Diário das Descobertas

Desenvolvida por: Monica… (com assistência da tecnologia Profy)

Área do Conhecimento/Disciplinas: Língua Portuguesa

Temática: Exploração das Emoções através de Diários Pessoais

Esta atividade visa aproximar os alunos da escrita reflexiva sobre emoções. Começaremos com uma aula expositiva sobre diários pessoais, enfatizando sua função social. Na segunda aula, os alunos confeccionarão seus próprios diários para registrar sentimentos. Durante a roda de debate, compartilharão experiências narradas no diário, praticando análise linguística e semiótica. Por fim, utilizarão um jogo de cartas com palavras emocionais para exemplificar e descrever eventos pessoalmente marcantes. Essa atividade visa desenvolver habilidades de leitura, escrita, oralidade e inteligência emocional, promovendo a identificação e expressão de emoções de maneira construtiva.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade são orientados para o desenvolvimento da escrita reflexiva, promoção da inteligência emocional e ampliação das habilidades analíticas dos alunos. Espera-se que os alunos consigam identificar a importância dos diários pessoais na expressão de sentimentos e como ferramentas para o autoconhecimento. Além disso, a atividade estimula a prática de leitura e interpretação de textos, além da produção textual a partir de experiências próprias, favorecendo um melhor domínio da linguagem escrita e oral. Ao integrar aspectos emocionais, o plano visa ensinar aos alunos como lidar com suas emoções de maneira saudável, respeitando e entendendo suas próprias vivências e a dos colegas.

Identificar a importância dos diários pessoais na vida social e emocional.
Desenvolver a capacidade de expressar sentimentos e emoções por escrito.
Praticar a leitura e interpretação de textos pessoais.
Aprimorar habilidades de comunicação oral através de debates.

Habilidades Específicas BNCC

EF15LP01: Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
EF15LP12: Atribuir significado a aspectos não linguísticos (paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discordância), expressão corporal, tom de voz.
EF35LP03: Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade está centrado na introdução ao uso de diários pessoais como ferramenta de registro emocional e expressão escrita. Inicia com a compreensão da função social dos diários, passando pela confecção de diários customizados pelos alunos, o que incorpora aspectos criativos e individuais. A prática de leitura e a análise de experiências escritas desenvolvem o senso crítico e a capacidade interpretativa dos alunos. A etapa de debate complementa essa prática, onde a expressão oral e a escuta ativa são exercitadas, levando a uma melhor compreensão da linguagem não verbal e ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais importantes.

Introdução aos diários pessoais e sua função social.
Confecção de diários customizados.
Leitura e interpretação de textos pessoais.
Debate e análise de experiências registradas nos diários.
Utilização de jogos para explorar emoções e relatos pessoais.

Metodologia

A metodologia adotada visa a utilização de diferentes práticas pedagógicas para engajar os alunos e promover a aprendizagem ativa. A aula expositiva proporciona uma base teórica sobre a importância dos diários pessoais. Em seguida, a atividade mão-na-massa incentiva a criatividade e a personalização, permitindo aos alunos realizar a prática direta de confecção de diários. A roda de debate serve para exercitar a expressão oral, a escuta ativa e o compartilhamento de experiências de maneira empática e colaborativa. Finalmente, a aprendizagem baseada em jogos oferece um ambiente lúdico, onde os alunos podem explorar suas emoções de forma estruturada, entendendo-as e expressando-as de maneira segura e efetiva.

Aula expositiva sobre diários pessoais.
Atividade prática de confecção de diários.
Roda de debate para compartilhamento de experiências.

O item 'Roda de debate para compartilhamento de experiências' foca em criar um espaço seguro e colaborativo onde os alunos possam compartilhar suas experiências e sentimentos registrados nos diários. A atividade começa com a abertura e contextualização, em que o professor destaca a relevância do compartilhamento de histórias pessoais para a construção de um ambiente de aprendizado empático. É fundamental que o professor estabeleça regras claras para o debate, como respeito ao tempo de fala e escuta ativa, garantindo que todos os alunos se sintam à vontade para participar. A preparação para o debate envolve os alunos revisando suas anotações, selecionando uma experiência para compartilhar, prática que os ajuda a se organizarem mentalmente e a lidarem com possíveis nervosismos ou inseguranças. Pode-se oferecer a possibilidade de fazer cartões de notas como um suporte adicional.

Durante a roda de debate, os alunos se reúnem em círculo, e cada um tem a oportunidade de compartilhar suas experiências, seguidas de perguntas e comentários dos colegas. O professor desempenha o papel de mediador, garantindo que o debate siga um fluxo saudável e que todos tenham a chance de participar igualmente. É vital que o professor esteja atento às dinâmicas do grupo, incentivando a contribuição de alunos menos falantes e ajustando o tempo dedicado a cada participante conforme necessário. A atividade culmina em um momento de reflexão e encerramento, onde os alunos são convidados a comentar o que aprenderam durante o debate, enfatizando o valor da troca de ideias e do entendimento mútuo. Esse fechamento é importante para reforçar a ideia de que a partilha de experiências, além de fortalecer vínculos, enriquece o aprendizado coletivo.

