Nesta atividade, os alunos do 7º ano serão imersos no mundo das artes visuais através de uma experiência prática e interativa. Alinhada com a metodologia de Sala de Aula Invertida, a atividade começa com os alunos explorando movimentos artísticos em casa, visando familiarizá-los com as características e influências de diferentes épocas e estilos. Em sala de aula, eles terão a oportunidade de colocar esse conhecimento em prática ao criar suas próprias obras de arte. Os alunos serão encorajados a usar diferentes materiais e técnicas, empoderando-os a expressar suas percepções e interpretações artísticas. Ao final, os estudantes serão organizadores e curadores de uma mini galeria, permitindo-lhes exercer habilidades críticas na seleção das obras e planejamento da exposição. A atividade é encerrada com uma roda de debate onde discutem influências e técnicas empregadas. A aula finaliza com uma exposição histórica sobre a evolução das galerias de arte, proporcionando uma visão mais ampla sobre os contextos culturais onde as artes se inserem, destacando assim a interdisciplinaridade com história e geografia.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade são desenhados para promover um entendimento abrangente da arte através de uma abordagem prática e colaborativa. O aluno será capaz de identificar movimentos artísticos e suas influências culturais e históricas, desenvolvendo o pensamento crítico ao avaliar e discutir obras de arte. Ao participar ativamente na criação de suas peças e na curadoria de uma galeria, os alunos cultivam tanto habilidades artísticas quanto competências interpessoais, engajando-se em debates construtivos. A atividade também visa fomentar a autonomia e as capacidades de liderança, ao permitir que os estudantes tomem controle sobre a organização e apresentação de seus trabalhos, buscando um entendimento mais profundo de como arte e cultura se entrelaçam e influenciam o contexto contemporâneo.
O conteúdo programático desta atividade está centrado na compreensão e prática dos movimentos artísticos através de um estudo invertido e criação participativa. Isso significa que os alunos irão investigar características e evolução de diferentes estilos artísticos em suas casas, reunindo informações sobre como cada movimento influenciou a sociedade e foi influenciado por ela. Essa abordagem ajuda a conectar as disciplinas de história, geografia e artes, enriquecendo a compreensão dos alunos sobre o contexto cultural como um todo. Em sala de aula, a ênfase será na expressão criativa e crítica, ao incentivar os alunos a experimentarem com materiais diversos para criar suas obras. A montagem da galeria agrega aprendizado nas áreas de planejamento e organização, essenciais para desenvolver uma perspectiva crítica e autônoma. Este conteúdo é estrategicamente organizado para cultivar não apenas um conhecimento técnico, mas também uma apreciação pela arte como ferramenta de expressão pessoal e reflexão social.
A metodologia aplicada nesta atividade foca em metodologias ativas para engajar os alunos e promover o protagonismo estudantil. Com a Sala de Aula Invertida, os alunos realizam pesquisas e se apropriam do conhecimento fora da escola, voltando ao ambiente de sala com um repertório enriquecido. Assim, podem dedicar mais tempo à prática e ao debate, o que promove um aprendizado mais significativo. A parte prática da atividade utiliza o conceito Mão-na-Massa, permitindo aos estudantes explorarem sua criatividade, enquanto a Roda de Debate reforça a importância das competências críticas e sociais, necessitando colaboração e respeito mútuo. A Aula Expositiva final complementa essas vivências com uma base teórica contextualizada, enfatizando a importância histórica e social das produções artísticas e galerias.
O cronograma proposto para esta atividade é estruturado em uma única aula de 60 minutos, composta por diferentes momentos que privilegiam a diversidade de metodologias ativas. Iniciamos a aula com uma breve revisão do material pesquisado em casa pelos alunos sobre os movimentos artísticos. Este é um momento crucial para garantir que todos tenham uma compreensão nivelada dos conteúdos. Em seguida, os alunos passarão a criar suas próprias obras de arte, utilizando essa base teórica para guiar suas escolhas estéticas. Após a produção, os estudantes trabalharão em conjunto para organizar a mini galeria, onde as peças serão expostas. Uma roda de debate seguirá, oferecendo uma plataforma para discutir as nuances das técnicas empregadas e o impacto cultural percebido. Finalizamos com uma aula expositiva sobre a história e evolução das galerias de arte, integrando todo o aprendizado.
Momento 1: Revisão dos Movimentos Artísticos (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a aula com uma breve revisão dos movimentos artísticos que os alunos pesquisaram na atividade de Sala de Aula Invertida. Pergunte o que eles descobriram e permita que compartilhem detalhes interessantes. É importante que todos tenham a oportunidade de falar. Utilize recursos visuais, se possível, para ilustrar os movimentos mencionados. Observe se os alunos conseguem identificar influências culturais e históricas nos movimentos discutidos. Avalie a participação e o engajamento dos alunos através da observação e questionamentos orais.
