Momento 1: Introdução ao Conceito de Personagens (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando brevemente o que são personagens em uma história e sua importância. Utilize exemplos de histórias conhecidas para ilustrar diversos tipos de personagens. Permita que os alunos compartilhem quais personagens são seus preferidos e por quê. É importante que você incentive a participação de todos, destacando a diversidade de papéis e características que os personagens podem ter.

Momento 2: Criação de Personagens em Duplas (Estimativa: 15 minutos)
Divida a turma em duplas e forneça papel reciclado e canetas coloridas para que criem um personagem original. Instrua os alunos a definirem características físicas, personalidade, os gostos e aversões de seu personagem. Circule pela sala, observe se todos estão participando e ofereça sugestões para estimular a criatividade. Incentive-os a explorar personagens de diferentes culturas e contextos para ampliar sua visão sobre a diversidade.

Momento 3: Apresentação dos Personagens (Estimativa: 10 minutos)
Peça às duplas que apresentem seus personagens à turma. Cada dupla deve falar sobre as características e o papel do personagem na história que imaginam. Incentive os alunos a fazerem perguntas e a darem feedback construtivo sobre as criações dos colegas. Isso promoverá habilidades de fala em público e a capacidade de revisão colaborativa.

Momento 4: Reflexão e Discussão Coletiva (Estimativa: 5 minutos)
Conduza uma breve discussão coletiva sobre o que aprenderam na atividade e como a criação de personagens pode influenciar uma história. Faça perguntas reflexivas, como 'Qual foi a parte mais desafiadora ao criar seu personagem?'. Observe se os alunos conseguem identificar e verbalizar o que gostaram nos personagens dos colegas e o que poderiam aplicar nas suas próprias histórias.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Sugira que alunos com dificuldades na escrita possam utilizar desenhos para representar seus personagens. Utilize recursos visuais, como quadros brancos para esquematizações, para melhor compreensão de todos. Estimule alunos com dificuldades de fala ou timidez a participarem com apoio de colegas ou a apresentarem suas ideias através de meios alternativos, como gravações de áudio prévias. Mantenha sempre um ambiente inclusivo e sem julgamentos para que todos se sintam confortáveis em expressar sua criatividade.

Momento 1: Introdução ao Desenvolvimento de Cenários (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula apresentando aos alunos o conceito de cenário em uma história. Explique a importância de descrever o ambiente e o tempo para que a narrativa seja mais envolvente. Utilize exemplos de livros ou filmes conhecidos para destacar a variedade de cenários possíveis. Peça aos alunos que compartilhem cenários de suas histórias favoritas, incentivando a participação de todos para criar um ambiente colaborativo.

Momento 2: Trabalho em Pequenos Grupos: Descrição de Um Cenário (Estimativa: 15 minutos)
Divida os alunos em pequenos grupos e forneça papel reciclado, canetas coloridas e imagens de diferentes ambientes (ex.: florestas, cidades, praias). Oriente os grupos a escolherem uma imagem e construir uma descrição do cenário, detalhando o ambiente e a época. Circule pela sala, ofereça apoio e sugestões conforme necessário, e incentive os alunos a explorarem criativamente o uso de adjetivos e detalhes sensoriais.

Momento 3: Apresentação e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
Peça que cada grupo apresente seu cenário para a turma. Oriente-os a serem descritivos ao compartilhar as características do ambiente e a época escolhidos. Após cada apresentação, promova um breve momento de feedback, encorajando os colegas a fazerem perguntas e apontarem aspectos apreciados nas descrições. Isso permitirá aos alunos treinar habilidades de comunicação e receber sugestões para aprimorar suas descrições.

