Geometria na Cidade: Trigonometria Urbanística

Desenvolvida por: Alano … (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Matemática
Temática: Trigonometria na arquitetura e construção

Nesta atividade envolvente, os alunos do 2º ano do Ensino Médio serão desafiados a explorar a trigonometria aplicada no campo da arquitetura e construção civil. Através do uso de maquetes e plantas baixas de construções emblemáticas, os estudantes serão incentivados a calcular ângulos e distâncias, aprofundando sua compreensão sobre como a matemática, especificamente a trigonometria, é fundamental para o sucesso de projetos de engenharia civil. Os alunos trabalharão em grupos, o que permitirá não apenas a troca de ideias, mas também o desenvolvimento de habilidades sociais cruciais como colaboração, liderança e resolução de conflitos. Além disso, os grupos terão a oportunidade de criar seus modelos próprios ou reimaginar pontos turísticos mundialmente reconhecidos, promovendo a criatividade e a aplicação prática dos conceitos de trigonometria. Esta abordagem prática não só reforça a teoria aprendida em sala de aula, mas também conecta o conhecimento matemático ao mundo real, preparando os alunos para desafios futuros dentro e fora da esfera acadêmica.

Objetivos de Aprendizagem

O objetivo de aprendizagem desta atividade é vincular o uso da trigonometria com situações práticas do mundo real, ampliando a compreensão dos conceitos matemáticos e sua relevância em diversas áreas, como a engenharia civil. Os alunos irão desenvolver habilidades cognitivas essenciais, como a resolução de problemas complexos e o planejamento de experimentos, além de expandir suas capacidades sociais por meio da liderança e colaboração em projetos de grupo. O enfoque está em fortalecer o pensamento crítico e a capacidade de aplicar teorias matemáticas para resolver problemas reais, incentivando, assim, uma aprendizagem significativa e duradoura.

  • Interpretar e aplicar conceitos de trigonometria em contextos reais.
  • Desenvolver habilidades de liderança e colaboração em projetos de grupo.
  • Planejar e realizar experimentos práticos envolvendo trigonometria.
  • Fomentar o pensamento crítico e a resolução de problemas matemáticos complexos.
  • Criar conexões entre conceitos matemáticos e suas aplicações em engenharia civil.

Habilidades Específicas BNCC

  • EM13MAT102: Compreender e utilizar as funções trigonométricas seno, cosseno e tangente para resolver problemas em contextos diversos, inclusive aqueles que envolvam o arredondamento de resultados conforme a realidade da situação problema.
  • EM13MAT108: Investigar e resolver situações-problema que envolvam medidas de ângulos e de segmentos em triângulos retângulos, associadas a razões, relações e funções trigonométricas.
  • EM13MAT405: Realizar projetos que articulem conhecimentos matemáticos, especialmente da trigonometria, às diferentes áreas do saber, como a física e a engenharia, aplicando a matemática para resolver problemas práticos.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade está estruturado para fortalecer os conhecimentos em trigonometria, abordando conceitos como seno, cosseno e tangente, bem como suas aplicações práticas na resolução de problemas de arquitetura e engenharia. Explorando situações-problema reais, os alunos poderão relacionar as funções trigonométricas a contextos e desafios urbanos, promovendo um aprendizado integrado e interdisciplinar. Essa abordagem não só fomenta as habilidades matemáticas, mas também encoraja a aplicação do conhecimento de forma contextualizada e significativa.

  • Revisão de funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente.
  • Cálculo de ângulos e distâncias em maquetes e plantas baixas.
  • Análise e reprodução de construções arquitetônicas utilizando trigonometria.
  • Desenvolvimento de modelos explorando pontos turísticos.
  • Aplicação prática dos conceitos em engenharia civil e construção.
  • Interpretação de resultados matemáticos em contextos reais.

Metodologia

A metodologia aplicada nesta atividade utiliza uma abordagem experimental e colaborativa, reforçando tanto o conhecimento teórico quanto as habilidades práticas dos alunos. Por meio de trabalhos em grupos, os alunos exploram a trigonometria através de atividades práticas e reflexivas, utilizando maquetes e plantas como base para os cálculos e o planejamento. Essa abordagem estimula o pensamento crítico e a resolução de problemas, proporcionando experiências de aprendizagem ativa que reforçam a teoria em um contexto significativo. Ao promover o desenvolvimento de maquetes ou a reinvenção de marcos turísticos, a atividade fomenta a criatividade e a inovação, ao mesmo tempo que fortalece a compreensão matemática.

  • Trabalho em grupo para promover a colaboração e a liderança.
  • Uso de maquetes e plantas baixas para visualização prática dos conceitos.
  • Cálculo e análise dos elementos trigonométricos.
  • Atividades práticas para aplicar conceitos ao mundo real.
  • Discussão em sala sobre desafios enfrentados e soluções encontradas.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma desta atividade está estruturado para ocorrer em uma única aula, com duração de 40 minutos, onde serão integradas explicações teóricas e práticas. Os alunos terão a oportunidade de aplicar conceitos de trigonometria nas maquetes, explorando e discutindo suas descobertas enquanto trabalham em equipe. Prevê-se tempo suficiente para que cada grupo apresente suas soluções e reflexões, assegurando uma aprendizagem colaborativa e interativa.

