Esta atividade prática tem como foco proporcionar aos alunos do 1º ano do Ensino Médio a oportunidade de vivenciar as dinâmicas econômicas que culminaram na Crise de 1929, o famoso 'Crash' da Bolsa de Valores de Nova York. Através de uma simulação, os estudantes serão divididos em grupos representando diferentes setores da economia da época, tais como bancos, investidores, trabalhadores e governos. Eles receberão informações e dados históricos para embasar suas decisões e ações dentro do jogo. Confrontados com diversos desafios econômicos, os alunos deverão usar o raciocínio crítico e a colaboração para navegar pelo período turbulento, tomando decisões que refletem as escolhas feitas pelos agentes econômicos na época. O processo visa não apenas a compreensão das causas e efeitos da Crise de 29 mas também a reflexão sobre as respostas dos governos e as consequências globais do colapso econômico. Ao final da atividade, espera-se que os alunos consigam articular as lições aprendidas com questões econômicas contemporâneas, estabelecendo conexões pertinentes com o presente.
O principal objetivo desta atividade é promover um aprendizado experiencial sobre a Crise de 1929, facilitando uma compreensão profunda das dinâmicas econômicas e sociais que conduziram ao desastre financeiro. Através da simulação, os alunos terão a chance de explorar as interações entre diferentes setores econômicos e o papel crucial das decisões políticas e econômicas na prevenção ou no agravamento de crises financeiras. Além disso, espera-se fortalecer habilidades analíticas e colaborativas, incentivando os estudantes a trabalharem juntos na busca por soluções para desafios complexos. Finalmente, alinha-se ao objetivo de estimular o pensamento crítico sobre as repercussões históricas na realidade econômica presente e futura, preparando os jovens para uma compreensão mais aprofundada dos ciclos econômicos e da importância de políticas econômicas sólidas e responsáveis.
A Crise de 1929 é um marco na história econômica mundial, ilustrando vividamente as falhas e vulnerabilidades dos sistemas financeiros. O conteúdo programático foi cuidadosamente planejado para abordar as causas multifacetadas da crise, incluindo a especulação desenfreada, as falhas de regulamentação, o colapso do mercado de ações e as políticas governamentais inadequadas. Além disso, o programa visa explorar as respostas a esses eventos, como o New Deal nos Estados Unidos, e considerar suas implicações globais. A interação entre a teoria econômica e a realidade histórica será um ponto focal, permitindo aos alunos compreenderem não apenas os eventos da época, mas também suas lições duradouras.
O coração desta atividade é a simulação, uma metodologia ativa de aprendizagem que permite aos alunos assumirem papéis ativos e explorarem cenários da vida real de maneira controlada. A simulação será guiada por instruções claras e baseada em dados e fatos históricos, promovendo um ambiente de aprendizado imersivo. Cada grupo, representando diferentes setores da economia de 1929, enfrentará desafios e tomará decisões que influenciam o resultado da simulação. Esta abordagem metodológica promove não só a compreensão teórica dos conteúdos mas também o desenvolvimento de habilidades sociais, como comunicação e colaboração. Reflexão e discussão em grupo serão incentivadas ao longo da atividade, garantindo que as lições aprendidas sejam consolidadas e aplicadas.
A atividade será desenvolvida ao longo de duas aulas de 60 minutos cada. Na primeira aula, será apresentado o contexto da Crise de 1929 e a mecânica da simulação. Os grupos serão formados e começarão a tomar as primeiras decisões. Na segunda aula, a simulação continuará com novos desafios e situações, culminando na discussão dos resultados e reflexão geral sobre as lições aprendidas. Este cronograma assegura tempo adequado para a absorção dos conteúdos, interação prática e análise crítica.
A avaliação desta atividade se dará tanto no plano individual quanto no grupal. Individualmente, será considerada a participação ativa na simulação e nas discussões, bem como a capacidade de reflexão crítica demonstrada ao final. Em grupo, avaliar-se-á a performance nas tomadas de decisão durante a simulação, levando em conta a coerência e a fundamentação com base nos dados históricos apresentados e nas consequências sentidas pelo grupo. Pontos extras podem ser atribuídos pela criatividade nas soluções e pela eficácia na colaboração interna do grupo. Feedback construtivo será providenciado, enfatizando os aprendizados chave e as áreas para melhoria.
Para o sucesso da atividade, serão necessários diversos recursos, indo de artigos e relatórios históricos a ferramentas de gestão da simulação. Materiais impressos com dados e contextos históricos fornecerão a base para as decisões dos alunos. Adicionalmente, a utilização de lousa ou projetor para a apresentação de informações gerais e atualizações de status da simulação contribuirá para a ambientação da atividade. Elementos lúdicos, como cartões de decisão e tokens representativos de recursos econômicos, também serão empregados para facilitar a imersão e o engajamento dos alunos.
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