Nesta atividade, simulando um tribunal para julgar um caso fictício de bullying, transforma-se a sala de aula em um cenário onde os alunos vivenciarão os papéis de defesa, acusação e júri. O objetivo é engajar os alunos em uma discussão crítica sobre bullying e suas consequências, utilizando e analisando estratégias de argumentação e modalização linguística. Grupos de alunos serão formados e a eles será designado um dos papéis no tribunal. Eles precisarão construir argumentos convincentes, empregando habilidades linguísticas e retóricas para defender seus pontos de vista. Será dado um cenário de bullying detalhado, sobre o qual os alunos deverão basear suas alegações. A atividade permite explorar profundamente as nuances da linguagem, entendendo como a escolha de palavras, o modo como as informações são apresentadas e os argumentos são construídos, podem influenciar na percepção de um caso de bullying. Além de fomentar a empatia e o pensamento crítico, esta abordagem visa fortalecer competências linguísticas fundamentais em argumentação e uso consciente da linguagem.
Esta atividade pedagógica visa desenvolver a capacidade dos alunos de compreender e aplicar estratégias de argumentação e modalização linguística, essenciais para o debate eficaz e para a construção de narrativas persuasivas. Ao colocarem-se no papel de defensores, acusadores e jurados, os alunos praticarão o uso crítico da linguagem, identificando os efeitos de sentido que diferentes recursos linguísticos podem provocar em contextos de argumentação. O projeto também tem o objetivo de sensibilizar os alunos para as questões em torno do bullying, promovendo uma compreensão mais profunda de suas causas, consequências e das formas de prevenção.
Durante a atividade, o objetivo de desenvolver habilidades de argumentação e modalização linguística será alcançado através da preparação e apresentação dos argumentos pelos grupos. Os alunos serão desafiados a construir argumentos convincentes, empregando habilidades linguísticas e retóricas para defender seus pontos de vista. Por exemplo, ao simular um julgamento de um caso de bullying, os alunos terão que utilizar estratégias de argumentação para persuadir o júri sobre a ocorrência do bullying, evidenciando o impacto das palavras e o modo como as informações são apresentadas. Eles serão incentivados a utilizar recursos linguísticos adequados, como o uso de conectivos argumentativos, adjetivos modalizadores, e estratégias retóricas, incluindo a escolha de palavras que provoquem maior empatia. Além disso, a análise crítica das alegações e contra-alegações durante o debate guiado sobre o caso irá promover a reflexão sobre a importância do uso consciente da linguagem em situações de argumentação.
Durante a atividade 'O Tribunal do Bullying', o objetivo de aprendizagem de identificar os efeitos de sentido provocados por diferentes recursos linguísticos será alcançado através da análise das estratégias de argumentação utilizadas pelos grupos de defesa e acusação. Por exemplo, os alunos poderão identificar como o uso de adjetivos carregados de emoção, como 'cruel' ou 'humilhante', pode influenciar na percepção do caso de bullying. Além disso, a escolha de verbos no imperativo, como 'pare', 'desista' ou 'sofra', pode impactar a forma como o argumento é recebido. Ao analisar esses recursos linguísticos, os alunos serão capazes de compreender como a manipulação da linguagem pode influenciar a interpretação de um caso, levando-os a refletir criticamente sobre o poder das palavras e a importância do uso consciente da linguagem em situações de argumentação.
Durante a atividade, os alunos serão desafiados a analisar criticamente situações de bullying, refletindo sobre suas causas e consequências. Para atingir esse objetivo de aprendizagem, os alunos serão expostos a um caso fictício de bullying, detalhado e contextualizado. Eles precisarão identificar as diferentes perspectivas envolvidas no caso, considerar as possíveis motivações por trás do comportamento de bullying, e refletir sobre as potenciais consequências para todas as partes envolvidas. Por exemplo, os alunos poderão ser estimulados a considerar como as ações da vítima, do agressor e das testemunhas podem ser interpretadas em diferentes contextos. Ao construir seus argumentos como membros da defesa, acusação ou júri, eles terão a oportunidade de aprofundar sua compreensão sobre os impactos emocionais, sociais e psicológicos do bullying. Ao final da atividade, espera-se que os alunos sejam capazes de avaliar criticamente as situações de bullying, reconhecendo tanto as causas subjacentes quanto as possíveis consequências para a vítima, o agressor e a comunidade escolar.
