No conteúdo programático, a atividade centraliza-se no uso de porcentagem aplicada a situações da vida cotidiana, como a compra e venda de produtos. Os alunos são encorajados a realizar cálculos mentais de porcentagem em um ambiente simulado seguro e controlado. Além disso, abordagens de educação financeira básica são introduzidas, preparando os alunos para um entendimento inicial do valor monetário e seu impacto no consumo responsável. Ao final, os estudantes devem ser capazes de reconhecer a importância dos descontos e do planejamento financeiro, enquanto práticas sociais e acadêmicas, reforçando a necessidade de ensino interdisciplinar para uma compreensão mais abrangente das questões financeiras e estatísticas.

A atividade faz uso de metodologias que promovem a aprendizagem reflexiva e ativa, como jogos educativos e simulações práticas. A interação constante em pares ou grupos pequenos é encorajada, permitindo o desenvolvimento de competências matemáticas enquanto explora a socialização e o trabalho colaborativo. Esta metodologia proporciona uma experiência educacional dinâmica, onde os alunos são protagonistas do próprio aprendizado, explorando como a matemática interage com suas experiências de vida. O uso de cenários realistas e práticos permite que os alunos relacionem diretamente o que aprendem com suas rotinas, gerando uma compreensão profunda e contextualizada dos conceitos abordados.

O cronograma leva em consideração uma abordagem prática que privilegia o aprendizado por meio de simulação, criando oportunidades para os alunos aplicarem ativamente os conceitos discutidos. Durante o tempo estipulado, a atividade será dividida em etapas que englobam explicações breves, tempo para prática individual e em grupo, e uma sessão de discussão e análise das estratégias aplicadas. Essa estruturação permite que os alunos contem com espaço suficiente para explorar e internalizar os conceitos, além de refletirem coletivamente sobre seus resultados e processos ao final da atividade.

Os recursos selecionados para esta atividade visam maximizar a experiência de aprendizado prática, incluindo materiais que são fáceis de acessar e não requerem custos significativos. Além de materiais básicos de papelaria como papel e lápis, a atividade utilizará 'dinheiro de brincadeira' produzido pelo próprio professor ou comprado a baixo custo, bem como cartões sinalizadores com preços e descontos. Estes recursos facilitam a aprendizagem ativa, permitindo que os alunos interajam de maneira física com os cálculos e reforcem a matemática prática em um contexto tangível e acessível.

Entendemos o quanto o professor está sobrecarregado com múltiplas tarefas e responsabilidades. No entanto, é importante garantir que nossas atividades de aula sejam inclusivas e acessíveis para todos os alunos. Para esta atividade, podemos sugerir algumas estratégias práticas e eficientes sem adicionar um custo significativo ou requerer tempo excessivo de preparação. Adaptar o ritmo das explanações para incluir todos os aprendizes e garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais de participação é essencial. Materiais textuais devem ser claros e legíveis, enquanto a tecnologia, se aplicada, deve ser acessível e respeitar as normas de segurança de dados. Ao adaptar a avaliação para considerar distintas modalidades de resposta, asseguramos um espaço mais inclusivo e justo, que respeita o tempo e maneira de aprendizado de cada aluno. O respeito às diferentes culturas e níveis econômicos também é um ponto de atenção, garantindo que ninguém se sinta excluído devido a essas diferenças.