O conteúdo programático da atividade é elaborado para facilitar o ensino de encontros vocálicos, focando especificamente no 'OI'. Os alunos trabalharão com a identificação de sons em palavras, um aspecto crítico no processo de alfabetização. Com a prática do jogo, os alunos reforçarão seu vocabulário, treinarão a distinção auditiva e aumentarão sua habilidade de escutar e falar corretamente. Sumarizar o que ouviram e participarem em atividades de análise fonológica melhora sua experiência de aprendizado ao tornar a fonética aplicada ao contexto cotidiano. Tal abordagem também facilita a integração desse aprendizado fonético com outras disciplinas que operam na matemática auditiva e sensorial.

A metodologia utilizada é principalmente ativa e participativa, estimulando o aprendizado interativo por meio do método do jogo. Fomentar a interação por meio de atividades que integram o conteúdo fonético com elementos lúdicos é fundamental para captar a atenção de crianças nesta faixa etária. Neste tipo de abordagem, o professor atua como um facilitador, elaborando regras claras para a participação dos alunos enquanto promove a autonomia e o engajamento ativo dos mesmos. Além disso, o jogo, como metodologia, contribui para um ambiente de sala de aula dinâmica, permitindo a interação entre pares e estimulando o desenvolvimento social e cognitivo. A prática de batidas de palmas ao identificar sons específicos também promove coordenação motora e auditiva, importantes para absorção completa do conteúdo programático.

A atividade está dividida em uma única aula com duração de 60 minutos. Durante essa aula, a metodologia 'mão-na-massa' é aplicada enquanto os estudantes são incentivados a maximizar seu envolvimento na atividade através do jogo. Essa estrutura temporal permite que o professor tenha tempo para introduzir, executar e concluir a atividade, fornecendo feedback e direcionamento aos alunos. A gestão do tempo se torna fundamental para garantir que cada elemento do jogo seja coberto, desde a explicação das regras até a fase de execução e reflexão coletiva. Criar espaços para revisão e reforço das habilidades aprendidas é crucial após a prática ativa, assegurando que os alunos podem internalizar o conhecimento adequadamente e que a experiência seja significativa.

Os recursos necessários para a condução da atividade são simples e fáceis de acessar, garantindo que a implementação seja prática e eficiente sem incorrer em altos custos. Materiais básicos como cartelas ilustrativas e equipamentos sonoros são suficientes. Esses materiais enriquecem a atividade ao dar suporte visual e auditivo, ajudando na assimilação dos encontros vocálicos. O uso de dispositivos de gravação e reprodução sonora auxilia na reprodução dos sons de palavras e encontros vocálicos, o que é valioso para práticas auditivas acuradas. Utilizar recursos como cartas com imagens vincula o conteúdo estruturado do jogo com a aplicação visual e conceitual, incrementando a compreensão e retendo informações.

Sabemos que os desafios docentes são muitos e que o tempo é escasso, mas é vital buscar soluções que assegurem a inclusão de todos os alunos. As estratégias de inclusão são projetadas para garantir que cada aluno, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem, participe eficazmente da atividade. Por exemplo, criar um ambiente de fala claro e pausado é crucial para o sucesso de todos no jogo, sobretudo para aqueles que podem ter alguma dificuldade na escuta auditiva. Adaptações nos estímulos sonoros, como ajustar o tom e o volume, podem ser realizadas para melhorar a acessibilidade. Usar recursos visuais, como cartazes e imagens, apoia aqueles que se beneficiam de materiais visuais. Além disso, implementar intervalos curtos durante a atividade pode ajudar a manter o foco nos alunos que têm problemas de atenção, garantindo um ambiente de aprendizado adequado para todos.