A atividade visa simular as dinâmicas econômicas e sociais do mercado açucareiro no Brasil Colonial, permitindo aos alunos compreender as inter-relações entre as diferentes partes interessadas, tais como senhores de engenho, comerciantes, escravos, e capatazes. Os alunos, divididos em grupos, representarão essas partes e receberão condições específicas que orientarão suas ações. Serão realizadas rodadas de comércio e debates onde os alunos poderão experimentar as dinâmicas sociais e econômicas daquele período. O objetivo é aumentar a compreensão sobre o funcionamento do sistema colonial baseado no comércio de açúcar e a dependência da mão de obra escravizada para este modelo econômico.
Os alunos compreenderão o funcionamento do sistema colonial açucareiro, analisando as diferentes posições e interesses dos envolvidos no processo. A atividade busca desenvolver habilidades de análise crítica e de trabalho em grupo, promovendo o entendimento das estruturas sociais e econômicas do período colonial. Ao final, espera-se que os alunos consigam identificar a complexidade das relações econômicas e o papel das dinâmicas de poder naquele contexto, ampliando a visão sobre as consequências históricas da escravidão e do monopólio econômico.
Os conteúdos abordados incluem o estudo detalhado do sistema econômico do Brasil Colonial, o papel dos engenhos de açúcar, a dinâmica entre comerciantes, senhores de engenho e a mão de obra, e a análise das consequências históricas do uso do trabalho escravo. A atividade proporciona aos alunos uma visão abrangente sobre os principais fatores que influenciaram o mercado açucareiro, enfatizando as relações de poder e o impacto social e econômico gerado nesse período histórico.
A metodologia utilizada será ativa, com foco em aprendizagem experiencial e cooperativa. Os alunos serão introduzidos ao contexto histórico através de uma breve exposição teórica e, em seguida, engajados na simulação prática. A estratégia de grupos busca promover a colaboração e a discussão, incentivando o aluno a se colocar no lugar das partes envolvidas e negociar, analiticamente, suas posições e interesses, trazendo implicações reais do passado para suas decisões.
O cronograma prevê uma divisão clara das etapas da atividade em cinco blocos de 60 minutos. Esta segmentação permite foco e aprofundamento em cada aspecto, desde a contextualização até a reflexão final, assegurando que os alunos tenham tempo suficiente para compreender e se engajar plenamente com todos os elementos da simulação.
A avaliação será contínua e se dará por meio de observação direta durante as atividades, análise dos argumentos e estratégias utilizadas pelos grupos, bem como a profundidade das discussões. Os critérios incluirão participação ativa, capacidade de aplicar conhecimentos históricos ao simulado e habilidade em colaborar e negociar. Exemplos incluem a elaboração de estratégias comerciais coerentes com o período histórico e reflexões críticas realizadas durante os debates.
Os recursos necessários para a execução da atividade incluem materiais de suporte histórico, como textos e imagens, e ferramentas para a simulação, que podem ser desde papéis de personagem até símbolos representativos dos produtos e agentes econômicos. Estes materiais auxiliarão no engajamento dos alunos, incentivando a interação e a criatividade durante a simulação de mercado.
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