Vivendo na Pré-História

Desenvolvida por: Manuel… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: História
Temática: Pré-História e Antiguidade Oriental

A atividade Vivendo na Pré-História é uma proposta inovadora para engajar os alunos na compreensão das complexidades da vida humana na era pré-histórica. Os alunos serão imersos em uma experiência prática que envolverá encenações, construção de ferramentas rudimentares e criação de pinturas rupestres. Essa vivência permitirá que os estudantes compreendam de forma prática as estratégias de sobrevivência dos homens das cavernas, além de refletirem sobre como essas invenções moldaram a sociedade moderna. A atividade visa fomentar debates sobre as relações entre as invenções da Pré-História e a evolução tecnológica ao longo do tempo, oferecendo perspectivas críticas sobre a importância histórica e cultural dessas tecnologias.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade visam desenvolver uma compreensão crítica das práticas culturais e tecnológicas da Pré-História por parte dos alunos. Os estudantes irão analisar e vivenciar o cotidiano dos homens pré-históricos, compreendendo suas inovações e relacionando com as tecnologias atuais. Além disso, a atividade será fundamental para impulsionar habilidades de análise crítica e apresentação de argumentos, trazendo um sentido de como o avanço tecnológico ao longo do tempo esteve intimamente relacionado às necessidades naturais e sociais das comunidades.

  • Compreender o cotidiano e as estratégias de sobrevivência dos homens pré-históricos.
  • Relacionar as inovações pré-históricas com as tecnologias modernas.
  • Desenvolver habilidades de argumentação crítica e análise histórica.

Habilidades Específicas BNCC

  • EM13CHS201: Identificar e analisar mudanças nas relações socieconômicas e culturais em diferentes contextos históricos.
  • EM13CHS202: Compreender a relevância das produções culturais ao longo do tempo e sua influência na sociedade contemporânea.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade estará centrado nas práticas e sobrevivência dos povos pré-históricos, passando pelas estratégias de caça, coleta, e invenções tecnológicas como o fogo e as ferramentas rudimentares. O estudo das pinturas rupestres será crucial para entender como se dava a comunicação e o registro histórico naquela época. A articulação desses conhecimentos se dará por meio de atividades práticas que permitirão aos alunos se colocarem no lugar dos homens das cavernas, incentivando a empatia histórica e a investigação crítica.

  • Estratégias de sobrevivência na Pré-História.
  • Invenções tecnológicas pré-históricas.
  • Comunicação e registro histórico: pinturas rupestres.

Metodologia

A metodologia adotada visa promover o protagonismo estudantil e o engajamento através de práticas interativas e vivências. As encenações e confecção de ferramentas permitirão que os alunos aprofundem sua compreensão dos conteúdos ao vivenciarem atividades que simulam o cotidiano pré-histórico. A abordagem baseada em problemas e projetos criativos encorajará os estudantes a questionar, explorar e apresentar argumentos sustentados em suas observações e experiências durante a atividade.

  • Encenações históricas.
  • Construção de ferramentas práticas.
  • Debates e reflexões críticas.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma desta atividade está dividido em cinco aulas de 240 minutos cada, onde os alunos gradativamente construirão sua compreensão do tema. Ao longo das sessões, se espera que os alunos passem por simulações práticas, debates críticos e desenvolvimento de projetos que sintetizem o conhecimento adquirido. O tempo dedicado a cada seção da aula permitirá aos alunos uma exploração profunda e consolidada do conteúdo e competências.

  • Aula 1: Introdução à vida pré-histórica e planejamento das atividades.
  • Momento 1: Abertura e Contextualização da Pré-História (Estimativa: 40 minutos)
    Inicie a aula com uma breve explicação sobre o que é a Pré-História, destacando suas principais características e divisões temporais. Utilize infográficos e textos para tornar a apresentação visualmente interessante. Permita que os alunos façam perguntas para esclarecer dúvidas iniciais e incentivá-los a compartilhar o que já sabem sobre o tema. Utilize este momento para apresentar os objetivos da aula e da sequência de atividades que serão realizadas ao longo das semanas.