Para tornar a atividade inclusiva, é essencial utilizar uma linguagem acessível e oferecer opções alternativas de expressão, como a escrita ou desenhos, para alunos que tenham dificuldades em participar verbalmente. Ao final, o professor pode oferecer um feedback positivo, destacando o esforço dos alunos em participar e expressar-se, contribuindo para um ambiente de aprendizado positivo e acolhedor.

Jogo de cartas para explorar e expressar emoções.

Aulas e Sequências Didáticas

A atividade está organizada em quatro aulas de 60 minutos cada, de forma escalonada para promover um entendimento gradual dos diversos aspectos da experiência emocional e da habilidade escrita. A primeira aula se concentra em uma apresentação teórica, oferecendo aos alunos o embasamento sobre a função dos diários. Na segunda aula, eles partirão para uma atividade manual, confeccionando seus próprios diários, o que solidifica a compreensão através da prática. A terceira aula foca no compartilhamento e discussão de experiências, promovendo o entendimento mútuo e exercitando habilidades verbais. Finalmente, a quarta aula utiliza um jogo de cartas que desafia os alunos a explorar emoções de forma lúdica, consolidando tudo que foi aprendido nas aulas anteriores de maneira interativa.

Aula 1: Introdução aos diários pessoais e sua função social.

Momento 1: Abertura e Introdução ao Tema (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula com uma breve apresentação sobre o que são diários pessoais, contrastando-os com outros tipos de escrita, como cartas e relatos biográficos. Utilize recursos audiovisuais para tornar a apresentação mais dinâmica. É importante que você faça perguntas diretas aos alunos sobre suas percepções e conhecimentos prévios sobre o assunto, incentivando a participação ativa desde o início.

Momento 2: Explorando a Função Social dos Diários (Estimativa: 15 minutos)
Explique aos alunos como os diários podem servir como uma ferramenta para reflexão pessoal e expressão emocional, além de sua relevância histórica e cultural. Apresente exemplos famosos ou fictícios de diários que trouxeram mudanças significativas. Permita que os alunos compartilhem ideias sobre como se sentiriam escrevendo em seus próprios diários.

Momento 3: Demonstração Prática (Estimativa: 15 minutos)
Mostre um exemplo real ou fictício de uma entrada de diário. Leia com a turma e incentive-os a identificar as emoções e intenções por trás do texto. Pergunte sobre as reações e os sentimentos que surgiram a partir da leitura. Isso ajudará a entender como um diário pode ser um espelho das emoções cotidianas.

Momento 4: Discussão em Grupo (Estimativa: 10 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos e peça que discutam as questões levantadas nos momentos anteriores. Proporcione espaço para que cada grupo compartilhe suas conclusões. É importante que você circule entre os grupos, fazendo perguntas orientadoras e garantindo que todos participem.

Momento 5: Síntese e Reflexão Final (Estimativa: 10 minutos)
Conclua a aula com uma reflexão conjunta, sintetizando as ideias discutidas. Peça aos alunos que compartilhem uma coisa nova que aprenderam sobre diários e como planejam aplicar isso em suas futuras escritas. Finalize com uma frase motivacional sobre a importância de dar voz às emoções de forma escrita.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir a inclusão de todos os alunos, considere usar recursos visuais e audiovisuais que atraem diferentes estilos de aprendizagem. Se necessário, disponibilize materiais escritos em fonte ampliada. É importantíssimo garantir que a sua linguagem seja clara e acessível, evitando jargões complexos. Incentive a criação de parcerias no momento de discussão em grupo, possibilitando que alunos com maior facilidade em expressar-se possam ajudar colegas mais tímidos ou hesitantes. Ofereça apoio extra para alunos que se sentem desconfortáveis em compartilhar em grandes grupos, talvez com momentos de partilha mais reservados.

Aula 2: Confecção de diários personalizados pelos alunos.

Momento 1: Introdução à criação de diários (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula com uma breve apresentação sobre a importância dos diários personalizados. Explique como o ato de confeccionar o próprio diário pode incentivar a criatividade e personalização dos sentimentos. Mostre exemplos de diferentes tipos de diários decorados e incentive a criatividade dos alunos ao explicar que terão a oportunidade de criar algo único.

