O conteúdo programático desta atividade é centrado na aplicação prática das regras de pontuação em textos. Através da análise de um texto sem pontuação, os alunos desenvolverão habilidades de leitura crítica e interpretação, aplicando seu conhecimento gramatical na prática. A atividade irá reforçar conceitos básicos de ortografia e reconhecer a importância da pontuação para a clareza e compreensão do texto escrito. Os alunos serão desafiados a justificar suas escolhas, promovendo a argumentação lógica e o desenvolvimento de habilidades discursivas, essenciais para interações sociais e desenvolvimento acadêmico.

A metodologia desta atividade é baseada na aprendizagem colaborativa e prática. Os alunos trabalharão em grupos pequenos, permitindo uma melhor troca de ideias e desenvolvimento social. A ausência de tecnologia digital incentiva o foco em discussões e troca de argumentos ao vivo. Os alunos se engajarão em uma análise crítica do texto, promovendo a autonomia ao abordar problemas de pontuação e justificarem suas escolhas dentro dos grupos. O formato lúdico da atividade desperta o interesse e a motivação, favorecendo uma aprendizagem significativa e duradoura através de problematizações da linguagem.

O cronograma para a atividade inclui uma única aula de 60 minutos. Durante esse período, os alunos participarão de uma atividade expositiva inicial para revisão das regras básicas de pontuação. Em seguida, serão divididos em grupos para trabalhar em um texto sem pontuação, discutindo e decidindo coletivamente sobre a melhor forma de pontuá-lo. Na parte final da aula, cada grupo apresentará suas propostas à turma, justificando suas decisões. Esta organização busca maximizar o tempo de aula, promovendo a integração de conteúdo teórico com prática colaborativa.

Os recursos usados nesta atividade são simples e visam fomentar a interação direta entre os alunos e o conteúdo. Será fornecido um texto deliberadamente sem pontuação impresso em folhas de papel, permitindo que os alunos trabalhem diretamente com o material em formato físico. Outros instrumentos, como quadros brancos e lápis, serão utilizados para anotações e esboços durante as discussões em grupo. Essa escolha de recursos reforça a abordagem prática e cooperativa da aula, eliminando a dependência de recursos digitais e fomentando habilidades manuais e interpessoais.

Sabemos das inúmeras dificuldades enfrentadas pelos professores, e é importante abordar a inclusão com ética e empatia ao propor estratégias que garantam a participação de todos os estudantes sem sobrecarregar o docente. Embora a turma não tenha condições específicas requerendo atenção extra, é fundamental preparar a atividade de forma que, caso ocorram necessidades pontuais, elas sejam atendidas rapidamente. Adaptar a comunicação verbal e garantir uma linguagem clara durante as instruções pode ajudar, assim como criar um ambiente acolhedor e estimulante. Incentivar a troca social contínua pode ajudar todos os alunos a se sentirem integrados. Monitorar as interações e intervenções do professor entre os grupos promoverá a participação ativa e a compreensão das instruções por todos. Estar atento a sinais de desentendimentos ou desmotivação permitirá rápidos ajustes e feedbacks, garantindo que cada aluno se sinta parte do processo coletivo e possa contribuir dentro de suas possibilidades.