O conteúdo programático desta aula abordará o uso ortográfico das letras G e J, com o intuito de fortalecer a compreensão dos alunos sobre essas letras específicas. Aspectos como pronúncia, significado e a posição das letras nas palavras serão discutidos para aprofundar o conhecimento linguístico dos estudantes. A atividade fornecerá um contexto prático para aplicar as regras aprendidas, conectando com exemplos reais e contextualizados do cotidiano da língua portuguesa, o que torna o aprendizado mais relevante e acessível para os alunos.

As metodologias a serem aplicadas se concentram no uso de aprendizagem baseada em jogos e aula expositiva. O jogo de caca-palavras é uma forma lúdica de reforçar as regras ortográficas através de uma atividade que promove a colaboração entre os alunos. A aula expositiva inicial estabelece as bases teóricas necessárias para o desenvolvimento da atividade prática, assegurando que os alunos tenham a compreensão adequada dos conceitos que serão aplicados. Essa combinação de metodologia ativa com ensino tradicional é eficaz para captar o interesse dos estudantes e garantir que o aprendizado seja significativo.

A atividade será desenvolvida em uma única aula com duração de 60 minutos, começando com uma breve introdução teórica sobre o uso ortográfico das letras G e J. Em seguida, será proposta a atividade prática de caca-palavras em duplas para consolidar o aprendizado. A aula será encerrada com uma sessão de revisão coletiva para corrigir e consolidar as respostas, permitindo uma reflexão sobre o que foi aprendido.

Para a realização desta atividade, serão necessários alguns recursos didáticos que facilitem o aprendizado prático dos alunos. A utilização de folhas impressas para o caca-palavras permite trabalhar de maneira tangível as regras ortográficas das letras G e J. A lousa e os marcadores tornam-se essenciais para apresentar o conteúdo teórico inicial e mediar a correção coletiva. Além disso, a utilização de um cronômetro pode ser uma ferramenta divertida para cronometrar o tempo de resolução das duplas, promovendo um senso de urgência saudável e estimulante durante o jogo.

Reconhecemos a dedicação necessária para criar um ambiente inclusivo, por isso apresentamos recomendações práticas que facilitam esse processo sem sobrecargar o professor. Considerando que não há alunos com deficiências específicas na turma, estratégias gerais de inclusão podem ser implementadas, como a disponibilidade de tempo extra durante a atividade para aqueles que possam precisar e o uso de linguagem clara e acessível em todas as explicações. Adotar diferentes formas de apresentação de conteúdo, como visuais e orais, beneficia todos os alunos garantindo que a informação seja recebida de forma efetiva.