  • Aula 1: Introdução à trigonometria aplicada; formação dos grupos; exploração e cálculos em maquetes. Tempo de apresentação dos grupos e discussão final sobre aplicações práticas.
  • Momento 1: Introdução à Trigonometria Aplicada (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula apresentando a importância da trigonometria na arquitetura e construção civil. Mostre exemplos de construções famosas que utilizam esses conceitos. É importante que o professor destaque a conexão entre a teoria matemática e suas aplicações práticas, incentivando perguntas e reflexões dos alunos. Observe se todos estão compreendendo a relação entre os conceitos teóricos e suas aplicações práticas.

    Momento 2: Formação dos Grupos (Estimativa: 5 minutos)
    Organize os alunos em grupos de 4 a 5 pessoas. Permita que os próprios alunos escolham seus grupos para promover o conforto e a colaboração. Oriente sobre a importância do trabalho em equipe e como será conduzido o desenvolvimento das atividades. Atribua papéis específicos a cada membro do grupo, como líder, relator e responsável pela apresentação, para promover habilidades de liderança e colaboração.

    Momento 3: Exploração e Cálculos em Maquetes (Estimativa: 15 minutos)
    Distribua os materiais para construção de maquetes e os modelos de plantas baixas. Permita que os alunos comecem a calcular ângulos e distâncias, utilizando régua e transferidor. O professor deve circular pela sala para supervisionar as atividades, fornecendo apoio e esclarecimentos quando necessário. Sugira formas alternativas de resolver os problemas e incentive a troca de ideias entre os grupos. Este é o momento para avaliar o envolvimento dos alunos e a aplicação dos conceitos em situações práticas.

    Momento 4: Apresentação e Discussão Final (Estimativa: 10 minutos)
    Cada grupo apresentará seus resultados e conclusões para a turma. Permita que todos os grupos tenham tempo igual para apresentação. Após as apresentações, promova uma discussão sobre os desafios enfrentados e as soluções encontradas, incentivando a reflexão sobre como a matemática pode ser aplicada no mundo real. Avalie as apresentações considerando a clareza da comunicação, pertinência das soluções e a capacidade de aplicar conceitos teóricos em problemas práticos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    É sempre importante promover um ambiente inclusivo e acessível. Embora nesta atividade não haja alunos com condições específicas mencionadas, considere adaptar sua abordagem para alunos com diferentes estilos de aprendizagem. Por exemplo, forneça instruções por escrito, além de explicá-las verbalmente, e certifique-se de que os materiais visuais sejam grandes o suficiente para serem vistos por todos os alunos. Crie um ambiente acolhedor, incentivando perguntas e permitindo diferentes formas de demonstração de conhecimento, como apresentações verbais ou escritas. Isso garantirá que todos os alunos se sintam incluídos e valorizados no processo de aprendizagem.

Avaliação

A avaliação da atividade se dará de forma contínua e diversificada, abrangendo métodos qualitativos que considerem o processo e o produto do trabalho realizado. Os alunos serão avaliados tanto em termos de entendimento conceitual quanto de aplicação prática das funções trigonométricas. Métodos de avaliação formativa incluirão observação durante a atividade e discussões em grupo, além da análise crítica das soluções apresentadas. O feedback será construtivo e visa fomentar o aprendizado contínuo.

  • Observação do processo de trabalho em grupo, destacando a colaboração e liderança.
  • Análise das maquetes e dos cálculos realizados, verificando precisão e aplicação correta dos conceitos.
  • Discussão da apresentação final de cada grupo, com ênfase na clareza da comunicação e pertinência das soluções oferecidas.
  • Feedback individual e coletivo para aprimoramento das habilidades e competências.
  • Avaliação do engajamento e participação ativa no processo de aprendizagem.

Materiais e ferramentas:

Os recursos utilizados serão materiais acessíveis que não demandam grande custo, como papel cartão, réguas, transferidores e acesso a exemplos de plantas baixas. Esses materiais permitirão aos alunos explorar os conceitos em um formato prático, produtivo e visual. A utilização de recursos digitais para pesquisa e apresentação pode ser uma alternativa viável e complementar, sem onerar os alunos e o professor.

  • Papéis cartão para a construção de maquetes.
  • Réguas e transferidores para cálculos precisos.
  • Modelos de plantas baixas de construções conhecidas.
  • Acesso a recursos digitais para pesquisa e apresentação.
  • Projetores para exibição e discussão dos resultados das atividades.

Inclusão e acessibilidade

Reconhecemos a importância de proporcionar um ambiente de aprendizagem inclusivo e acessível para todos os alunos. Embora a turma não apresente condições específicas, é fundamental adotar estratégias que assegurem a equidade educacional. Sugere-se o uso de materiais didáticos diversos e ambientes de aprendizagem flexíveis que incentivem a participação de todos. A combinação de abordagens visuais, auditivas e práticas assegurará que diferentes estilos de aprendizagem sejam contemplados. Tecnologias que facilitem a comunicação e o envolvimento podem ser aproveitadas sem custo elevado, promovendo um ensino inclusivo e equitativo.

  • Promoção de diferentes formas de expressão e comunicação durante a atividade.
  • Criação de um ambiente colaborativo que encoraje a participação de todos os alunos.
  • Utilização de materiais acessíveis e diversificados, como maquetes e recursos digitais.
  • Adoção de práticas de ensino que respeitem a diversidade cultural e linguística dos alunos.
  • Incentivo à empatia e ao suporte entre pares, fortalecendo o senso de respeito e acolhimento.

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