Momento 1: Boas-vindas e Contextualização da Atividade (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula dando boas-vindas aos alunos e introduza o tema Aventura dos Números Mágicos. Explique que hoje eles participarão de um jogo de caça ao tesouro que os ajudará a resolver desafios numéricos de multiplicação e divisão. Use um exemplo simples no quadro para refrescar a memória dos alunos sobre multiplicação e divisão.

Momento 2: Introdução ao Jogo de Caça ao Tesouro (Estimativa: 10 minutos)
Distribua os cartões de desafio e pistas para a caça ao tesouro. Explique as regras do jogo, destacando o espírito de equipe e a colaboração. Aponte que é importante que cada aluno participe ativamente na resolução dos desafios.

Momento 3: Caça ao Tesouro Numérico (Estimativa: 25 minutos)
Divida os alunos em pequenos grupos e permita que comecem a caça ao tesouro. Circule pela sala, observando os grupos enquanto resolvem os desafios, oferecendo ajuda e incentivo quando necessário. Observe se os alunos estão aplicando corretamente as operações de multiplicação e divisão.

Momento 4: Reflexão e Compartilhamento (Estimativa: 15 minutos)
Reúna os alunos e peça que compartilhem suas experiências e desafios enfrentados durante o jogo. Estimule a reflexão sobre a importância do raciocínio lógico e do trabalho em equipe. Finalize com uma breve revisão das operações de multiplicação e divisão com exemplos discutidos por eles.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir a inclusão e acessibilidade durante os momentos da aula, permita que os alunos formem equipes mistas que valorizem diferentes habilidades. Considere fornecer cartões de desafio em formatos variados (visuais e textuais) para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Crie espaços onde alunos mais introvertidos ou com dificuldades possam contribuir de maneiras que se sintam confortáveis, como escrevendo suas respostas ou apresentando de forma individual. Seja encorajador e reconheça todos os esforços realizados pelas crianças, independentemente do resultado dos desafios.

Momento 1: Introdução à Construção das Varinhas Mágicas (Estimativa: 10 minutos)
Comece a aula revisitando a aventura do Reino dos Números. Explique que hoje eles vão criar varinhas mágicas, utilizando números para decorar e simbolizar diferentes habilidades numéricas. Mostre exemplos de varinhas feitas com materiais recicláveis para inspirar os alunos. Oriente-os sobre a importância de usar esses materiais de forma criativa e colaborativa.

Momento 2: Seleção de Materiais e Planejamento (Estimativa: 15 minutos)
Distribua os materiais recicláveis e ofereça opções para decorar as varinhas, como adesivos de números, fitas e tintas. Instrua os grupos a discutirem e planejarem o design de suas varinhas, sublinhando como elas podem refletir as operações numéricas vistas. Ajude os alunos a se organizarem distribuindo tarefas conforme as competências e preferências.

Momento 3: Construindo as Varinhas (Estimativa: 25 minutos)
Inicie a atividade prática, permitindo que as crianças preparem suas varinhas conforme o planejamento anterior. Circule pela sala para apoiar os alunos, incentivando a criatividade e habilidade manual. Intervenha para ajudar com técnicas específicas de construção e garantir que todos estejam envolvidos no processo. Avalie o envolvimento e a criatividade dos grupos através da observação direta.

Momento 4: Compartilhamento e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
Convide cada grupo a apresentar sua varinha e explicar o que cada elemento representa em termos de conhecimento numérico. Estimule o feedback positivo entre colegas, realçando o esforço cooperativo e a expressividade na construção. Conclua a aula refletindo sobre a ligação entre a matemática e a expressão criativa, destacando a importância de trabalhar em equipe.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir que todos os alunos possam participar plenamente, ofereça uma variedade de materiais adaptáveis para atender a diferentes necessidades. Considere trabalhar com auxiliares ou colegas para ajudar estudantes que precisem de suporte adicional durante a atividade prática. Promova a inclusão ouvindo os alunos e acolhendo suas ideias na construção, assegurando que todos tenham um papel significativo no grupo. Valorize o esforço e encoraje todas as contribuições, permitindo adaptações criativas que respeitem as características individuais.

