Detetives das Rochas e Fósseis

Desenvolvida por: Silvia… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Ciências
Temática: Terra e Universo, Mineralogia

A atividade intitulada 'Detetives das Rochas e Fósseis' destina-se a alunos do 6º ano do Ensino Fundamental e tem como objetivo principal desenvolver o conhecimento sobre diferentes tipos de rochas e a formação de fósseis. A metodologia inclui uma saída de campo para visitar o acervo de rochas e cristais da escola, possibilitando aos alunos o manuseio e exame de amostras reais. A partir disso, nas aulas teóricas, serão abordadas as diferenças entre rochas ígneas, metamórficas e sedimentares, destacando a importância destas últimas na formação de fósseis. Em uma atividade prática, os estudantes irão criar seus próprios fósseis utilizando argila e folhas, o que proporciona uma compreensão tangível e criativa do processo de fossilização. A última etapa conta com discussões e reflexões grupais sobre as descobertas feitas ao longo das aulas, consolidando o aprendizado de maneira crítica e cooperativa. Tal abordagem é ideal para a faixa etária a que se destina, sendo a curiosidade natural deste grupo etário aproveitada para estimular uma investigação científica ativa e contextualizada.

Objetivos de Aprendizagem

O propósito pedagógico focado nesta série de atividades é, de forma prática e teórica, expandir a compreensão dos alunos sobre a mineralogia e os processos envolvidos na formação da Terra, com ênfase em rochas e fósseis. Almeja-se que os alunos sejam capazes de identificar diferentes tipos de rochas, compreender suas formações e reconhecer a relevância dos fósseis como registros históricos da vida na Terra. Além disso, essas atividades buscam desenvolver habilidades de observação, análise crítica, e a capacidade de trabalho colaborativo, fomentando um ambiente de aprendizagem integrado e participativo.

  • Identificar diferentes tipos de rochas e compreender seus processos de formação.
  • Compreender a importância dos fósseis e sua formação.
  • Incentivar a habilidade de observação e análise através da experimentação.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF06CI11: Identificar as diferentes camadas que estruturam o planeta Terra (da estrutura interna à atmosfera) e suas principais características.
  • EF06CI12: Identificar diferentes tipos de rocha, relacionando a formação de fósseis a rochas sedimentares em diferentes períodos geológicos.
  • EF06CI13: Selecionar argumentos e evidências que demonstrem a esfericidade da Terra.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade abrange primeiramente uma introdução geral sobre a estrutura terrestre, com ênfase nas características das rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Segue-se uma exploração mais específica das rochas sedimentares, associando-as à formação de fósseis. Este estudo facilita a inserção de conhecimentos geológicos no cotidiano dos alunos, conectando ciência e história natural de forma significativa e engajadora. Finalmente, a criação de fósseis artificiais permitirá que os estudantes observem e entendam metodologias científicas de forma prática, incentivando a criatividade e o aprendizado por experiência.

  • Introdução às camadas da Terra.
  • Diferenças entre rochas ígneas, metamórficas e sedimentares.
  • Formação de fósseis e sua relevância histórica.

Metodologia

A metodologia utilizada neste plano de aula inclui principalmente aulas expositivas e práticas de campo, seguindo uma abordagem prática que favorece o aprendizado experiencial. A tecnologia não será utilizada, permitindo um foco mais direto e manual nas atividades. As aulas expositivas funcionam como complemento teórico às experiências práticas, atendendo diversificadamente às habilidades dos alunos, como observação, manipulação de materiais e discussão em grupo. O envolvimento dos alunos é intensamente fomentado através de práticas como a criação de fósseis de argila, que fazem uso da criatividade e da capacidade de resolução de problemas. Ao final, as discussões em grupo aumentam a habilidade de diálogo e colaboração.

  • Aulas expositivas sem uso de tecnologia
  • Saída de campo para observação prática
  • Atividade prática de criação de fósseis

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma inclui quatro aulas interativas e diferenciadas, cada qual com 60 minutos de duração. A primeira aula envolve uma saída de campo onde os alunos visitarão o acervo de rochas e cristais da escola, fundamental para conectá-los fisicamente com o material de estudo. A segunda aula será expositiva, concentrando-se na teorização das características e formações das rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. A prática de criação dos próprios fósseis ocorrerá na terceira aula, em que os alunos poderão aplicar os conceitos aprendidos de forma manual e inovadora. Na quarta e última aula, uma discussão elaborada destacará o que foi aprendido e desdobrará essas lições em diálogos críticos e responsáveis entre os colegas.

