Momento 1: Introdução ao Tema e Contextualização (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula dando as boas-vindas aos alunos e explique brevemente o objetivo do debate sobre os movimentos da Terra e da Lua. Esclareça a importância desse conhecimento para compreender fenômenos naturais e funcionamentos de calendários culturais. Use perguntas instigantes para despertar o interesse, por exemplo: 'Vocês já se perguntaram por que temos diferentes fases da Lua?'

Momento 2: Discussão Guiada (Estimativa: 25 minutos)
Convide os alunos a formarem um círculo para a roda de debate. Comece com uma pergunta aberta, como 'Como vocês acham que a Terra e a Lua se movem no espaço?' Peça aos alunos para compartilhar suas ideias e percepções. Incentive a participação, permitindo que cada aluno fale. É importante que o professor escute ativamente e faça pequenas intervenções para corrigir equívocos e acrescentar informações necessárias. Anote pontos importantes em um quadro ou cartolina para que todos possam ver. Observe se algum aluno está tendo dificuldade em participar e encoraje-o gentilmente.

Momento 3: Resumo e Sistemática (Estimativa: 15 minutos)
Após a discussão, faça uma síntese dos principais pontos levantados, corrigindo equívocos de compreensão se necessário. Introduza informações adicionais sobre rotação, translação e como esses movimentos estão relacionados às fases da Lua. Use exemplos práticos do cotidiano, como noites e dias e mudanças de fase lunar. Avalie informalmente o entendimento dos alunos através de perguntas rápidas, como 'Podem me dizer um exemplo do que é rotação?' para verificar a compreensão coletiva.

Momento 4: Encerramento e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
Conclua a discussão recapitulando o que foi aprendido e permitindo que os alunos compartilhem o que acharam mais interessante ou surpreendente. Faça uma reflexão sobre a importância do aprendizado colaborativo e como o debate ajudou a entender melhor o tema. Colete feedback sobre suas próprias participações e peça sugestões de temas para futuras discussões.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, permita que se movimentem durante a roda de debate e ofereça papéis ou ferramentas para fidget caso tenham dificuldade em permanecer sentados. Para alunos dentro do espectro autista, situe o debate em um formato previsível e rotineiro, informando sobre o que esperar e quando será sua vez de falar. Dê-lhes tempo para processar as perguntas e permita que contribuam de maneiras que se sintam confortáveis, como escrita ou desenho. Para alunos com altas habilidades, ofereça oportunidades para se aprofundarem em questões mais complexas ou assumirem papéis de liderança na discussão, promovendo a exploração de tópicos adjacentes que despertem interesse. Mantenha sempre um ambiente seguro e inclusivo, valorizando as contribuições de todos os alunos.

Momento 1: Introdução e Contextualização (Estimativa: 10 minutos)
Comece a aula dando as boas-vindas aos alunos e introduza o tema dos movimentos dos planetas. Apresente os objetivos do dia e explique a importância de entender esses movimentos para perceber nosso lugar no sistema solar. Pergunte aos alunos sobre o que já conhecem em relação aos movimentos planetários e registre no quadro as respostas mais relevantes.

Momento 2: Demonstração com Maquetes (Estimativa: 25 minutos)
Utilize maquetes dos planetas para demonstrar visualmente os conceitos de rotação e translação. Explique a diferença entre cada movimento, utilizando a Terra e a Lua como exemplos principais. Peça aos alunos para observarem como cada planeta se move em relação à órbita e ao seu próprio eixo. É importante que estimule os alunos a fazer perguntas e participe ativamente, relatando suas observações. Faça perguntas direcionadas como 'Qual é o papel da rotacão para o dia e a noite?' para verificar a compreensão dos alunos.

Momento 3: Participação Ativa e Perguntas (Estimativa: 15 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos e entregue uma maquete para cada equipe. Permita que os alunos manipulem as maquetes para reforçar o entendimento dos movimentos. Oriente os grupos a criar pequenas demonstrações ou explicações sobre o que aprenderam e compartilhem brevemente com os colegas. Avalie essa atividade observando a capacidade de trabalho em equipe e a correção das explicações. Anote quais grupos necessitaram de mais suporte.

Momento 4: Recapitulação e Conclusão (Estimativa: 10 minutos)
Reúna todos no grande grupo novamente e faça uma recapitulação dos conceitos abordados. Incentive os alunos a compartilhar o que acharam mais interessante sobre a aula e como esta atividade ajudou na compreensão do movimento dos planetas. Pergunte como eles podem aplicar esse conhecimento no dia a dia. Finalize agradecendo pela participação e reforçando a importância do aprendizado em grupo.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, permita que manipulem a maquete de forma livre durante a explicação, ajudando a manter o foco. Ofereça breves intervalos não-programados, caso eles demonstrem necessidade de se movimentar. Para alunos dentro do espectro autista, forneça um roteiro por escrito ou visual da aula e demonstre cada etapa da manipulação das maquetes, criando uma rotina previsível. Para alunos com altas habilidades, ofereça desafios adicionais, como calcular a inclinação dos eixos ou a duração dos dias de diferentes planetas, estimulando aprofundamento. Mantenha um ambiente seguro e acolhedor para que todos se sintam confortáveis em participar.

