Nesta atividade interativa, os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental terão a oportunidade de explorar o ambiente urbano próximo à escola para identificar, coletar e analisar diferentes texturas presentes no seu cotidiano. Equipados com pranchetas, papel e giz de cera, eles realizarão uma expedição ao ar livre para aplicar a técnica de frottage (fricção) em diferentes superfícies como asfalto, cascas de árvores, grades, entre outros. Esta atividade prática visa não apenas a coleta de texturas, mas também a discussão em sala sobre como esses elementos visuais (linha, forma, dimensão, espaço) podem ser percebidos e incorporados na composição de obras artísticas. O principal objetivo é sensibilizar os alunos para a diversidade de texturas presentes em seu ambiente e desenvolver uma apreciação das qualidades estéticas dessas texturas na arte urbana e em outras formas de expressões artísticas.
Ao concluir esta atividade, espera-se que os alunos desenvolvam uma apreciação mais aguçada pelas texturas e elementos visuais que compõem o ambiente urbano e saibam incorporá-los em suas criações artísticas. Ao explorar a técnica de frottage, eles poderão observar de perto a complexidade dos detalhes presentes nas superfícies urbanas, bem como entender a importância da observação detalhada para a arte. Este projeto também visa promover o trabalho colaborativo, a exploração criativa e o pensamento crítico sobre como elementos do ambiente podem influenciar a arte.
O conteúdo desta atividade é integrado ao currículo de arte visuais, focando na exploração e análise de texturas no ambiente urbano como fonte de inspiração artística. Alunos serão instigados a observar de perto e coletar texturas do ambiente, compreendendo como estes elementos podem ser aplicados na criação de obras artísticas. Este processo criativo envolve tanto a técnica de frottage quanto a discussão e reflexão sobre o papel das texturas na composição artística, promovendo a experimentação e a criatividade.
Utilizando a metodologia ativa 'Mão-na-massa', a atividade irá engajar os alunos em um processo de aprendizado experiencial, onde serão os protagonistas da construção de seu conhecimento. A preparação envolverá um breve workshop sobre a técnica de frottage, seguido pela expedição ao ar livre para a coleta de texturas. De volta à sala de aula, os alunos irão compartilhar suas experiências e discutir sobre os elementos visuais observados, realizando uma análise conjunta das texturas obtidas e como estas podem ser aplicadas na criação artística, favorecendo assim, uma abordagem prática, reflexiva e colaborativa ao aprendizado em artes visuais.
A atividade terá duração total de 2 horas (120 minutos), divididas em uma sessão que abrangerá o workshop introdutório, a expedição de coleta de texturas e a discussão pós-coleta.
A avaliação desta atividade será baseada na participação ativa do aluno durante a expedição e na contribuição para as discussões em sala de aula sobre as texturas coletadas. Avaliar-se-á também a capacidade de aplicar criativamente as texturas em uma obra artística coletiva, considerando os elementos visuais discutidos. A criatividade, a colaboração e o entendimento demonstrado sobre a influência das texturas no ambiente urbano para a composição de obras artísticas serão os principais critérios de avaliação.
Para a realização desta atividade, serão necessários alguns materiais e recursos básicos, como pranchetas, papel de boa gramatura, giz de cera de diferentes cores para realizar a técnica de frottage, além de câmeras ou smartphones para o registro fotográfico das superfícies e das texturas coletadas durante a expedição. É importante também providenciar um espaço adequado para a realização da discussão e análise das texturas coletadas, promovendo um ambiente propício à reflexão e ao debate.
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