    Momento 2: Discussão em Grupo sobre Estratégias de Sobrevivência (Estimativa: 60 minutos)
    Organize os alunos em grupos pequenos e entregue a cada grupo um caso hipotético envolvendo uma situação de sobrevivência na Pré-História. Oriente os grupos a apresentarem suas estratégias e discuti-las entre si. Circulando entre os grupos, ofereça orientações adicionais e faça perguntas que estimulem o pensamento crítico. Após a discussão em grupos, reúna toda a turma para compartilhar as conclusões e insights obtidos.

    Momento 3: Planejamento das Atividades Práticas (Estimativa: 80 minutos)
    Inicie a fase de planejamento das atividades práticas. Divida a turma em equipes, cada uma responsável por um aspecto das vivências pré-históricas (encenações, construção de ferramentas, pinturas rupestres). Peça que as equipes planejem quais materiais serão necessários e elaborem um cronograma de execução para as atividades futuras. Ofereça sugestões e ajustes e certifique-se de que todos os alunos estão engajados e conscientes de suas responsabilidades. Reforce a importância do trabalho colaborativo.

    Momento 4: Reflexão e Autoavaliação (Estimativa: 40 minutos)
    Conclua a aula com uma sessão de reflexão e autoavaliação. Peça aos alunos que registrem em um diário de aprendizagem suas impressões sobre a aula e suas expectativas para as atividades práticas. Incentive-os a refletirem sobre como construíram seus conhecimentos ao longo da aula e como podem contribuir para as próximas atividades. Recolha as anotações dos alunos para análise ao longo das próximas aulas.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    É importante garantir que todos os alunos tenham acesso aos infográficos e textos, usando recursos visuais claros e letras de tamanho adequado. Para discussões em grupo, incentivem uma comunicação inclusiva, assegurando que todos sejam ouvidos. Considere a inclusão de legendas ou intérprete de libras para alunos com dificuldades auditivas. Durante o planejamento das atividades práticas, ofereça suporte diferenciado para alunos que apresentarem dificuldades, incentivando a parceria e o auxílio entre colegas. Seja flexível quanto à participação nas atividades práticas, considerando as necessidades individuais dos alunos. Reforce que cada aluno pode contribuir de diferentes maneiras para o sucesso do trabalho coletivo.

  • Aula 2: Encenação da vida cotidiana pré-histórica.
  • Momento 1: Introdução à Encenação (Estimativa: 40 minutos)
    Inicie a aula explicando o objetivo da atividade de encenação. Explique que eles representarão aspectos da vida cotidiana na Pré-História, tais como a caça, a coleta e as interações sociais. Em seguida, divida a turma em grupos, peça para cada grupo escolher um aspecto específico da vida pré-histórica e comece a planejar suas encenações. Instrua os alunos a considerar quais materiais de cenário podem ser usados para representar o ambiente pré-histórico.

    Momento 2: Preparação para a Encenação (Estimativa: 60 minutos)
    Permita que os alunos discutam entre si como representarão o cotidiano pré-histórico. Faça intervenções para garantir que todos os membros dos grupos estejam envolvidos e desempenhando papéis. Oriente-os a pensar em detalhes como o papel das mulheres, homens e crianças, bem como em estratégias de sobrevivência que devem ser demonstradas. Dê orientação sobre o uso dos materiais de forma segura e criativa.

    Momento 3: Ensaio das Encenações (Estimativa: 60 minutos)
    Sugira aos grupos que façam um ensaio geral de suas encenações para que possam ajustar detalhes e ganhar confiança em suas atuações. Observe se todos estão participando ativamente e dando ideias. Sugira ajustes se notar inatividade por parte de algum aluno. Incentive o grupo a dar um feedback construtivo entre si para melhorar a performance.

    Momento 4: Apresentação das Encenações (Estimativa: 60 minutos)
    Organize as apresentações, permitindo que cada grupo mostre sua visão da vida na Pré-História. Após cada apresentação, faça perguntas que incentivem a reflexão sobre a precisão histórica e criatividade. Avalie a participação dos alunos, observando cada desempenho e a coesão do grupo em apresentar uma visão realista e envolvente do período.