Durante a atividade, o objetivo de aprendizagem de 'Praticar o uso consciente da linguagem em contextos de argumentação' será alcançado através da preparação e apresentação dos argumentos pelos grupos de defesa e acusação. Os alunos serão desafiados a escolher cuidadosamente as palavras e expressões, além de considerar o impacto que suas argumentações podem ter no tribunal fictício. Por exemplo, ao preparar seus argumentos, os alunos precisarão refletir sobre como certas palavras ou expressões podem influenciar a interpretação do júri e das demais partes envolvidas. Eles serão incentivados a evitar linguagem agressiva ou pejorativa, e a buscar uma abordagem mais equilibrada e respeitosa. Dessa forma, os alunos praticarão o uso consciente da linguagem, compreendendo a importância de escolher as palavras adequadamente e considerando os efeitos de sentido que podem ser provocados em um contexto de argumentação.
Durante a atividade, o objetivo de aprendizagem de Promover a empatia e o entendimento entre os alunos sobre questões sociais relevantes será alcançado através do engajamento dos alunos na simulação do tribunal para julgar um caso fictício de bullying. Ao assumirem os papéis de defesa, acusação e júri, os alunos serão estimulados a vivenciar diferentes perspectivas em relação ao bullying, desenvolvendo empatia ao compreenderem os impactos das ações e palavras sobre o outro. Por exemplo, ao representar o papel de defesa, os alunos podem ser desafiados a construir argumentos que levem em consideração não somente as intenções do suposto agressor, mas também os sentimentos e as consequências para a vítima, promovendo a reflexão e a compreensão das consequências do bullying. Além disso, durante o debate guiado sobre as alegações e contra-alegações, os alunos terão a oportunidade de expressar e ouvir diferentes pontos de vista, o que contribuirá para o entendimento mútuo e a construção da empatia diante das questões sociais relevantes, como o bullying.
Os alunos serão introduzidos aos conceitos de modalização e argumentatividade, essenciais para o desenvolvimento de habilidades de argumentação eficaz e crítica. Ao assumir diferentes papéis no tribunal do bullying, eles aplicarão esses conceitos em um cenário prático, analisando como a escolha de palavras, a construção de argumentos e a apresentação de informações podem influenciar a percepção do caso. Esta abordagem interativa e dinâmica facilitará a compreensão dos alunos sobre os temas de bullying, respeito mútuo e empatia.
Neste tópico, os alunos serão introduzidos ao conceito de modalização e argumentatividade. A modalização refere-se ao modo como a linguagem é utilizada para expressar atitudes pessoais, como certeza, dúvida, possibilidade, entre outras. Já a argumentatividade diz respeito aos recursos linguísticos utilizados para persuadir, convencer ou influenciar o interlocutor em um determinado contexto. Serão apresentados exemplos de expressões modais, tais como 'pode ser', 'deve ser', 'talvez', 'certamente', e como elas contribuem para sinalizar a atitude do falante em relação ao que está sendo dito. Além disso, serão explorados os mecanismos de argumentação, como a estruturação de ideias, o uso de conectivos argumentativos, a seleção de evidências e a coerência textual. Os alunos terão a oportunidade de analisar textos que utilizam a modalização e a argumentatividade de forma eficaz, compreendendo como esses elementos influenciam na persuasão e na construção de um discurso coerente e convincente.
Neste tópico, os alunos serão introduzidos à estrutura e funcionalidades de um tribunal, compreendendo a organização e os papéis desempenhados por cada participante. Será abordado o papel do juiz, dos advogados de defesa e acusação, além dos membros do júri. Os alunos aprenderão sobre a importância da imparcialidade, da argumentação fundamentada e do respeito às regras processuais. Serão apresentados exemplos de como a estrutura do tribunal garante um ambiente propício para a apresentação de argumentos, defesa e julgamento do caso de bullying, estimulando o pensamento crítico e a compreensão das etapas do processo judicial.
No tópico de 'Análise de caso fictício de bullying para julgamento', os alunos serão apresentados a um caso hipotético de bullying, que servirá de base para a simulação do tribunal. O objetivo é que os estudantes analisem criticamente a situação, identifiquem os papéis de vítima, agressor e possíveis testemunhas, além de compreenderem a dinâmica do conflito. Será proposto um contexto detalhado de bullying, contendo informações sobre o ambiente, as personagens envolvidas, as ações de intimidação e suas consequências. A partir desse cenário, os alunos poderão extrair elementos para elaborar seus argumentos e entender a complexidade do tema. Será ressaltada a importância de olhar para além das ações visíveis, enxergando as motivações e os impactos emocionais que o bullying pode causar. A análise do caso fictício permitirá aos alunos aprofundar-se na compreensão do fenômeno, desenvolvendo empatia e senso crítico em relação às situações de conflito e violência, além de fomentar a reflexão sobre as possíveis soluções para prevenir e lidar com o bullying no ambiente escolar e na sociedade.
