Nesta atividade, os alunos do 7º ano exploram o uso dos diferentes tipos de 'porquês' em textos narrativos e noticiosos. Estruturada em duas aulas de 60 minutos, a primeira aula foca na análise de notícias online para identificar e contextualizar o uso de cada 'porque'. A segunda aula envolve a produção de um texto dissertativo pelos alunos, onde destacam a aplicação correta dos 'porquês' e participam de uma discussão em grupo sobre as escolhas feitas. Esta atividade é concebida para promover habilidades como análise crítica, leitura e produção textual, bem como participação em debates respeitando diferentes opiniões, em conformidade com habilidades específicas da BNCC para esta série.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade são elaborar um entendimento mais profundo dos diferentes usos dos 'porquês', e sua aplicação correta em textos jornalísticos e dissertativos. Promover a autonomia na análise crítica de textos e a reflexão sobre o impacto de diferentes escolhas linguísticas são metas centrais. Além disso, busca-se incentivar a prática da escrita e a argumentação em grupo, estimulando o uso consciente da linguagem como ferramenta de expressão social e pessoal, tendo em vista o desenvolvimentos das competências de leitura crítica e reflexão sobre argumentos.
O conteúdo programático envolve a compreensão e aplicação dos diferentes 'porquês' ('porque', 'por que', 'porquê', 'por quê') em textos de caráter jornalístico e dissertativo. O foco está em desenvolver a habilidade de identificar contextos de uso, além de aplicar corretamente esses elementos linguísticos nas produções textuais. O estudo dos 'porquês' contribuirá para o reforço da leitura crítica de textos e do entendimento de suas nuances significativas, permitindo aos alunos uma comunicação mais precisa e incisiva.
A metodologia proposta enfatiza o ensino dinâmico e participativo, facilitando o engajamento dos alunos. Durante a primeira aula, serão utilizados exemplos de textos online para análise, visando desenvolver capacidades de leitura crítica e identificação de argumentos. Para a segunda aula, a produção textual dissertativa fomentará o protagonismo do aluno, ao mesmo tempo que se integra a momentos de discussão e colaboração. Essas metodologias, mesmo não definidas nas propostas iniciais, permitem que os alunos reflitam e expressem suas ideias de forma crítica e contextualizada.
O cronograma desta atividade foi planejado para abranger duas aulas de 60 minutos, permitindo uma abordagem focada e progressiva sobre o uso dos 'porquês'. Na primeira aula, concentra-se na identificação e análise dos 'porquês' em textos noticiosos, enquanto a segunda aula é dedicada à aplicação prática através da produção de textos dissertativos e discussão em grupo. Esta divisão garante um equilíbrio entre teoria e prática, proporcionando aos alunos um entendimento robusto e aplicado do conteúdo abordado.
Momento 1: Introdução e Exploração dos 'Porquês' (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a aula contextualizando os alunos sobre a importância do uso correto dos 'porquês'. Explique brevemente as diferenças: 'porque', 'por que', 'porquê', 'por quê'. Utilize exemplos práticos no quadro branco. Pergunte aos alunos se conseguem lembrar de situações cotidianas onde usaram cada um deles. Oriente que anotem dúvidas e observações.
Momento 2: Análise de Textos Noticiosos (Estimativa: 25 minutos)
Divida a turma em grupos e distribua computadores ou tablets para que acessem textos noticiosos previamente selecionados. Instrua os alunos a lerem em grupos e identificarem os tipos de 'porquês' usados nas notícias. Peça que discutam o contexto de cada uso e anotem suas observações. Durante essa atividade, circule pela sala, observe e intervenha para sugerir reflexões sobre escolhas textuais.
Momento 3: Discussão Coletiva e Consolidação (Estimativa: 20 minutos)
Reúna os alunos em um semicírculo e solicite que compartilhem suas descobertas. Estimule uma discussão sobre por que os 'porquês' foram usados de maneiras específicas nos textos analisados. Utilize o quadro branco para sistematizar exemplos encontrados. Conclua com uma revisão dos conceitos, esclarecendo dúvidas. Avalie a compreensão através da participação ativa dos alunos e da interação nas discussões.