Momento 2: Criação das Obras de Arte (Estimativa: 25 minutos)
Explique que, com base no movimento de preferência de cada aluno, eles irão criar sua própria obra de arte. Forneça os materiais de arte disponíveis, como papel, tinta, e lápis de cor. Incentive-os a utilizar materiais reutilizados, se possível. Permita que escolham sua técnica e expressem suas percepções e interpretações. Ajude aqueles que possam estar indecisos, sugerindo combinações de cores ou temas. Avalie a originalidade e empenho através da observação direta. Valide diferentes formas de expressão artística.
Momento 3: Organização e Apresentação na Mini Galeria (Estimativa: 10 minutos)
Peça aos alunos que apresentem suas criações para a turma e discutam o que fizeram e por quê. Em seguida, orienta-os para organizar as obras numa mini galeria na sala de aula, assegurando que todos participem do processo de curadoria. Pode ser útil dividir a turma em pequenos grupos para facilitar a tarefa. Avalie a habilidade de trabalhar em equipe e o desenvolvimento da autonomia através da atividade prática.
Momento 4: Roda de Debate e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
Conduza uma roda de debate onde os alunos possam comentar sobre as obras apresentadas e discutir influências ou técnicas que lhe chamaram atenção. Encoraje o respeito às opiniões diversas e a inclusão de todos no debate. Observe se os alunos conseguem articular seus pensamentos claramente e fomentar uma discussão saudável. Utilize essa atividade para promover a autoavaliação, pedindo que os alunos refitam sobre o que aprenderam e como se sentiram durante o processo.
Para garantir que os objetivos de aprendizagem são alcançados, múltiplas abordagens de avaliação serão utilizadas, alinhadas aos diferentes aspectos da atividade. A avaliação formativa ocorrerá durante a participação dos estudantes nas rodas de debate e na prática criativa, onde será observada a capacidade crítica e a aplicação do conhecimento adquirido. O critério de avaliação incluirá a compreensão dos movimentos e conceitos artísticos, originalidade e expressão nas criações e engajamento durante a curadoria e nos debates. Feedback construtivo será fornecido continuamente, reforçando a aprendizagem e a motivação dos alunos. Uma apresentação final na mini galeria fornecerá a oportunidade para uma autoavaliação, onde os alunos refletirão sobre seu próprio progresso e o impacto de suas criações. Objetivos como a aplicação e integração de conhecimento, pensamento crítico e habilidades de comunicação serão centrais na avaliação. Para adaptar e assegurar a inclusão, critérios diferenciados poderão ser aplicados, levando em conta as condições socioeconômicas dos alunos.
A atividade empregará uma diversidade de recursos que são acessíveis e adequados ao contexto dos alunos, enfatizando o uso de materiais que os estudantes já possuem ou podem facilmente acessar. Recursos como papel, tinta, lápis de cor e outros materiais de artesanato estarão disponíveis para a parte prática. Além disso, recursos digitais como apresentações e vídeos curtos para a exposição histórica poderão ser usados para enriquecer o aprendizado. Ao planejar a galeria, os alunos podem optar por criar cartazes ou apresentações digitais simples para apresentar suas obras, dependendo dos recursos disponíveis. Essa adaptação assegura que a atividade seja inclusiva e acessível, maximizando as oportunidades de participação independente da condição socioeconômica. Incentivar os alunos a trazerem materiais reutilizados para suas atividades artísticas pode também promover a criatividade e a conscientização ambiental.
Entendemos que a jornada para garantir a inclusão e acessibilidade em sala de aula pode ser desafiadora para os educadores, que já enfrentam uma carga de trabalho significativa. No entanto, é essencial buscarmos estratégias que possam incluir efetivamente todos os alunos, especialmente aqueles que enfrentam barreiras socioeconômicas. Para essa atividade, a comunicação aberta e frequência de feedbacks devem ser priorizadas, reforçando o suporte individual, quando necessário. Sugerimos que, sempre possível, materiais de aprendizagem e recursos sejam disponibilizados em diferentes formatos para atender os variados estilos de aprendizagem. Incentivar a criação de grupos de estudo voluntário pode fomentar um ambiente de apoio mútuo, promovendo a interação e inclusão. A participação ativa pode ser facilitada por meio de rodízio de funções na organização da galeria, garantindo que cada aluno possa contribuir de maneira significativa. A avaliação diferenciada se torna uma ferramenta poderosa, adaptando critérios aos contextos individuais, reconhecendo o esforço e comprometimento. Promover debates e discussões sobre diversidade cultural durante a atividade artística pode ampliar a conscientização e respeito às diferenças, criando um ambiente seguro e inclusivo para todos.
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