Na atividade de Elaboração e defesa de argumentos, os alunos serão orientados a desenvolver habilidades de construção de argumentos convincentes, baseados em evidências e raciocínio lógico. Eles serão incentivados a identificar e utilizar recursos linguísticos que reforcem a coerência e a força persuasiva de seus argumentos. Será enfatizada a importância de apresentar dados e exemplos concretos para embasar as alegações, bem como a análise crítica de possíveis contra-argumentos. Os alunos aprenderão a estruturar seus argumentos de forma organizada e clara, fazendo uso de conectivos adequados para encadear as ideias de modo coeso. Serão encorajados a considerar as diferentes perspectivas sobre o tema em questão, a fim de enriquecer seus argumentos e desenvolver habilidades de empatia e compreensão. Serão realizados exercícios práticos e simulações de debates para que os alunos possam aplicar na prática as estratégias aprendidas, visando aprimorar suas habilidades de argumentação e defesa de pontos de vista.
O conteúdo programático 'Reflexão sobre bullying e suas consequências na sociedade' tem como objetivo promover a reflexão dos alunos sobre as diversas repercussões do bullying no âmbito social. Durante essa etapa, os estudantes serão incentivados a analisar criticamente as consequências do bullying para a vítima, para o agressor e para a comunidade como um todo. Serão abordados aspectos psicológicos, emocionais e interpessoais relacionados ao bullying, visando aprofundar o entendimento dos alunos sobre a amplitude do impacto desse fenômeno. Para tanto, serão apresentados casos reais e fictícios de bullying, seguidos de discussões em grupo para considerar as várias facetas desse comportamento inadequado. Além disso, serão discutidas possíveis estratégias para prevenir e lidar com o bullying, estimulando a empatia e a compreensão da importância de relações saudáveis e respeitosas na sociedade.
Utilizando metodologias ativas, como 'Mão-na-massa' e 'Aprendizagem Baseada em Jogos', os alunos serão diretamente envolvidos na aprendizagem, através da simulação de um tribunal. Esta experiência prática reforça a teoria estudada em sala de aula, incentivando a participação ativa, a colaboração e o pensamento crítico. Ao preparar e apresentar seus argumentos, os alunos desenvolverão habilidades de pesquisa, trabalho em equipe e apresentação, além de exercitar o raciocínio lógico e crítico.
A metodologia propõe a divisão da classe em três grupos distintos: defesa, acusação e júri. Cada grupo terá um papel específico no tribunal do bullying, e será responsável por construir argumentos a partir de diferentes perspectivas. O grupo de defesa terá a tarefa de argumentar em favor do réu, buscando convencer o júri de que o caso de bullying em questão não se configurou como tal, ou que as atitudes do réu foram justificadas. Já o grupo de acusação terá o papel de expor argumentos contrários, evidenciando o comportamento de bullying do réu e suas consequências para a vítima. Por fim, o grupo de júri atuará como ouvinte atento durante as argumentações de defesa e acusação, além de ser responsável por tomar uma decisão final com base nos argumentos apresentados. Essa divisão de papéis permite que os alunos vivenciem diferentes perspectivas em relação ao bullying, exercitando a empatia e o pensamento crítico ao analisar e desenvolver argumentos coerentes com cada posição.
A revisão de conceitos de argumentação e modalização linguística será realizada por meio de exemplos práticos e discussões em sala de aula. Serão apresentados aos alunos diversos tipos de argumentos, tais como argumentos de autoridade, exemplos, dados estatísticos, entre outros, destacando sua estrutura e eficácia na construção de um discurso persuasivo. Além disso, serão discutidos os diferentes recursos de modalização linguística, como o uso de advérbios de certeza e dúvida, verbos modais, entre outros, para mostrar como tais recursos podem influenciar a força argumentativa de um discurso. Serão propostas atividades em que os alunos terão a oportunidade de identificar esses recursos em textos reais, analisando o impacto que exercem sobre o sentido do texto. Por meio de exemplos concretos e exercícios práticos, os alunos serão estimulados a compreender e aplicar os conceitos de argumentação e modalização linguística na preparação dos seus casos para o tribunal do bullying, visando o desenvolvimento da capacidade argumentativa e a conscientização sobre o uso da linguagem em situações de debate e defesa de pontos de vista.
