Nesta atividade, os alunos irão iniciar o contato com a arte muralista, a partir da obra 'Coexistência' de Eduardo Kobra. A finalidade é estimular a apreciação artística e o diálogo entre diferentes culturas e ideias. Durante a aula, a classe será apresentada a imagens dos murais do artista, promovendo uma discussão que envolve temáticas abordadas e técnicas observadas nas obras. A atividade culmina em uma experiência prática, na qual o grupo cria um desenho coletivo inspirado nos trabalhos de Kobra. Cada aluno recebe a oportunidade de contribuir com o desenho, adicionando elementos que refletem a coexistência de diferentes culturas e ideias, promovendo o protagonismo estudantil e o entendimento aprofundado sobre o tema abordado.
Os objetivos de aprendizagem dessa aula incluem o reconhecimento e a apreciação da arte muralista enquanto forma de expressão cultural e social. Através da obra de Eduardo Kobra, os alunos desenvolverão habilidades de observação crítica e perceberão como a arte pode estabelecer diálogos entre diferentes tópicos sociais e culturais. A atividade prática promove a colaboração entre os alunos, expandindo sua visão sobre convivência e a diversidade cultural. Integra-se aqui o desenvolvimento de habilidades específicas da BNCC como o senso estético e a capacidade de interpretar mensagens artísticas em suas múltiplas formas.
O conteúdo programático desta aula abarca uma introdução à arte muralista, com foco na obra 'Coexistência' de Eduardo Kobra. Além do aspecto visual-artístico, esse estudo se abre a percepções críticas, discutindo a mensagem de coexistência proposta pelo muralista. A prática culmina em um desenho coletivo, refletindo o reconhecimento das diferentes culturas e suas coexistências. Este conteúdo integra efetivamente um diálogo entre as artes e a sociocultura, essencial para o desenvolvimento completo dos alunos no contexto escolar atual.
Neste plano, a metodologia é centrada na exploração crítica de obras de arte e na participação ativa dos alunos em uma atividade prática de criação de arte. As discussões sobre as obras de Kobra incentivam o protagonismo do aluno, permitindo que compartilhem suas interpretações e opiniões. Em seguida, a prática de desenho coletivo permite exercer a arte como forma de expressão e reflexão social. Neste formato, acolhe-se a diversidade de ideias e a colaboração, essenciais para a construção do conhecimento e desenvolvimento de habilidades sociais.
O cronograma desta aula foi delineado para acomodar uma sessão única de 60 minutos, propiciando aos alunos uma experiência imersiva e contínua. O tempo disponível será distribuído entre apresentação, discussão e atividade prática modelada a partir dos temas estudados. Essa abordagem direta com uma única aula ajuda a concentrar a atenção dos alunos e consolidar o aprendizado através do engajamento direto e contínuo.
Os processos avaliativos desta atividade são variados e adaptativos, abrangendo a observação do envolvimento dos alunos, bem como a reflexão coletiva e individual. A principal metodologia avaliativa é a observação, na qual o professor irá monitorar a participação dos alunos e o seu engajamento durante as discussões e a atividade prática, incentivando o protagonismo e a cooperação entre colegas. Paralelamente, o feedback formativo será crucial, oferecendo aos alunos sugestões construtivas sobre suas contribuições e reflexões sobre a diversidade cultural na arte. Exemplos práticos incluem a possibilidade de criar momentos de autoavaliação, onde os alunos expressem suas opiniões sobre suas próprias contribuições e como se sentiram participando do processo coletivo de aprendizado e criação de arte. Isso fomenta a capacidade de autocrítica, promove um ambiente de aprendizado contínuo e ajuda a consolidar conceitos vistos na aula.
Os materiais necessários para a execução desta aula são essencialmente não digitais, promovendo uma experiência de aprendizagem tátil e interativa. As imagens dos murais de Kobra serão previamente impressas para facilitar o contato direto e a análise visual das obras pelo grupo. Para a realização do desenho coletivo, serão necessários papéis grandes ou kraft, além de materiais simples de desenho como lápis de cor e canetinhas. Esses recursos favorecem o engajamento prático e colaborativo, essenciais para a experiência integral dos alunos com a arte e a cultura muralista.
Sabemos que a inclusão e a acessibilidade são fundamentais para um ambiente de aprendizagem equitativo, e reconhecemos o esforço dos professores em incorporar práticas que atendam a diversidade em sala de aula. Neste contexto, adotaremos estratégias práticas para garantir a participação de todos os alunos, mesmo sem o uso de tecnologia. Para engajar alunos com diferentes estilos de aprendizagem e fomentar a representatividade, o professor poderá utilizar exemplos diversificados de arte muralista, reforçando a importância da multiplicidade cultural. Além disso, definiremos espaços na sala que permitam uma livre mobilidade para que todos possam participar das atividades práticas confortavelmente. Essas adaptações permitem que a atividade corra de forma inclusiva, garantindo que cada aluno se sinta representado e envolvido.
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