  • Aula 1: Visita ao acervo de rochas e cristais da escola.
  • Momento 1: Introdução e Motivação (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula reunindo os alunos na sala de aula ou pátio antes de ir ao acervo. Explique brevemente o objetivo da visita ao acervo e desperte sua curiosidade mencionando que observarão diferentes tipos de rochas e cristais. É importante que você explique como essa atividade se relaciona com os conteúdos que eles aprenderão nas aulas futuras. Pergunte aos alunos o que já sabem sobre rochas e fósseis e registre suas respostas no quadro. Isso servirá como um ponto de partida para a atividade.

    Momento 2: Explicação das Regras e Segurança (Estimativa: 5 minutos)
    Explique aos alunos as regras a serem seguidas durante a visita ao acervo. Fale sobre a importância de manusear as amostras com cuidado e respeito, evitando danos aos materiais e garantindo a segurança de todos. Permita que façam perguntas sobre o que é esperado deles durante a visita. Assegure-se de que todos compreendem suas responsabilidades antes de saírem da sala.

    Momento 3: Visita ao Acervo (Estimativa: 30 minutos)
    Leve os alunos ao acervo de rochas e cristais. Divida-os em pequenos grupos e distribua fichas com perguntas-guia para orientá-los na observação e investigação das amostras. Circule entre os grupos para incentivar a interação e guiar suas descrições e interpretações. Permita que façam anotações do que observam e observações sobre texturas, formas e cores. Sugira que esbocem desenhos das amostras que mais chamarem sua atenção. Avalie este momento através da observação do engajamento dos alunos, sua capacidade de cooperação em grupo e o interesse demonstrado nas amostras estudadas.

    Momento 4: Debate e Fechamento (Estimativa: 15 minutos)
    Reúna os alunos novamente na sala de aula ou em um espaço comum. Permita que cada grupo compartilhe suas observações e considerações sobre as rochas e cristais investigados. Estimule os alunos a discutir as diferenças entre as amostras e a refletir sobre o que aprenderam em relação ao que conheciam anteriormente. Conclua o debate destacando a importância de observar e analisar o ambiente ao nosso redor para o entendimento das ciências naturais. Avalie se os alunos conseguem relacionar suas observações com o conteúdo discutido inicialmente e se participam ativamente do debate.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Como não foram mencionadas condições específicas dos alunos, recomenda-se estar atento às necessidades individuais que possam surgir durante a atividade. Certifique-se de que todos possam visualizar as amostras, proporcionando materiais adicionais, como lupas ou pequenas caixas com as rochas, para que todos possam manuseá-las de forma confortável. Mantenha a comunicação clara e aberta, verificando se todos os alunos estão acompanhando a atividade e participando das discussões. Mantenha-se disponível para suporte individual, garantindo que ninguém se sinta excluído ou sobrecarregado durante a atividade.

  • Aula 2: Exploração teórica de tipos de rochas.
  • Momento 1: Revisão dos Conhecimentos (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula revisando o que foi observado na saída de campo da aula anterior. Pergunte aos alunos o que lembram sobre os tipos de rochas observadas e registre algumas de suas respostas no quadro para contextualizar o tema da aula. É importante que você estimule a participação ao fazer perguntas dirigidas a alunos específicos, se necessário, para garantir que todos estejam engajados.

    Momento 2: Apresentação Teórica (Estimativa: 20 minutos)
    Realize uma exposição clara e objetiva sobre os tipos de rochas – ígneas, metamórficas e sedimentares. Use amostras exemplos dessas rochas, se possível, para ilustrar cada tipo. É importante que associe as características físicas de cada rocha com sua formação. Utilize uma abordagem narrativa, contando 'a história' da formação dessas rochas. Observe se os alunos estão acompanhando e permita que façam perguntas durante sua explicação. Sugira que tomem notas sobre aspectos que considerem mais interessantes.

    Momento 3: Atividade em Grupo – Classificação de Rochas (Estimativa: 15 minutos)
    Divida os alunos em grupos e distribua a eles cartões com descrições de características de rochas. Cada grupo deve classificar os cartões de acordo com o tipo de rocha debatido previamente. Circule pela sala para responder a dúvidas e verificar se os grupos estão realizando as classificações corretamente. Incentive que os alunos discutam entre si as razões para suas classificações, promovendo uma análise crítica do conteúdo apresentado.