    Momento 5: Discussão e Feedback Final (Estimativa: 20 minutos)
    Conclua a aula com uma discussão em grupo sobre o que aprenderam com a atividade. Permita que os alunos expressem suas experiências e reflexões. Dê feedback individual para cada grupo sobre suas apresentações, destacando aspectos positivos e sugerindo pontos a melhorar. Incentive a turma a refletir sobre o que aprendeu e como as experiências pré-históricas ainda impactam a vida moderna.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Certifique-se de que todos os alunos tenham papéis que valorizem suas forças e interesses individuais. Adapte os locais das encenações para que alunos com limitações físicas possam participar ativamente sem barreiras. Promova uma comunicação clara e direta com todos, talvez utilizando sinais visuais para ajudar na organização. Incentive a empatia ao se discutir os papéis durante as encenações, promovendo um ambiente colaborativo e sustentável para todos os alunos. Seja sensível às necessidades e habilidades individuais, permitindo ajustes nos grupos, se necessário, para melhorar a coesão e a inclusão.

  • Aula 3: Construção de ferramentas rudimentares.
  • Momento 1: Introdução às Ferramentas Rudimentares (Estimativa: 40 minutos)
    Inicie a aula explicando o significado e a importância das ferramentas na Pré-História. Utilize infográficos ou imagens de ferramentas rudimentares para ilustrar a explicação. É importante que os alunos compreendam como essas ferramentas foram cruciais para a sobrevivência. Permita que os alunos façam perguntas e incentivem-no a participar da discussão. Avalie o entendimento inicial através de perguntas orais.

    Momento 2: Planejamento da Construção Prática (Estimativa: 50 minutos)
    Divida a turma em grupos pequenos e entregue a cada grupo um conjunto de materiais básicos como pedras, gravetos e cordões. Oriente os alunos a planejar e esboçar o desenho da ferramenta rudimentar que desejam construir. É importante que cada aluno participe ativamente, compartilhando ideias e debatendo sobre a funcionalidade das ferramentas. Incentive o trabalho colaborativo e avalie o planejamento através da apresentação do croqui e justificativa de escolha do tipo de ferramenta.

    Momento 3: Construção das Ferramentas (Estimativa: 80 minutos)
    Permita que os grupos iniciem a construção de suas ferramentas. Circule entre eles, oferecendo suporte, orientações sobre segurança e sugestões de melhorias. Observe se todos estão participando igualmente e incentive aqueles que possam estar hesitantes a contribuir. Avalie o processo de construção, observando a colaboração em grupo e a criatividade na utilização dos materiais disponíveis.

    Momento 4: Apresentação e Demonstração (Estimativa: 40 minutos)
    Peça que cada grupo apresente sua ferramenta para a turma, explicando seu uso e o processo de criação. Permita que os outros alunos façam perguntas e interajam durante as demonstrações das ferramentas. Avalie a clareza e a coerência das apresentações e a capacidade dos alunos de argumentarem sobre a funcionalidade de suas criações. Incentive a turma a refletir sobre como cada ferramenta representa uma inovação tecnológica.

    Momento 5: Reflexão Final e Autoavaliação (Estimativa: 30 minutos)
    Conclua a aula com uma reflexão em grupo sobre os principais aprendizados do dia. Peça aos alunos que registrem suas impressões em um diário de aprendizagem, destacando quais desafios enfrentaram e como os superaram. Incentive a autoavaliação e reflexão sobre o trabalho em equipe. Avalie a participação de cada aluno no processo de reflexão e interação.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    É importante garantir que todos os alunos possam manusear os materiais com segurança. Considere oferecer ferramentas adaptadas ou apoio adicional para alunos que necessitem. Certifique-se de que todos tenham acesso a materiais visuais claros durante as introduções. Para as apresentações, incentive um ambiente acolhedor e respeitoso, onde todos possam expressar suas ideias claramente. Utilize sinais visuais ou recursos multimodais para auxiliar na comunicação, se necessário. Promova a inclusão de todos os alunos nas reflexões finais, incentivando a partilha de experiências pessoais de forma aberta e respeitosa.