Momento 1: Introdução ao Planejamento de Histórias (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando que os alunos irão criar histórias de aventura baseadas em numerais mágicos que encontraram nas aulas anteriores. Recapitule alguns dos desafios de multiplicação e divisão já abordados para lembrar os alunos sobre o tema principal. Coloque exemplos no quadro para inspirá-los e estimular a criatividade.

Momento 2: Brainstorming e Planejamento (Estimativa: 20 minutos)
Divida os alunos em pequenos grupos e forneça cadernos de anotações. Oriente-os a discutir ideias de histórias, incluindo personagens, cenários e desafios numéricos. Incentive criatividade e colaboração, garantindo que cada aluno tenha a oportunidade de contribuir. Circule entre os grupos, oferecendo sugestões e fazendo perguntas para ajudar a desenvolver suas ideias.

Momento 3: Desenvolvimento do Roteiro (Estimativa: 20 minutos)
Com base nas ideias discutidas, oriente os alunos a elaborarem um roteiro básico para suas histórias. Explique a importância de uma sequência lógica e coerente, usando o planejamento anterior. Dê atenção às operações matemáticas incorporadas na narrativa, assegurando-se de que estejam presentes de maneira clara. Ajude os grupos que precisarem de orientação específica.

Momento 4: Compartilhamento e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
Peça que cada grupo compartilhe rapidamente sua história com a classe, destacando as operações matemáticas integradas. Promova feedbacks positivos e construtivos entre os alunos, incentivando o respeito e a valorização do esforço dos colegas. Termine com uma breve revisão dos elementos narrativos e matemáticos discutidos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Ofereça apoio adicional para alunos que possam ter dificuldades em organizar ideias ou expressá-las verbalmente, permitindo que usem desenhos ou mapas mentais. Utilize pares de apoio ou co-ajudantes para facilitar a interação entre colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem inclusivo. Certifique-se de que todos os alunos se sintam ouvidos e encorajados a participar, respeitando o ritmo e o estilo individual de cada um.

Momento 1: Preparação e Transição para o Parque (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula organizando os alunos em fileiras ou pares para facilitar a transição até o parque. Explique brevemente que a saída de campo desta aula tem como objetivo aplicar de maneira prática os conceitos de multiplicação e divisão que eles aprenderam. Lembre os alunos sobre regras de segurança e comportamento adequado durante a atividade ao ar livre. Distribua pulseiras de identificação com o contato da escola, caso julgue necessário.

Momento 2: Atividade Prática de Aplicação Matemática (Estimativa: 25 minutos)
Ao chegar ao parque, reúna os alunos e explique a primeira atividade prática: a resolução de desafios matemáticos escondidos em pontos estratégicos do parque. Divida-os em grupos e forneça mapas simplificados onde estão indicadas pistas para determinados locais. Cada local contém um cartão com um desafio de multiplicação ou divisão a ser resolvido em grupo. Permita que as crianças explorem e incentivem o trabalho em equipe para encontrar e resolver os desafios. Observe se os alunos aplicam corretamente as operações matemáticas e ofereça apoio quando necessário. Intervenha para garantir que todos os alunos estejam participando ativamente.

Momento 3: Jogos Cooperativos no Parque (Estimativa: 15 minutos)
Após a resolução dos desafios, organize uma atividade de jogo cooperativo que envolva aspectos matemáticos. Sugerimos um jogo de “tia-se” onde os números encontrados e resolvidos nos desafios possam ser utilizados como 'base' para escapar. Os alunos devem se organizar para passar pela base utilizando operações de multiplicação e divisão verbalmente relatadas para livrar os colegas do centro. É importante que o professor incentive o espírito de equipe e a lógica matemática durante o jogo.