Momento 2: Planejamento do Diário (Estimativa: 10 minutos)
Permita que os alunos pensem no design de seus diários. Oriente-os a esboçar ideias sobre a capa, tema e possíveis seções internas que desejam incluir. Passe entre os alunos e ofereça sugestões construtivas, incentivando-os a pensar fora da caixa. Pergunte sobre suas escolhas de cores, materiais e temas, promovendo uma troca de ideias enriquecedora.

Momento 3: Confecção do Diário (Estimativa: 30 minutos)
Distribua os materiais necessários para a confecção dos diários, como papéis decorativos, canetinhas, adesivos e outros itens decorativos. Dê um tempo para que os alunos coloquem em prática suas ideias de design. Observe se há alunos com dificuldades em manusear materiais ou em ideias criativas e ofereça orientação e assistência prática conforme necessário. Passeie pela sala para assegurar que todos estejam engajados na atividade.

Momento 4: Apresentação dos Diários (Estimativa: 10 minutos)
Finalize a atividade com uma pequena apresentação onde os alunos, se sentirem confortáveis, podem apresentar seus diários à turma, destacando o que mais gostaram no processo criativo e o que pretendem escrever em seus diários. Aproveite esse momento para fazer perguntas direcionadas que incentivem o uso da oralidade e a autoexpressão. Avalie a participação e a criatividade demonstrada por meio de observações atentas e feedbacks positivos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Utilize materiais com diferentes texturas e cores para atender alunos com estilos de aprendizagem variados. Se algum aluno tiver dificuldade motora, ofereça papel com gramatura mais alta para facilitar o manuseio, ou permita que trabalhem em grupo. Use linguagem clara e acessível, evitando qualquer tipo de instrução complexa. Proporcione um ambiente onde alunos mais tímidos ou com dificuldades de socialização possam apresentar suas ideias em um pequeno grupo antes de compartilhar com toda a classe.

Aula 3: Roda de debate sobre experiências narradas.

Momento 1: Abertura e Contextualização (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula com uma breve introdução sobre a importância de compartilhar experiências pessoais e como isso contribui para o aprendizado coletivo. Relembre os alunos sobre o objetivo dos diários pessoais e explique como a roda de debate será conduzida. É importante que você crie um ambiente seguro e respeitoso para que todos se sintam confortáveis em compartilhar.

Momento 2: Preparação para o Debate (Estimativa: 10 minutos)
Peça aos alunos que revejam suas anotações nos diários e escolham uma experiência que gostariam de compartilhar. Oriente-os a preparar mentalmente o que desejam dizer, e dê a opção de fazerem pequenos cartões de notas, se desejarem. Circule pela sala para apoiar alunos que possam estar indecisos ou nervosos sobre o que compartilhar.

Momento 3: Roda de Debate (Estimativa: 30 minutos)
Convide os alunos a formarem um círculo e explique as regras básicas do debate, enfatizando a importância do respeito e da escuta ativa. Comece a roda de debate dando a palavra ao primeiro aluno e permitindo que outros façam perguntas ou comentários após cada apresentação. Observe se os alunos estão participando de forma equitativa e incentive aqueles que ainda não falaram a se expressarem. Intervenha se necessário para mediar qualquer mal-entendido ou para equilibrar o tempo de fala entre os alunos.

Momento 4: Reflexão e Encerramento (Estimativa: 10 minutos)
Conclua a roda de debate pedindo aos alunos para refletirem sobre o que aprenderam ouvindo as experiências dos colegas. Facilite uma conversa sobre como a partilha de emoções pode fortalecer a empatia e a compreensão mútua. Finalize a aula com uma rápida reflexão sobre a importância de expressar sentimentos de maneira construtiva.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Crie um ambiente acolhedor que permita que todos os alunos participem do debate em seu próprio ritmo. Utilize lembretes visuais para as regras da roda e para a estrutura de apresentação que foi dada aos alunos. Para aqueles que têm dificuldade em se expressar oralmente, permita a apresentação de suas experiências através de desenhos ou textos escritos. Esteja ciente de quaisquer sinais de desconforto ou ansiedade e prontifique-se a ajudar. Considere organizar um espaço onde os alunos mais introvertidos possam compartilhar em grupos menores antes de partilhar com toda a turma. Avalie a possibilidade de uso de microfones portáteis para facilitar a comunicação na roda, especialmente para aqueles com dificuldades de projeção vocal. Mantenha seu tom encorajador e lembre os alunos de que qualquer contribuição é valiosa.

Aula 4: Utilização de jogo de cartas para a expressão emocional.

Momento 1: Introdução ao Jogo de Cartas (Estimativa: 10 minutos)
Apresente o jogo de cartas e explique seu propósito: ajudar na identificação e expressão de emoções. Mostre as cartas e leia algumas palavras emocionais em voz alta. Explique brevemente como o jogo será jogado e qual o seu objetivo. É importante que antes de começar, você crie uma expectativa positiva, ressaltando que o objetivo é se divertir enquanto aprendem.