Momento 1: Introdução à Produção Textual (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula contextualizando os alunos sobre a importância de aplicar o uso correto dos 'porquês' na produção de textos dissertativos. Relembre brevemente o que foi discutido na aula anterior e explique como essa habilidade será útil na escrita analítica. Peça para que os alunos sugiram temas atuais ou questões de interesse para discutirem no texto a ser produzido.
Momento 2: Planejamento do Texto (Estimativa: 15 minutos)
Distribua folhas de rascunho para os alunos e oriente-os a construir um breve esboço de suas ideias antes de iniciar a redação. Incentive-os a definir uma tese clara e argumentar de forma coerente sobre o tema escolhido, usando os 'porquês' onde for necessário. Circule pela sala para oferecer suporte, validando suas ideias e sugerindo melhorias.
Momento 3: Redação do Texto Dissertativo (Estimativa: 20 minutos)
Peça que os alunos comecem a redação de seu texto dissertativo. É importante que eles mantenham um foco claro na prática correta dos 'porquês'. Oriente-os a pensar na estrutura do texto, que deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão. Durante esse momento, faça intervenções pontuais para ajuda na coesão e clareza dos argumentos. Avalie a compreensão através das dúvidas levantadas pelos alunos.
Momento 4: Discussão em Grupo e Revisão Coletiva (Estimativa: 15 minutos)
Forme grupos pequenos e permita que os alunos compartilhem seus textos uns com os outros. Oriente-os a discutir as escolhas textuais e a aplicação dos 'porquês' em cada caso. Ofereça um espaço para que façam sugestões construtivas para melhoramento mútuo. Finalize com uma revisão coletiva destacando bons exemplos e oportunidades de ajuste. Reforce a importância de respeitar as opiniões e o trabalho dos colegas.
A avaliação da atividade 'Jornada dos Porquês' irá incorporar métodos diversificados, com foco tanto na avaliação formativa quanto somativa, alinhando-se aos objetivos de aprendizagem. Uma metodologia formativa será aplicada durante a análise de textos, onde os alunos receberão feedback contínuo sobre suas habilidades de identificação e análise crítica. Já na produção textual, critérios como a coerência, coesão e aplicação correta dos 'porquês' serão observados em uma avaliação somativa. A flexibilidade é promovida, garantindo que adaptações possam ser implementadas conforme a necessidade dos alunos com TDAH, proporcionando um ambiente justo e inclusivo. Feedback construtivo será utilizado para encorajar o contínuo desenvolvimento das habilidades linguísticas e de argumentação dos alunos.
Para a condução dessa atividade, serão utilizados variados recursos tecnológicos e didáticos, buscando enriquecer o processo de aprendizagem e facilitar o engajamento dos alunos. Maior ênfase será dada ao uso de dispositivos conectados à internet para a leitura de textos noticiosos online, promovendo o contato com materiais autênticos. Além disso, papéis, canetas e dispositivos de escrita digital estarão disponíveis para a produção textual. Esses recursos são valiosos para a realização de um aprendizado dinâmico, integrado e significativo.
Entendemos as demandas diárias que ocupam o tempo dos professores, mas é imprescindível adotar estratégias que assegurem a inclusão e acessibilidade a todos. Para alunos com TDAH, propomos ajustes significativos no ambiente de ensino que podem ser aplicados de maneira prática. Sugere-se a utilização de cronômetros visuais para auxílio no gerenciamento de tempo e sinalização clara de etapas da atividade para facilitar a organização. Materiais com cores atrativas e organizadores gráficos podem ser utilizados para ajudar na organização dos pensamentos e textos. Estratégias de ensino, como deixar claras as expectativas e tarefas com instruções passo a passo, podem melhorar a concentração e autonomia dos alunos. Pequenas alterações como a disposição das carteiras e uma comunicação direta e consistente já contribuem significativamente para um aprendizado inclusivo.
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