    Momento 4: Discussão Dirigida e Feedback (Estimativa: 15 minutos)
    Reúna a turma e permita que cada grupo apresente suas conclusões da atividade de classificação. Pergunte se alguém gostaria de corrigir ou discutir algum ponto. É importante que incentive o diálogo entre os alunos, destacando as diferentes perspectivas apresentadas por eles. Termine com um resumo dos pontos principais da aula e peça que reflitam sobre como esses conhecimentos podem ser observados no cotidiano. Avalie o entendimento dos alunos observando a clareza de suas apresentações e a capacidade de relacionarem os conceitos teóricos nas discussões.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Permita que todos os alunos tenham acesso às amostras de rochas, oferecendo materiais adicionais conforme necessário. Garanta que as explicações sejam feitas de maneira calma e, se possível, utilize diferentes tons de voz ou entonações para distinguir informações-chave. Utilize linguagem clara e, em alguns momentos, peça para que os alunos repitam ou reescrevam alguns dos conceitos explicados. Esteja disponível para suporte individual, assegurando que todos se sintam incluídos e compreendem o conteúdo sem pressão. Caso perceba alguma dificuldade específica, adapte a explicação com exemplos do cotidiano do aluno.

  • Aula 3: Criação de fósseis utilizando argila e folhas.
  • Momento 1: Revisão dos Conceitos de Fossilização (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula recapitulando com os alunos o que aprenderam sobre fósseis nas aulas anteriores. Pergunte o que eles lembram sobre a formação de fósseis e suas características. É importante que você destaque a relevância dos fósseis para entender a história da Terra e dos seres vivos. Utilize esta revisão para instigar a curiosidade e preparar a turma para a atividade prática.

    Momento 2: Demonstração do Processo de Criação de Fósseis (Estimativa: 10 minutos)
    Mostre aos alunos como criar fósseis utilizando argila e folhas. Demonstre o processo de pressionar uma folha na argila para criar uma impressão e, em seguida, como adicionar detalhes que imitem a fossilização natural. Explique a técnica de forma clara, e permita que os alunos façam perguntas durante a demonstração. É essencial observar o envolvimento dos alunos e se eles parecem entender o processo antes de iniciarem a prática.

    Momento 3: Atividade Prática – Criação de Fósseis (Estimativa: 30 minutos)
    Distribua materiais (argila e folhas) entre os alunos e instrua-os a recriarem o processo demonstrado. Circule pela sala para fornecer orientação e assistência individual. É importante que você incentive a criatividade ao mesmo tempo que reforça a compreensão das etapas de fossilização. Avalie o engajamento dos alunos e suas habilidades motoras enquanto conduzem a atividade prática. Permita que interajam uns com os outros para discutir ideias e trocar sugestões de melhorias em suas criações.

    Momento 4: Reflexão e Discussão (Estimativa: 10 minutos)
    Conclua a aula reunindo os alunos e pedindo que compartilhem suas experiências durante a atividade prática. Pergunte o que acharam do processo e como ele os ajudou a entender melhor a formação de fósseis. Estimule uma discussão sobre os desafios enfrentados e como superaram essas dificuldades. Finalize resumindo os pontos principais aprendidos e sugira que pensem em outros materiais ou objetos que poderiam usar para criar fósseis. Avalie a clareza com que os alunos conseguem expressar suas reflexões e a ligação que fazem com os conceitos teóricos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Durante a atividade prática, assegure-se de que todos os alunos tenham fácil acesso aos materiais. Proporcione ferramentas adicionais, como espátulas ou carimbos, para aqueles que possam ter dificuldades motoras ao manipular a argila. Utilize explicações visuais, como exemplos concretos, e certifique-se de que suas instruções sejam claras. Mantenha comunicação constante para garantir que todos os alunos sintam-se confortáveis em pedir ajuda ou esclarecimentos. Demonstre paciência e encorajamento, promovendo um ambiente acolhedor e acessível para todos, sem pressão.

  • Aula 4: Discussão e reflexão sobre as atividades realizadas.
  • Momento 1: Revisão das Atividades Anteriores (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula relembrando brevemente as atividades que foram realizadas nas aulas anteriores, como a saída de campo, as discussões sobre tipos de rochas e a prática de criação de fósseis. Permita que os alunos compartilhem suas memórias e observações sobre o que mais os impactou. É importante que você faça perguntas que incentivem o pensamento crítico, como 'O que foi mais surpreendente sobre o que você aprendeu?' ou 'Como você aplica esse conhecimento no mundo ao seu redor?'. Documente algumas das respostas no quadro para servir de base para a próxima discussão.

    Momento 2: Análise Crítica e Comparativa (Estimativa: 15 minutos)
    Peça aos alunos que discutam em pequenos grupos quais atividades eles acharam mais desafiadoras e por quê. Cada grupo deve nomear um representante para apresentar suas conclusões à turma. Incentive que os alunos façam conexões entre as atividades práticas e o conteúdo teórico abordado, identificando a importância de cada etapa nas suas aprendizagens. Observe se estão conseguindo refletir sobre suas experiências e sugira intervenções quando necessário para estimular análises comparativas entre as atividades.