A preparação e apresentação dos argumentos pelos grupos consiste em um momento fundamental para que os alunos desenvolvam habilidades de argumentação e modalização linguística. Após a divisão da classe em grupos de defesa, acusação e júri, os alunos terão a tarefa de construir argumentos convincentes, utilizando estratégias de linguagem e retórica para defender seus pontos de vista. Por exemplo, os grupos de defesa deverão elaborar argumentos sólidos para inocentar o acusado de bullying, enquanto os grupos de acusação precisarão apresentar evidências e argumentos persuasivos que comprovem a prática do bullying. Cada grupo terá a oportunidade de preparar suas falas, organizar suas ideias e escolher cuidadosamente as palavras e estratégias de persuasão a serem utilizadas durante a apresentação no tribunal simulado.
Durante a apresentação dos argumentos, os alunos terão a chance de colocar em prática o que aprenderam, exercitando a argumentação de forma articulada e coerente. A simulação do tribunal proporciona um ambiente desafiador e ao mesmo tempo seguro para que os alunos atuem na defesa ou acusação, promovendo o desenvolvimento das competências linguísticas e argumentativas. Além disso, a preparação e apresentação dos argumentos também contribuem para que os alunos reconheçam a importância da escolha de palavras, da organização das informações e do uso de recursos persuasivos, fomentando reflexões sobre a influência da linguagem na percepção dos casos de bullying.
Nesta etapa, após a apresentação dos argumentos pelos grupos de defesa e acusação, será conduzido um debate guiado sobre as alegações e contra-alegações. O professor terá um papel fundamental, mediando a discussão de forma a garantir que todos os pontos relevantes sejam considerados. Será estimulada a participação ativa dos alunos, que poderão apresentar questionamentos e contra-argumentações para os grupos em defesa e acusação. Durante o debate, os alunos terão a oportunidade de aprimorar suas habilidades argumentativas e de análise crítica, além de aprofundar seu entendimento sobre o tema em foco. A mediação do professor será essencial para assegurar que o debate seja respeitoso e construtivo, promovendo a troca de ideias e o desenvolvimento do pensamento crítico.
Após a apresentação dos argumentos pelos grupos de defesa e acusação, a turma se reúne para a etapa final da atividade. O júri, formado por alunos previamente designados, deverá tomar uma decisão baseada nos argumentos apresentados, levando em consideração a qualidade da argumentação, o uso consciente da linguagem e a persuasão exercida. O professor atuará como mediador do debate final, garantindo que todos os alunos tenham a oportunidade de expressar suas opiniões e fundamentar suas decisões. Durante essa discussão, os alunos têm a chance de exercitar a escuta ativa, compreendendo os diferentes pontos de vista em relação ao caso de bullying apresentado. A deliberação do júri é uma oportunidade para consolidar o aprendizado, incentivando a reflexão sobre as estratégias argumentativas empregadas e sobre a importância do uso responsável da linguagem. Essa prática contribui para o desenvolvimento da capacidade de análise crítica, promovendo a consciência sobre a influência das palavras e dos argumentos na percepção de situações complexas, como o bullying.
A atividade será realizada ao longo de 9.6 aulas de 50 minutos cada, distribuídas em duas semanas. Esta estrutura temporal permitirá que os alunos tenham tempo adequado para pesquisa, preparação e prática de seus argumentos, além de discussões em grupo e reflexões guiadas.
Momento 1: Introdução ao tema (15 minutos)
Neste momento, o professor irá contextualizar e introduzir o tema do bullying, explicando a importância de discutir esse assunto e os objetivos da atividade. Será feita uma breve explanação sobre o funcionamento do tribunal simulado e o papel de cada grupo, destacando a responsabilidade de cada aluno na construção de argumentos convincentes e no desenvolvimento do pensamento crítico.
Momento 2: Distribuição dos papéis (10 minutos)
Neste momento, o professor irá distribuir os papéis de defesa, acusação e júri para os grupos de alunos. Será explicado o papel e responsabilidades de cada grupo, a importância da preparação e do uso consciente da linguagem, além das expectativas em relação à participação de cada aluno. O professor responderá a possíveis dúvidas iniciais e garantirá que todos os grupos estejam prontos para iniciar a preparação de seus casos.
