A atividade 'Projetando Justiça' proporcionará aos alunos do 1º ano do Ensino Médio a oportunidade de aplicar a Aprendizagem Baseada em Projetos numa simulação de tribunal ético. Nesse cenário, serão debatidos casos fictícios que tangem dilemas morais e éticos contemporâneos, como a justiça social, racismo e a ética no mundo virtual. Cada aluno assumirá um papel específico dentro da simulação - advogado de defesa, acusação, juiz, réu, entre outros - e deverá se preparar para entender, argumentar e defender seu ponto de vista com base em conceitos éticos e morais. Esta atividade visa fomentar o desenvolvimento de habilidades críticas, de argumentação e de empatia, por meio da análise e compreensão de diferentes perspectivas. Preparando os alunos para uma cidadania ativa e consciente, esta simulação demandará pesquisa, preparação prévia e a capacidade de apresentar argumentos sólidos e bem fundamentados.
O principal objetivo desta atividade é proporcionar aos alunos a experiência prática de participar ativamente de debates críticos sobre questões éticas e morais contemporâneas. Visa-se desenvolver a capacidade de argumentação, o pensamento crítico e a empatia dos alunos ao colocá-los na posição de diferentes atores em situações de conflito ético. Também se pretende aprimorar habilidades de pesquisa e de comunicação efetiva, à medida que os estudantes precisarão buscar informações relevantes para fundamentar seus argumentos e participar dos debates de forma construtiva.
O conteúdo programático se centrará na exploração de conceitos chave como justiça social, racismo e a ética no mundo virtual, ancorados em teorias éticas e morais. Os alunos serão guiados através da história da ética e introduzidos a importantes filósofos e teorias éticas, a fim de fornecer uma base sólida para a compreensão e análise dos casos. Discussões sobre casos históricos de injustiça social, exemplos contemporâneos de racismo e os dilemas éticos envolvidos no mundo virtual servirão de alicerce para o desenvolvimento das simulações do tribunal.
Esta atividade será conduzida por meio de uma abordagem de Aprendizagem Baseada em Projetos, integrando as metodologias ativas de Roda de Debate e Sala de Aula Invertida. Inicialmente, os alunos serão introduzidos ao projeto e aos conceitos fundamentais por meio de recursos preparados pelo professor, adotando a abordagem da Sala de Aula Invertida. Posteriormente, em sala de aula, os estudantes serão agrupados e cada grupo assumirá diferentes papéis em simulações de tribunal, sendo orientados a preparar-se utilizando materiais e pesquisas prévias. As sessões de debate, seguindo a metodologia da Roda de Debate, serão centrais para a experiência, permitindo a troca dinâmica de ideias e argumentações.
A atividade será desenvolvida ao longo de seis aulas de 40 minutos cada, distribuídas em duas semanas. A introdução ao projeto e aos conceitos fundamentais ocorrerá na primeira aula. Na segunda e terceira aulas, ocorrerá a preparação para os debates, incluindo pesquisa e discussão em grupo. As últimas três aulas serão dedicadas às simulações do tribunal ético, permitindo que cada grupo apresente seus argumentos e participe das rodadas de debate.
A avaliação será baseada na participação ativa dos alunos durante todo o projeto, na qualidade e profundidade de seus argumentos durante as simulações do tribunal, e na capacidade de trabalhar em equipe. Serão avaliados também os esforços de pesquisa e a aplicação de conceitos éticos e morais estudados. Feedback será fornecido após cada simulação, e uma avaliação final acumulativa será aplicada, valorizando a evolução do pensamento crítico, da argumentação e da empatia dos alunos ao longo do projeto. Exemplos práticos de avaliação incluirão rubricas de desempenho, autoavaliação e avaliação pelos pares.
Os recursos necessários incluem acesso a artigos, livros e outros materiais sobre ética e moral, além de casos históricos e contemporâneos de injustiça social e racismo. Serão utilizados também recursos online, como vídeos e fóruns de discussão para facilitar a preparação e o debate. O uso de tecnologia será incentivado não apenas para pesquisa, mas também para a simulação das sessões do tribunal, utilizando softwares de apresentação e plataformas de comunicação.
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