Momento 4: Reflexão e Retorno à Escola (Estimativa: 10 minutos)
Reúna os alunos e conduza uma sessão de feedback sobre a experiência no parque. Peça aos estudantes que compartilhem suas dificuldades e sucessos, destacando a importância do trabalho em equipe e o uso de operações matemáticas no dia a dia. Apresente as respostas corretas dos desafios e permita que os alunos comparem com os resultados alcançados. Finalize agradecendo a participação e organize a volta à escola, assegurando que todos estão juntos e em segurança.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Em um ambiente aberto como o parque, certifique-se de que todos os alunos sejam acompanhados e tenham atenção plena à segurança. Ofereça apoio físico ou visual para os que precisarem, permanecendo atento às necessidades de cada um durante a transição e atividades. Facilite a inclusão em grupos mistos, onde diferentes habilidades possam ser celebradas e aproveitadas. Durante os desafios matemáticos, forneça alternativas de comunicação e representação dos problemas, como visualizações concretas ou uso de aplicativos de suporte em dispositivos móveis, se possível. Treine uma equipe de monitores ou auxiliares para ajudar alunos que possam precisar de atenção especial, garantindo um ambiente de respeito e inclusão.

Momento 1: Introdução e Preparação para as Apresentações (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula convidando os alunos a se reunirem e explicando que será o momento de apresentar suas histórias criadas na aula anterior. Reforce a importância do respeito e da atenção às apresentações dos colegas, promovendo um ambiente acolhedor e valorizando cada contribuição. Prepare os recursos audiovisuais necessários como laptop ou projetor, caso os alunos tenham utilizado multimídia em suas histórias.

Momento 2: Apresentações dos Grupos (Estimativa: 25 minutos)
Pergunte qual grupo gostaria de iniciar a apresentação e permita que eles se organizem à frente da turma. Oriente que cada integrante do grupo participe ativamente da apresentação, explicando sua parte na história e como as operações numéricas foram utilizadas na narrativa. Caso necessário, forneça sugestões de como estruturar a apresentação para que todos se sintam confortáveis para falar. Observe e registre o desempenho de cada grupo, destacando aspectos de criatividade e precisão matemática.

Momento 3: Feedback Coletivo e Reflexão (Estimativa: 15 minutos)
Após as apresentações, conduza uma sessão de feedback onde os alunos podem comentar sobre as histórias dos colegas, sempre com críticas construtivas. Facilite um debate sobre o uso da matemática no contexto das histórias, incentivando os alunos a refletirem sobre o aprendizado alcançado. Questione sobre os desafios enfrentados e como superaram essas dificuldades, promovendo o reconhecimento do esforço de cada grupo.

Momento 4: Encerramento e Autoavaliação (Estimativa: 10 minutos)
Finalize a aula convidando os alunos a realizar uma breve autoavaliação sobre sua participação ao longo das aulas do projeto. Distribua cartões de reflexão para que registrem seus sentimentos acerca do processo de aprendizagem, desafios e conquistas. Motive a partilha espontânea entre os alunos sobre o que mais gostaram em suas produções. Agradeça a contribuição de todos e sugira que continuem a explorar a matemática de forma lúdica.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Crie um espaço seguro onde todos os alunos sintam que podem contribuir, principalmente aqueles mais tímidos ou com dificuldades de fala. Considere o uso de tecnologia assistiva, como aplicativos que convertem texto em fala, para ajudar alunos que possam ter dificuldade em apresentar verbalmente suas partes. Proporcione pausas entre as apresentações, se necessário, para acomodar o ritmo de todos, especialmente de alunos que precisem de mais tempo para organizar suas ideias ou se deslocar. Incentive o uso de desenhos, mapas mentais ou atividades tangíveis para expressar partes da apresentação, de modo a incluir alunos que se comunicam melhor visualmente ou de forma prática.