Momento 3: Explanação final e esclarecimento de dúvidas (5 minutos)
Neste momento, o professor irá fazer uma explanação final sobre os próximos passos da atividade, reforçando o entendimento dos alunos sobre a distribuição dos papéis, os objetivos da aula e as expectativas quanto ao engajamento e participação de cada grupo. Será aberto um espaço para esclarecimento de dúvidas antes de encerrar a aula.
Momento 1: Revisão teórica (20 minutos)
Neste momento, o professor irá revisar os conceitos teóricos relacionados à argumentação e modalização linguística, relembrando os principais pontos abordados anteriormente. Será uma oportunidade para os alunos tirarem dúvidas e reforçarem o conhecimento necessário para a atividade.
Momento 2: Preparação dos casos (30 minutos)
Os alunos, divididos em grupos de defesa, acusação e júri, irão iniciar a preparação dos casos. Eles deverão discutir estratégias de argumentação, analisar o cenário de bullying fornecido e começar a elaborar seus argumentos para apresentar no tribunal simulado. O professor irá acompanhar e orientar os grupos, garantindo que estejam compreendendo o propósito da atividade e preparando-se de forma adequada para as próximas etapas.
Momento 1: Preparação dos argumentos (20 minutos)
Os grupos terão 10 minutos para revisar o cenário de bullying detalhado que lhes foi designado, identificar os pontos essenciais e planejar a linha de argumentação. Em seguida, terão mais 10 minutos para discutir e estruturar seus argumentos, considerando as diferentes perspectivas dos papéis de defesa e acusação.
Momento 2: Ensaios em grupos (15 minutos)
Os grupos terão 15 minutos para ensaiar a apresentação de seus argumentos, ajustar a retórica, a linguagem e a postura dos integrantes, visando uma apresentação clara, persuasiva e convincente.
Momento 3: Feedback e ajustes (15 minutos)
Cada grupo terá 5 minutos para apresentar uma prévia de seus argumentos para os outros grupos. Após cada apresentação, haverá 10 minutos de feedback, sugestões e possíveis ajustes por parte dos demais grupos, visando aprimorar a argumentação e a estratégia de defesa ou acusação.
Momento 1: Preparação e organização (10 minutos)
Neste momento, os grupos terão 10 minutos para se prepararem e se organizarem para a simulação do tribunal. Eles poderão revisar seus argumentos, alinhar os pontos principais da apresentação e definir a ordem de fala.
Momento 2: Simulação do tribunal (25 minutos)
Neste momento, cada grupo terá a oportunidade de apresentar seus argumentos, defendendo ou acusando o suposto autor do bullying. Os alunos terão a chance de usar suas habilidades de argumentação e modalização linguística, buscando convencer o júri e promovendo a reflexão sobre o caso fictício.
Momento 3: Debate e deliberação do júri (15 minutos)
Neste momento, após a apresentação dos casos, o júri terá a chance de debater e deliberar sobre a decisão final. Eles poderão considerar os argumentos apresentados, refletir sobre as diferentes perspectivas e, por fim, chegar a uma conclusão embasada nos argumentos e nas reflexões feitas durante a simulação do tribunal.
Momento 1: Deliberação do júri (20 minutos)
Neste momento, os grupos de defesa e acusação apresentarão seus argumentos finais para o júri, ressaltando pontos chave e evidências relevantes. Cada grupo terá um tempo determinado para apresentar suas considerações finais, e em seguida, o júri terá a oportunidade de fazer perguntas e esclarecer dúvidas.
Momento 2: Feedback e reflexão (15 minutos)
Após as apresentações, os alunos que fazem parte do júri compartilharão suas reflexões e considerações sobre os argumentos apresentados. Será um momento para discutir as estratégias utilizadas, a eficácia das argumentações e as percepções pessoais sobre o caso de bullying em julgamento.
Momento 3: Encerramento e feedback final (15 minutos)
Para encerrar a atividade, o professor irá recapitular os principais pontos abordados durante a deliberação do júri e os feedbacks recebidos. Os alunos terão a oportunidade de fazer considerações finais, expressar suas opiniões e compartilhar aprendizados provenientes da simulação do tribunal.
Momento 1: Reflexão sobre a simulação do tribunal (15 minutos)
Neste momento, os alunos serão convidados a refletir sobre a experiência da simulação do tribunal, compartilhar suas percepções e destacar os principais aprendizados adquiridos durante a atividade. Será aberta uma discussão sobre como a linguagem, a argumentação e a modalização foram aplicadas, considerando os casos de bullying apresentados. Os alunos serão encorajados a expressar suas opiniões e a escutar atentamente as contribuições dos colegas.
