciará um ambiente repleto de possibilidades de exploração e aprendizado, promovendo a autonomia e o protagonismo estudantil.

  • Materiais recicláveis para criação das fichas de jogo.
  • Livros e recursos digitais para pesquisa.
  • Espaço de sala de aula adaptável para dinâmicas de grupo.

Inclusão e acessibilidade

Compreendemos a complexidade envolvida no manejo de salas de aula diversas, especialmente com a exigência de atender alunos com diferentes condições ou deficiências. No entanto, é vital implementar estratégias de inclusão e acessibilidade viáveis e eficazes. Sugere-se que os materiais de ensino possam ser adaptados para formas visuais e táteis, minimizando custos com formatos audio-visuais simplificados. Além disso, a estrutura das atividades e o ritmo poderão ser ajustados para acomodar os estudantes em diferentes níveis cognitivos e sociais. Para alunos com TEA, proporcionar um ambiente previsível e contextual será chave, utilizando sinais visuais e reforço positivo. Alternativamente, é possível adaptar a comunicação em atividades grupais para favorecer a inclusão de todos. Incentivar a interação em pares ou pequenos grupos pode ser eficaz, enquanto recursos de tecnologia assistiva, como aplicativos de organização e comunicação, podem servir como apoio significativo. Um monitoramento contínuo do progresso individual através de ferramentas simples e acessíveis ajudará a calibrar as estratégias de ensino, garantindo uma evolução harmoniosa e inclusiva para todos.

  • Adaptação de materiais para formas visuais e táteis.
  • Ambiente previsível para alunos com TEA.
  • Uso de tecnologia assistiva para facilitação de comunicação.

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