Momento 4: Reflexão e Discussão Final (Estimativa: 5 minutos)
Conduza uma discussão final sobre a atividade, destacando o que os alunos aprenderam sobre a construção de cenários e seu impacto nas narrativas. Pergunte aspectos como 'Qual parte vocês acharam mais divertida ao descrever o cenário?' ou 'Como um bom cenário pode transformar uma história?'. Permita que expressões de opinião sejam feitas, evidenciando a importância de valorizar as contribuições dos colegas.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Sugira que alunos com dificuldades de escrita criem cenários através de desenhos. Utilize imagens exemplificativas adicionais e um quadro branco para auxiliar na construção coletiva de ideias visuais para cenários. Incentive alunos com dificuldades de fala a compartilhar suas ideias de maneira escrita ou através de gravações prévias de áudio. Assegure um ambiente acolhedor, onde todos se sintam confortáveis para participar e expressar sua criatividade de maneira única.

Momento 1: Introdução ao Conceito de Conflito (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando o que é um conflito em uma história e a sua importância para criar interesse e envolver o leitor. Utilize exemplos fáceis de entender de histórias ou filmes conhecidos pelas crianças e pergunte quais tipos de conflitos elas já identificaram em suas leituras. É importante que você destaque como o conflito é essencial para o desenvolvimento da trama e pode ser tanto interno quanto externo.

Momento 2: Trabalho em Grupos para Criação de Conflitos (Estimativa: 15 minutos)
Divida os alunos em pequenos grupos e distribua cartões com exemplos de conflitos genéricos (ex.: personagem que perde algo valioso, personagem que discute com um amigo). Peça aos grupos que escolham um conflito ou criem um novo e discutam como ele poderia se desenrolar em uma história. Circule pela sala para oferecer orientação e sugestões, incentivando-os a serem criativos e a considerar como os personagens que criaram nas aulas anteriores reagiriam aos conflitos propostos. Observe se todos estão participando ativamente da discussão.

Momento 3: Apresentação e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
Cada grupo deve apresentar o conflito que criou à turma, explicando por que o escolheu e como ele poderá influenciar a história. Estimule a turma a fazer perguntas e a dar feedback construtivo, reforçando a importância de aceitar críticas e sugestões dos colegas. Ao final das apresentações, elogie a criatividade e o empenho dos alunos.

Momento 4: Reflexão e Conclusão (Estimativa: 5 minutos)
Conduza uma reflexão final sobre a importância de um conflito bem desenhado e como isso pode enriquecer uma narrativa. Pergunte aos alunos o que aprenderam sobre a criação de conflitos e como pretendem usar essa técnica em suas histórias. Permita que os alunos compartilhem suas opiniões e aprendizados em um ambiente positivo e colaborativo.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Permita que alunos que tenham dificuldades de expressão verbal utilizem desenhos ou escrevam suas ideias individualmente como forma de contribuição durante o trabalho em grupos. Incentive o uso de um quadro branco para desenhar esquemas de conflitos e possíveis soluções, ajudando a visualizar as ideias. Para os alunos que possuem dificuldade para trabalhar em grupos grandes, divida-os em pares para mais conforto e segurança. Mantenha um ambiente de acolhimento e entendimento, garantindo que todos os alunos participem e se sintam parte do processo de criação.

Momento 1: Introdução ao Clímax (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando aos alunos o conceito de clímax em uma história e sua importância para criar interesse e suspense. Utilize exemplos de contos ou filmes conhecidos pelas crianças para ilustrar como um clímax bem construído prende a atenção do público. Faça perguntas para envolver os alunos, por exemplo, 'Qual parte da história de que vocês mais gostaram foi mais emocionante?'. Isso ajuda a conectar o conceito ao conhecimento prévio dos alunos e preparar o terreno para a atividade prática.

Momento 2: Dinâmica de Ideias para o Clímax (Estimativa: 15 minutos)
Divida os alunos em grupos pequenos de 3 a 4 pessoas e distribua papel reciclado e canetas coloridas. Oriente os grupos a pensarem coletivamente sobre a progressão da história criada até agora e a imaginarem um clímax emocionante. Incentive-os a anotar suas ideias, considerando o que está em jogo para os personagens e como a tensão pode ser elevada ao máximo. Circule pela sala para orientar discussões, fazer perguntas que ajudem a refinar as ideias e estimular a criatividade, como 'O que os personagens arriscam perder ou ganhar?'. Avalie a participação dos alunos observando a colaboração e o engajamento de cada grupo.