Momento 2: Discussão sobre a importância da empatia e do pensamento crítico (15 minutos)
Neste momento, será promovida uma discussão a respeito da importância da empatia e do pensamento crítico na abordagem de questões sociais, como o bullying. Os alunos serão incentivados a compartilhar suas reflexões e a levantar questões sobre como essas habilidades podem contribuir para a construção de uma convivência mais harmoniosa e respeitosa. Será proposto um debate sobre possíveis ações e atitudes que podem ser adotadas para prevenir e lidar com situações de bullying.
Momento 3: Feedback e encerramento da atividade (10 minutos)
Neste último momento, os alunos terão a oportunidade de oferecer feedback sobre a atividade como um todo, expressar suas percepções finais e fazer quaisquer considerações adicionais. O professor poderá fazer breves considerações finais, destacando aspectos positivos observados e ressaltando a importância do engajamento e da reflexão sobre temas tão relevantes para a convivência em sociedade. Em seguida, a aula será encerrada de maneira participativa e acolhedora, enfatizando a importância do respeito mútuo e da valorização da diversidade.
A avaliação será baseada na participação ativa dos alunos, na qualidade dos argumentos apresentados e na capacidade de refletir criticamente sobre o tema do bullying. Cada grupo será avaliado pelo desenvolvimento e apresentação de seus argumentos, pela utilização eficaz de recursos linguísticos e estratégias de modalização e argumentatividade, além da consistência e persuasividade de suas alegações. A avaliação também levará em conta a contribuição individual dentro do grupo e a participação nas discussões refletivas pós-atividade. Exemplos específicos de contribuições valiosas e áreas para melhoria serão fornecidos no feedback.
Serão utilizados recursos como textos de apoio sobre bullying, estratégias de argumentação e modalização linguística, além de materiais para a organização do tribunal, como roupas para simular os papéis e cartazes para os grupos apresentarem seus argumentos. A tecnologia também será empregada, com o uso de computadores e acesso à internet para pesquisa, e um projetor ou lousa digital para as apresentações.
O acesso a textos e artigos sobre bullying e argumentação pode ser encontrado em bibliotecas físicas, como as bibliotecas das escolas, ou em bibliotecas virtuais, por meio de sites de busca acadêmica, como o Google Acadêmico, e em bases de dados de periódicos, como a Scielo e a Capes. Além disso, é possível encontrar material sobre o tema em livrarias, tanto em formato impresso quanto digital, e em sites especializados em educação e psicologia.
O material para a simulação do tribunal, como vestimentas e martelo, pode ser encontrado em lojas de fantasias, lojas de artigos para festas e decoração, ou ainda em lojas especializadas em artigos jurídicos e de advocacia. Também é possível alugar ou emprestar esses materiais entrando em contato com empresas de locação de trajes ou acessórios para eventos.
Os computadores com acesso à internet para pesquisa podem ser disponibilizados na própria instituição de ensino, seja no laboratório de informática, na biblioteca ou em salas de aula que já estejam equipadas com computadores. Caso a instituição não disponha dessa estrutura, uma alternativa viável é buscar parcerias com empresas ou órgãos públicos que ofereçam espaços comunitários de acesso à internet, como telecentros, lan houses ou centros culturais. Outra possibilidade é o uso de dispositivos móveis dos alunos, desde que a instituição tenha uma política que permita o uso desses dispositivos para atividades pedagógicas.
Para ter acesso a um projetor ou lousa digital, o professor pode verificar a disponibilidade desses equipamentos na instituição de ensino em que trabalha. Caso a escola não disponha desses recursos, é possível alugar ou emprestar um projetor em lojas especializadas em equipamentos audiovisuais. Quanto à lousa digital, algumas empresas também oferecem o serviço de aluguel temporário. Outra alternativa seria a utilização de salas de aula que já possuam esses recursos, podendo ser agendadas junto à coordenação ou setor responsável pela infraestrutura da escola.
As fichas de avaliação para o júri podem ser encontradas no site da escola, na área destinada aos materiais didáticos e recursos pedagógicos. Elas também podem ser elaboradas pelo próprio professor, utilizando programas de edição de texto ou planilhas, e disponibilizadas aos alunos digitalmente ou impressas.
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