Momento 1: Introdução à Coreografia (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula apresentando o objetivo de criar uma coreografia baseada nos movimentos da Terra e da Lua. Explique aos alunos como atos de dança podem representar rotação, translação e as fases da Lua. Permita que compartilhem ideias iniciais sobre como esses movimentos podem ser traduzidos em movimentos de dança. Incentive a expressão criativa e a combinação de ideias.

Momento 2: Planejamento Colaborativo da Coreografia (Estimativa: 15 minutos)
Divida os alunos em grupos pequenos, certificando-se de que cada grupo tem uma combinação de habilidades e estilos. Oriente-os a fazer um brainstorming sobre os movimentos que desejam incluir na coreografia, atribuindo papéis ou movimentos específicos a cada membro. É importante que cada aluno participe ativamente do planejamento. Circulando entre os grupos, ofereça sugestões e faça perguntas para manter o foco nas temáticas celestes. Avalie a participação e cooperação de cada aluno.

Momento 3: Criação da Coreografia em Grupo (Estimativa: 20 minutos)
Forneça tempo para que os grupos pratiquem seus movimentos e comecem a montar a coreografia. Observe se estão capturando conceitos de rotação e translação adequadamente e ofereça intervenções para corrigir ou desenvolver ideias conforme necessário. Incentive a prática contínua e a experimentação até que os grupos sintam confiança em suas criações. Avalie o envolvimento, a criatividade e o trabalho em equipe de cada grupo.

Momento 4: Apresentação e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
Solicite que cada grupo apresente sua coreografia para a turma. Após cada apresentação, permita que os colegas ofereçam feedback construtivo, destacando pontos fortes e sugestões de melhoria. Reforce o valor da crítica positiva e do apoio mútuo. Finalize com um resumo geral das apresentações, elogiando o esforço e a criatividade dos alunos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, ofereça intervalos curtos durante o planejamento e criação da coreografia para permitir movimentos livres. Sugerir o uso de movimentos repetitivos ou padrões simples pode ajudar na concentração. Para alunos dentro do espectro autista, ofereça instruções visuais ou uma estrutura passo-a-passo para o que se espera de cada fase da atividade. Dê a esses alunos a oportunidade de observar os movimentos discutidos antes de se juntarem ao grupo. Para alunos com altas habilidades, ofereça a possibilidade de desempenhar papéis de liderança nas atividades de grupo ou de elaborar movimentos mais complexos para incorporar à coreografia. É crucial garantir que todos os alunos sintam-se ouvidos e que suas contribuições sejam valorizadas no processo de criação e apresentação.

Momento 1: Introdução ao Projeto de Figurinos (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando o objetivo do dia: criar figurinos que irão complementar as coreografias apresentadas, representando as órbitas da Terra e da Lua. Apresente alguns exemplos de figurinos simples e criativos, usando materiais recicláveis, e explique a importância da criatividade e sustentabilidade nesse processo. Pergunte aos alunos o que eles imaginam poder representar os movimentos celestes nos figurinos.

Momento 2: Planejamento e Design dos Figurinos (Estimativa: 15 minutos)
Divida a turma em grupos, garantindo que cada grupo tenha a diversidade necessária para a troca de ideias. Oriente os alunos a fazer um brainstorming sobre os materiais e elementos que podem usar no figurino. Incentive-os a pensar em como o movimento dos corpos celestes pode ser simbolizado através de cores, formas e texturas. Peça para desenharem rapidamente esboços ou planos de seus designs. Ofereça intervenções para garantir que todos participem ativamente e que as ideias estejam alinhadas com o tema.

Momento 3: Confecção dos Figurinos (Estimativa: 25 minutos)
Distribua os materiais recicláveis, como papelão, tecidos, tampinhas, etc., e permita que os alunos comecem a criar seus figurinos. É importante que os alunos trabalhem cooperativamente, compartilhando materiais e ideias. Circule pela sala oferecendo ajuda e feedback, observando a criatividade e a cooperação dos grupos. Sugira ajustes ou adições se necessário, encorajando a expressão individual e coletiva.

Momento 4: Apresentação e Avaliação dos Figurinos (Estimativa: 10 minutos)
Organize um desfile ou uma pequena apresentação onde cada grupo pode exibir e explicar o conceito por trás de seus figurinos. Permita que os colegas façam perguntas e ofereçam feedback. Avalie os figurinos com base na originalidade, criatividade, uso dos materiais e conexão com o tema celeste. Elogie os esforços e destaque a importância da colaboração e da criatividade.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, ofereça papel de destaque no processo de confecção; deixar que liderem a busca e organização dos materiais pode ajudar a canalizar suas energias de forma produtiva. Para alunos dentro do espectro autista, ofereça passos claros e estruturados para cada etapa do projeto, assim como suporte visual para o processo de criação. Incentive a comunicação nos grupos de forma a garantir que se sintam à vontade para contribuir no seu próprio ritmo. Para os alunos com altas habilidades, ofereça oportunidades para liderarem a concepção ou o aprimoramento do design dos figurinos, desafiando-os a incorporar conceitos adicionais ou mais complexos sobre os movimentos celestiais. Garanta que todos os alunos sinta-se respeitados e seguros para expressarem suas ideias durante o processo.