Momento 3: Apresentação e Discussão (Estimativa: 10 minutos)
Cada grupo deve apresentar suas ideias para o clímax da história à turma. As apresentações devem focar em descrever como o clímax escolhido aumentará a tensão e os eventos principais que conduzirão a esse ponto. Após as apresentações, abra para uma breve discussão incentivando os colegas a darem feedback construtivo, apontando aspectos interessantes e sugerindo melhorias. Utilize esse tempo para avaliar a originalidade das ideias e a capacidade dos alunos em receber críticas de forma positiva.

Momento 4: Reflexão Coletiva e Conclusão (Estimativa: 5 minutos)
Facilite uma discussão em grupo sobre o que os alunos aprenderam no processo de criação e como o clímax pode impactar no desfecho da história. Pergunte quais estratégias os alunos consideraram mais eficazes para criar suspense e por que. Valorize as reflexões dos alunos e incentive-os a aplicarem esse conhecimento em suas futuras escritas. Isso promove uma avaliação da compreensão dos alunos sobre o conceito e a aplicação prática.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos que podem ter dificuldades na comunicação verbal, permita que escrevam ou desenhem suas ideias. Incentive o uso de quadros brancos para anotações coletivas ou para ilustrar visualmente como o clímax pode ser estruturado. Forneça apoio individualizado quando necessário, assegurando que sempre haja um ambiente de encorajamento e respeito mútuo. Promova a participação de todos os alunos por meio de apoio adicional ou acolhimento, especialmente para aqueles que podem ser mais tímidos, permitindo que participem de maneiras que considerem mais confortáveis.

Momento 1: Introdução ao Desfecho e sua Importância (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando aos alunos a importância do desfecho em uma história. Utilize exemplos de contos conhecidos para ilustrar como a resolução do conflito pode impactar a mensagem final da narrativa. É importante que você destaque como o desfecho oferece satisfação ao leitor, concluindo a trama e solucionando os conflitos.

Momento 2: Discussão em Grupo sobre Possíveis Desfechos (Estimativa: 15 minutos)
Divida os alunos em pequenos grupos e peça que discutam possíveis desfechos para a história que desenvolveram. Oriente-os a considerar as características dos seus personagens, o cenário e o clímax anteriormente construídos. Circule pela sala oferecendo suporte e sugestões, garantindo que todos participem da discussão e promovam uma conversa rica em ideias.

Momento 3: Criação Individual de Parágrafos de Desfecho (Estimativa: 10 minutos)
Peça aos alunos que individualmente escrevam um parágrafo descrevendo o desfecho de sua história. Incentive-os a pensar sobre a resolução dos conflitos de uma maneira que seja coerente e satisfatória para a narrativa. Reforce a importância de utilizar corretamente a estrutura narrativa aprendida.

Momento 4: Apresentação e Feedback Construtivo (Estimativa: 5 minutos)
Convide alguns alunos para compartilharem seus parágrafos com a turma. Após cada leitura, estimule os colegas a darem feedback construtivo. Encoraje a prática de aceitar críticas de forma positiva e utilizar sugestões para aprimorar a escrita. Reconheça a criatividade e o esforço dos alunos, reforçando as habilidades desenvolvidas durante as aulas.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com dificuldades na escrita, sugira o uso de desenhos ou registros em áudio para descrever seus desfechos. Utilize quadros brancos para esboçar esquemas de resolução de problemas que ajudem a organizar as ideias coletivamente. Incentive a participação de todos, promovendo um ambiente inclusivo e acolhedor, onde as contribuições de cada aluno sejam valorizadas e apreciadas, garantindo que todos se sintam confortáveis para expressar sua criatividade.