Na atividade 'Fábrica de Amoebas', os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental terão a oportunidade de aplicar conceitos de Química de maneira prática e engajadora, ao criar sua própria amoeba caseira. Utilizando ingredientes como cola branca, bórax (tetraborato de sódio), corante alimentício e água, os estudantes trabalharão em grupos para misturar os componentes seguindo um guia passo a passo, observando atentamente as mudanças físicas e químicas que ocorrem durante a reação. Este experimento não apenas promove a compreensão sobre a formação de polímeros e a viscosidade, mas também introduz os alunos ao conceito de fluidos não-newtonianos. Além de fabricar a amoeba, é requerido que cada grupo documente suas observações em um relatório dedicado, onde discutirão os processos químicos envolvidos, as propriedades observadas dos polímeros criados e a relevância dessas propriedades no mundo real. A atividade é projetada para estimular a curiosidade científica dos alunos, promover o trabalho em equipe e melhorar suas habilidades analíticas e de relatório.
Esta atividade visa proporcionar aos alunos do 9º ano uma compreensão profunda dos polímeros através de uma experiência prática, onde podem visualizar e manipular diretamente o resultado de reações químicas. Os objetivos de aprendizagem incluem: compreender o conceito de polímeros e sua formação via reações químicas, identificar e explicar o comportamento dos fluidos não-newtonianos, e desenvolver habilidades em observação científica e documentação precisa de experimentos. Além disso, a atividade tem o propósito de fomentar competências de trabalho em equipe, pensamento crítico e aplicação de conceitos teóricos em contextos práticos.
Introduziremos os conceitos fundamentais de polímeros, suas propriedades e aplicações no dia a dia, destacando a importância das reações químicas na formação de polímeros. Será abordada a distinção entre mudanças físicas e químicas, ilustrando como a amoeba caseira exemplifica esses fenômenos. Finalmente, discutiremos a ciência dos fluidos não-newtonianos, um excelente exemplo de como o comportamento dos materiais pode variar sob diferentes condições.
A metodologia ativa 'Atividade Mão-na-massa' será aplicada para engajar os alunos na aprendizagem através da prática. Os estudantes serão divididos em pequenos grupos para promover a colaboração. Eles seguirão instruções passo a passo para a criação da amoeba, observando e registrando todas as mudanças e resultados. Essa abordagem prática não só facilita a compreensão dos conceitos teóricos, como também valoriza a experimentação e o questionamento, componentes essenciais do pensamento científico.
A atividade 'Fábrica de Amoebas' será realizada em uma aula de 60 minutos, proporcionando aos alunos tempo adequado para realizar o experimento, fazer observações e discutir em grupo as descobertas.
A avaliação considerará tanto o processo quanto o produto final da atividade. Será avaliada a habilidade dos alunos em seguir instruções, realizar observações detalhadas e precisas, trabalhar em equipe e construir uma argumentação coesa em seu relatório. O relatório deve conter as observações feitas durante o experimento, uma discussão sobre a formação de polímeros e a viscosidade, e uma reflexão sobre a importância dos polímeros. Feedback será fornecido para cada grupo, destacando pontos fortes e áreas para desenvolvimento futuro.
Para a realização desta atividade, será necessário: cola branca, que serve como base para a formação da amoeba; bórax, que atua como agente catalisador da reação química; corantes alimentícios, que permitem a personalização da amoeba; e água, essencial para ajustar a viscosidade do produto final. Estes materiais simples, mas eficazes, facilitam a execução do experimento e permitem que os estudantes visualizem e explorem de forma tangível os conceitos químicos estudados.
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