  • Aula 4: Criação e interpretação de pinturas rupestres.
  • Momento 1: Introdução à Arte Rupestre (Estimativa: 40 minutos)
    Inicie a atividade apresentando aos alunos o conceito de arte rupestre. Utilize uma apresentação com imagens de pinturas rupestres famosas, explicando o contexto em que foram criadas e seu significado para as sociedades pré-históricas. Incentive os alunos a fazer perguntas e compartilhar suas impressões sobre as imagens. Avalie o entendimento inicial através de perguntas abertas.

    Momento 2: Análise Interativa de Pinturas Rupestres (Estimativa: 60 minutos)
    Distribua diferentes imagens de pinturas rupestres entre pequenos grupos de alunos. Oriente-os a discutir entre si sobre quais histórias ou narrativas cada imagem pode representar. Encoraje-os a considerar os elementos visuais e as emoções que as obras podem transmitir. Circule entre os grupos, oferecendo apoio e fazendo perguntas que direcionem a análise para a reflexão sobre o papel dessas pinturas na comunicação e registro histórico. Avalie a participação e as discussões através de observações.

    Momento 3: Planejamento da Pintura Rupestre (Estimativa: 40 minutos)
    Oriente os grupos a planejar a criação de suas próprias pinturas rupestres. Peça para que escolham uma narrativa ou evento histórico atual que gostariam de representar na linguagem visual das pinturas rupestres. Incentive o planejamento detalhado sobre composição e escolha de cores, utilizando pigmentos naturais ou guache. Ofereça sugestões para aprimorar a criatividade e assegurar que cada aluno esteja envolvido no planejamento.

    Momento 4: Criação da Pintura Rupestre (Estimativa: 60 minutos)
    Disponibilize materiais como papel pardo, tintas naturais ou guache e pincéis para que os grupos comecem a pintura. Observe atentamente, garantindo que todos participem ativamente. Faça intervenções para assegurar que representem suas ideias de forma autêntica. Avalie a cooperação dentro de cada grupo e a expressão artística do projeto final.

    Momento 5: Apresentação e Interpretação das Pinturas (Estimativa: 40 minutos)
    Peça que cada grupo apresente sua pintura à turma, explicando o processo criativo e a interpretação da mensagem escolhida. Facilite uma discussão coletiva sobre como os elementos da pintura podem ser compreendidos em um contexto moderno e pré-histórico. Avalie a capacidade dos alunos de articular suas ideias e a criatividade na apresentação do trabalho.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Procure adaptar a apresentação visual da introdução à arte rupestre com imagens em alta resolução para garantir acessibilidade a todos os alunos. Garanta que todos tenham acesso aos materiais de forma equitativa durante as atividades práticas e forneça suporte ou adaptações para alunos que possam ter dificuldades motoras. Incentive uma comunicação inclusiva durante as discussões e apresentações, assegurando que todos os alunos tenham a oportunidade de se expressar e participar.

  • Aula 5: Debate sobre a evolução tecnológica e apresentação dos projetos.
  • Momento 1: Introdução ao Debate sobre Evolução Tecnológica (Estimativa: 40 minutos)
    Inicie a aula com uma breve introdução sobre a evolução tecnológica, destacando marcos históricos importantes. Utilizando infográficos e vídeos curtos, faça uma abordagem cronológica para ajudar os alunos a visualizarem o progresso tecnológico. Permita que os alunos façam perguntas e compartilhem suas ideias sobre o impacto da tecnologia na sociedade. É importante que os alunos compreendam a diferença entre inovações históricas e as recentes.

    Momento 2: Discussão em Grupos sobre Temas Específicos (Estimativa: 60 minutos)
    Organize a turma em grupos, distribuindo temas específicos para cada grupo discutir, como a agricultura, a revolução industrial, ou a era digital. Os grupos devem identificar avanços tecnológicos em cada área e discutir como eles influenciaram mudanças sociais, econômicas e culturais. Circule entre os grupos, fazendo perguntas provocativas para aprofundar as discussões e garantir que todos os alunos estejam engajados. Observe as interações e o nível de participação de cada membro do grupo.

