O conteúdo programático desta atividade abrange a exploração sonora em ambientes naturais, visando desenvolver a percepção auditiva dos alunos. A prática inclui identificar e diferenciar sons, além de realizar registros criativos dessas experiências auditivas. Abordar esses conteúdos é essencial para a construção de um repertório cognitivo que permita o reconhecimento e a apreciação de sons e músicas em diversos contextos cotidianos, favorecendo uma compreensão ampla da expressão sonora e musical.

A metodologia utilizada nesta atividade envolve ensino ativo e experiências práticas diretas. Inicialmente, os alunos participarão de uma saída de campo para um parque, onde experiências sensoriais são estimuladas. Os educandos serão guiados a focar sua atenção em sons específicos e a discutir suas impressões. Em seguida, a representação gráfica dos sons é uma estratégia metodológica para transformar vivências auditivas em linguagem visual, promovendo o desenvolvimento da criatividade e expressão individual. Ao fundamentar essas práticas em interações diretas com o ambiente, pretende-se aumentar a retenção do conteúdo aprendido e a significância da aprendizagem.

O cronograma da atividade foi planejado para garantir que em 1.2 aulas, cada com 50 minutos, os alunos possam explorar, refletir e criar suas representações sonoras. A primeira parte centra-se na ida ao parque e na percepção auditiva, enquanto a segunda aula destina-se à discussão e criação das partituras criativas em sala de aula. Este cronograma favorece o aprendizado por meio de experiências diretas e subsequente reflexão, essenciais para internalizar as habilidades e conhecimentos abordados.

Os recursos necessários para esta atividade são mínimos, mas essenciais para garantir a execução bem-sucedida da saída de campo e das atividades subsequentes em sala de aula. Materiais de desenho serão usados para criar as partituras, e um diário ou caderno será útil para registrar observações auditivas, reforçando a prática reflexiva e documental da experiência.