    Momento 3: Debate Colegiado (Estimativa: 20 minutos)
    Conduza um debate em que os alunos possam apresentar suas opiniões sobre as atividades e compartilhar críticas construtivas. Questione sobre o que gostariam de explorar mais ou de maneira diferente em futuras aulas. É importante que você crie um ambiente seguro em que os alunos possam expressar suas idéias sem medo de críticas. Avalie o engajamento através da participação ativa e do respeito demonstrado ao ouvir diferentes pontos de vista. Incentive que eles se coloquem de maneira clara e respeitosa, estimulando habilidades de comunicação.

    Momento 4: Síntese de Aprendizagem e Planejamento Futuro (Estimativa: 15 minutos)
    Conclusão da aula com uma síntese dos principais pontos discutidos. Peça aos alunos que escrevam um parágrafo ou lista resumindo o que consideram ser os maiores aprendizados e como acreditam que isso pode influenciar seus estudos futuros. Permita que compartilhem suas sínteses e fomente um diálogo sobre possíveis temas de interesse para serem abordados em aulas futuras. Avalie a capacidade de síntese dos alunos através de suas escritas e a habilidade de aplicarem os conhecimentos em novos contextos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Mantenha a comunicação clara e acessível para todos os alunos, utilizando linguagem simples e evitando termos técnicos sem explicação prévia. Disponibilize os tópicos discutidos no quadro de maneira organizada para facilitar o acompanhamento daqueles que possam ter dificuldades em acompanhar discussões longas verbalmente. Permita que aqueles que desejam participar de forma escrita o façam, garantindo que suas contribuições sejam consideradas. Ofereça suporte individual caso algum aluno demonstre dificuldade em expressar suas ideias, promovendo um ambiente de incentivo e apoio contínuo.

Avaliação

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será conduzida por meio de múltiplas metodologias, integrando abordagem formativa e somativa para uma avaliação abrangente e justa. 1) Observação: Durante as atividades práticas, a observação direta permitirá aos professores avaliar o engajamento e as habilidades práticas dos alunos. Os critérios incluem a correta identificação dos tipos de rochas e o entendimento dos conceitos aprendidos. Exemplos práticos podem incluir questionamentos dirigidos para avaliar a compreensão de conceitos. 2) Produção de Fósseis: A criação de fósseis com argila serve como um ponto de avaliação prática, permitindo a análise da aplicação de conceitos em um contexto prático. A criatividade e a pertinência da execução são critérios chave. 3) Discussões e Relatórios: O envolvimento nas discussões e a escrita de um curto relatório ou resumo das descobertas realizadas durante a unidade oferecem uma avaliação do entendimento teórico e da capacidade de síntese dos alunos. Critérios mensuráveis incluem coerência, clareza na comunicação de ideias, e a capacidade de fazer conexões entre teoria e prática.

  • Observação do engajamento e habilidades em atividades práticas.
  • Avaliação da execução e criatividade da atividade de criação de fósseis.
  • Relatórios escritos ou resumos das descobertas como avaliação teórica.

Materiais e ferramentas:

Os recursos necessários para a execução eficaz dessas atividades são deliberadamente simples, buscando evitar custos desnecessários e facilitar o processo de aprendizagem prático. Sendo assim, a atividade utilizará principalmente recursos tangíveis, como amostras reais de rochas e cristais disponíveis no acervo escolar, bem como materiais acessíveis para atividades de criação, como argila e folhas. Estas escolhas permitem que os alunos interajam diretamente com os materiais, estimulando a percepção visual e tátil. Além disso, a ausência de tecnologia digital é proposital para desenvolver o foco manual dos alunos, fortalecendo habilidades práticas e colaborativas sem distrações tecnológicas.

  • Amostras de rochas e cristais do acervo da escola.
  • Materiais para criação de fósseis: argila e folhas.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que as exigências e desafios do ensino são muitos. No entanto, a inclusão é parte vital para a qualidade do aprendizado de todos os estudantes. Embora não haja deficiências específicas mencionadas, é importante garantir que a linguagem e os métodos de ensino sejam acessíveis a todos os alunos, considerando diferentes estilos de aprendizagem. A utilização de materiais diversos, como rochas, cristais, argila e folhas, facilita o aprendizado através de vias sensoriais variadas, comunicação clara e instruções adaptadas ajudam a suplantar eventuais barreiras na compreensão do conteúdo. Além disso, é essencial proporcionar um espaço de aula seguro, permitindo a movimentação, e uma disposição de cadeiras que facilite a interação entre os alunos. A colaboração contínua com os alunos para refletirem sobre suas próprias experiências e descobertas também reforça uma cultura inclusiva.

  • Garantir uso de linguagem clara e acessível.
  • Disposição de sala de aula que promova a participação.

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