    Momento 3: Preparação para o Debate (Estimativa: 40 minutos)
    Peça que cada grupo escolha um porta-voz para apresentar suas conclusões ao restante da turma. Oriente os grupos a preparar argumentos concisos e claros, planejando como defender seus pontos de vista. Avalie a colaboração e a articulação das ideias dentro dos grupos. Ofereça feedback imediato, ajudando-os a melhorar a clareza e a persuasão dos argumentos.

    Momento 4: Condução do Debate (Estimativa: 60 minutos)
    Inicie o debate permitindo que os porta-vozes de cada grupo apresentem seus argumentos. Após cada apresentação, abra o espaço para contrargumentos e perguntas do restante da turma. É importante que o professor medie a discussão, incentivando uma troca de ideias respeitosa e ordenada. Avalie o desempenho dos alunos na argumentação e habilidade de interagir positivamente em um ambiente de discussão.

    Momento 5: Apresentação dos Projetos Finais (Estimativa: 40 minutos)
    Após o debate, dê espaço para os alunos apresentarem seus projetos finais relacionados à evolução tecnológica. As apresentações devem incluir um resumo das atividades práticas realizadas nas aulas anteriores e suas reflexões sobre o processo de aprendizagem. Peça que os alunos expliquem o impacto e relevância histórica das tecnologias estudadas. Avalie a clareza, criatividade e a profundidade das apresentações.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Crie um ambiente inclusivo, onde todos os alunos se sintam à vontade para participar das discussões. Use microfones, se necessário, para garantir que todos possam ouvir claramente. Proporcione tempos adicionais para alunos que possam precisar de mais tempo para processar informações e formar argumentos. Tenha material visual acessível e compatível com leitores de tela para alunos com deficiência visual. Promova um ambiente acolhedor, incentivando que todos expressem suas ideias e respeitem as perspectivas dos colegas. Caso algum aluno tenha dificuldade em participar verbalmente do debate, permita contribuições escritas ou através de apresentações visuais.

Avaliação

A avaliação será diversificada, contemplando desde a observação participativa durante as atividades práticas até a análise de debates promovidos em sala. Será feita uma avaliação formativa contínua, visando verificar a compreensão crítica e a capacidade de aplicação prática dos conhecimentos. Os alunos serão incentivados a elaborar um projeto final, apresentando suas descobertas e reflexões acerca do tema estudado. Será enfatizada a importância do feedback contínuo e construtivo para o aprimoramento da aprendizagem, com atenção especial à adaptação quando necessário, para alinhar aos diferentes estilos de aprendizagem dos estudantes.

  • Avaliação formativa através da participação nas atividades.
  • Análise de projetos finais e debates em sala.
  • Feedback contínuo e construtivo.

Materiais e ferramentas:

Os recursos para essa atividade incluirão materiais como tijolos de argila para simulação de pinturas rupestres, utensílios artesanais para a confecção de ferramentas e textos de apoio sobre a era pré-histórica. A utilização desses recursos visa capacitar os alunos para a prática e experimentação dos conteúdos históricos, fornecendo uma aprendizagem imersiva e significativa. A preparação de materiais acessíveis, como vídeos e infográficos, complementará a experiência prática, assegurando abordagens diferenciadas para a multiplicidade de formas de aprendizagem.

  • Materiais para construção de ferramentas (pedras, gravetos).
  • Tintas naturais e argila para pinturas rupestres.
  • Textos e infográficos sobre a Pré-História.

Inclusão e acessibilidade

Prezando pela inclusão e acessibilidade, sabemos da sobrecarga dos professores, mas propomos algumas estratégias para que todos os alunos possam participar de maneira eficaz deste projeto. Evitamos adaptações custosas, sugerindo ajustes como a utilização de materiais alternativos que sejam de fácil acesso e o uso de tecnologia assistiva, quando necessário, para tornar as atividades acessíveis. Estruturamos as atividades de forma colaborativa, favorecendo a interação entre os alunos, e criamos diretrizes para avaliações que considerem as especificidades individuais, assegurando que ninguém fique para trás.

  • Utilização de materiais acessíveis e alternativos.
  • Incentivo à interação e colaboração.
  • Diretrizes flexíveis e inclusivas para avaliação.

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