Momento 2: Formação de Grupos e Distribuição de Cartas (Estimativa: 10 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos de 4 a 5 alunos. Distribua um baralho de cartas emocionais para cada grupo. Peça aos alunos que organizem as cartas, façam perguntas se necessário e estejam prontos para começar. Observe se todos os alunos estão compreendendo a organização e a distribuição das cartas.

Momento 3: Jogando e Compartilhando Sentimentos (Estimativa: 25 minutos)
Explique as regras básicas: cada jogador tira uma carta que contém uma emoção e compartilha uma situação em que sentiu essa emoção. Ensine sobre a importância da escuta ativa e do respeito durante os relatos dos colegas. Circule pela sala enquanto os grupos jogam, intervenha se surgirem dúvidas e encoraje os alunos menos participativos a se envolverem. Avalie o progresso observando as interações dos alunos e sua capacidade de associar experiências pessoais às emoções do jogo.

Momento 4: Encerramento e Reflexão (Estimativa: 15 minutos)
Reúna todos novamente e peça para compartilhar rapidamente o que mais gostaram na atividade e o que descobriram sobre si mesmos. Realize uma pequena discussão sobre como o jogo ajudou a identificar e expressar emoções. Conclua com algumas palavras de incentivo, lembrando da importância de expressar sentimentos de forma saudável e respeitosa.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir que todos os alunos participem ativamente, utilize fichas visuais ou cartões maiores e de cores variadas para facilitar o manuseio e a visualização. Dê suporte extra aos alunos que têm dificuldade em se expressar oralmente, permitindo que façam desenhos ou apontem atendendo à emoção explicitada. É essencial circular pela sala e oferecer apoio individual ou em pares, assegurando que todos compreendam a atividade antes de iniciá-la. Mostre-se aberto para reorganizar grupos se notar que algum aluno está desconfortável ou isolado e promova trocas que incentivem uma interação mais inclusiva.

Avaliação

A avaliação será diversificada para abranger o desempenho de cada aluno em diferentes aspectos da atividade. Inclui a avaliação contínua durante as atividades práticas, onde a participação e o envolvimento serão observados. A autoavaliação será incentivada, permitindo que os alunos reflitam sobre seu próprio progresso e desafios. Um critério importante será a criatividade e a expressividade na confeção e registro do diário, avaliados através de uma rubrica específica. Durante a roda de debate, as habilidades de comunicação e a capacidade de ouvir serão observadas, proporcionando feedback formativo orientado ao aprimoramento contínuo. Finalmente, o jogo servirá não somente como uma atividade de avaliação, mas também como um feedback diagnóstico para verificar o nível de compreensão emocional e a capacidade de expressar emoções dos alunos.

Avaliação contínua do envolvimento dos alunos.
Autoavaliação do progresso individual.
Rubrica para avaliação da criatividade e expressividade no diário.
Feedback formativo baseado na participação no debate.
Avaliação diagnóstica durante o jogo de cartas.

Materiais e ferramentas:

Os recursos necessários para esta atividade incluem materiais acessíveis e de baixo custo. Papel e materiais decorativos serão fornecidos para a confecção dos diários, incentivando a personalização e a criatividade. Cartas com palavras emocionais são ferramentas-chave para a fase de jogo e podem ser produzidas pelos próprios alunos, reforçando o aprendizado através do processo. Recursos audiovisuais podem ser usados na aula expositiva para ilustrar exemplos de diários famosos e sua história, lesando maior contextualização. Além disso, a sala deve ser organizada para facilitar o debate, com um arranjo que promova a interação visual e o conforto dos alunos ao se expressarem.

Papel e materiais decorativos para confecção de diários.
Cartas com palavras emocionais.
Recursos audiovisuais para a aula expositiva.
Arranjo da sala para a roda de debate.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que o trabalho de um professor é repleto de desafios, mas sugerimos algumas estratégias para garantir que todos os alunos se sintam incluídos e respeitados. Para atividades em sala de aula como esta, é essencial garantir que todos os alunos tenham acesso a materiais que possam precisar de ajustes em sua abordagem prática, promovendo a inclusão sem altos custos. Incentivar a diversidade linguística e cultural em debates e registros escritos pode expandir as perspectivas. Recursos tecnológicos, como vídeos legendados, podem ajudar a atingir alunos que se beneficiam de diferentes modos de aprendizagem. Dessa forma, as estratégias sócioemocionais também são importantes, garantindo um ambiente acolhedor onde todos os alunos, independentemente de suas diferenças, possam participar plenamente e crescer.

Adaptação de materiais para facilitar o acesso (sem altos custos).
Incentivo à diversidade linguística e cultural nas atividades.
Uso de recursos tecnológicos, como vídeos legendados.
Promoção de um ambiente de acolhimento socioemocional.

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