O conteúdo programático da atividade foi estruturado para alinhar-se com o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. Inclui o reconhecimento das partes do corpo, seguido pelo importante processo de representação gráfica, onde os alunos desenvolvem suas habilidades artísticas e expressivas. A análise das funções básicas de cada parte permite uma introdução ao raciocínio lógico e científico, promovendo a curiosidade e o desejo de aprender mais sobre o funcionamento do corpo humano.

A atividade utilizará uma abordagem lúdica e interativa que incentiva o engajamento dos alunos por meio do movimento e da expressão pessoal. Através de jogos e danças, os alunos serão incentivados a explorar fisicamente suas próprias estruturas corporais. O método destaca a importância de uma pedagogia ativa, onde o aprendizado é construído através da experiência e da interação, permitindo que os alunos internalizem conceitos científicos de forma divertida e significativa.

A atividade será realizada em uma única aula de 60 minutos. Este período foi planejado para garantir uma experiência dinâmica e intensa, maximizando o engajamento dos alunos. A estrutura cronológica permitirá que os alunos passem por diferentes estágios da aprendizagem, começando com o reconhecimento das partes do corpo, passando pela representação através do desenho, e finalizando com a discussão e reflexão sobre as funções básicas. Desta forma, o tempo é utilizado de forma otimizada para alcançar os objetivos pedagógicos.

Os recursos didáticos utilizados serão variados, buscando estimular diferentes canais de aprendizagem. Materiais como papel pardo, lápis de cor, cartolinas e giz de cera estarão disponíveis para os desenhos, enquanto auxílio visual, como cartões ilustrativos das partes do corpo, serão utilizados para facilitar o reconhecimento. Um ambiente interativo e acolhedor será promovido, com espaço adequado para movimentação e atividades práticas, garantindo uma experiência enriquecedora e segura.

Reconhecemos o desafio e a carga de trabalho dos professores, mas é essencial garantir que todas as crianças se sintam incluídas e representadas. Adaptar atividades para inclusão não precisa ser oneroso ou demorado. Por exemplo, ao criar um ambiente de aprendizagem inclusivo, o professor pode utilizar modelos tridimensionais para que as crianças explorem com o tato, proporcionando uma experiência multissensorial. A diversidade de exemplos, como representações de diferentes tons de pele nos desenhos, também promove um ambiente respeitoso e celebre a diversidade. Estratégias como a inclusão de pausas para movimento e a possibilidade de adaptar o tempo de realização das atividades ajudam a atender diferentes necessidades de aprendizagem.