O conteúdo programático desta atividade é centrado na exploração das letras do alfabeto de maneira lúdica e artística. A promoção da escrita do nome próprio serve como base para o reconhecimento das letras no contexto pessoal de cada aluno. Esta abordagem não apenas facilita a assimilação do sistema alfabético, mas também assegura o entendimento dos alunos sobre a segmentação silábica e a conexão entre os nomes e outros componentes visuais, enriquecendo, assim, a aprendizagem da língua escrita.

A metodologia da atividade baseia-se em uma prática manual que utiliza materiais artísticos para o reconhecimento das letras, que é um aspecto crítico do ensino precoce da língua. Metodologias ativas como atividades práticas permitem que os alunos participem ativamente do processo de aprendizagem, cultivando a criatividade e a iniciativa. A estrutura da aula promove interações sociais e habilidades de apresentação, através de discussões coletivas. A atividade propicia um ambiente inclusivo e adaptável às necessidades variadas dos alunos.

A atividade está estruturada para ser realizada em uma aula de 60 minutos, com enfoque em experiências práticas. No início, os alunos recebem instruções e materiais, seguidos pela exploração e criação das obras de arte. Tempo é reservado para que cada aluno explique seu trabalho, permitindo reflexões individuais e coletivas sobre o processo, reforçando as habilidades aprendidas. Esta estrutura garante uma abordagem completa, da experimentação à reflexão, em um ambiente de aprendizado sustentável.

Os materiais necessários para esta atividade devem estimular a percepção visual e a coordenação motora das crianças. Isso inclui papel colorido, cola, tinta e glitter, promovendo a criatividade e a personalização. Além disso, esses materiais são acessíveis e permitem que os alunos trabalhem com objetos tangíveis sem a necessidade de tecnologias digitais. A atmosfera colaborativa durante a atividade é um recurso central, permitindo interação entre os pares e apoio do educador para fortalecer o aprendizado coletivo e individual.

Sabemos o quão desafiador pode ser ajustar o plano às diversas necessidades dos estudantes, porém é essencial garantir a inclusão e a acessibilidade efetiva na sala de aula. Para alunos com deficiência intelectual, recomenda-se dividir a atividade em etapas menores e claras, usando mapas de letras como suporte visual. Para os alunos com TDAH, estratégias de foco, como instruções curtas e segmentadas, podem ajudar. Para os alunos dentro do espectro autista, criar uma estrutura previsível e reduzir distrações sensoriais pode ser benéfico. É importante que o professor mantenha um diálogo constante com as famílias e observe sinais de dificuldades para ajustar as estratégias quando necessário, garantindo uma educação personalizada e respeitosa para todos os alunos.