Nesta atividade, intitulada 'Detetives do Passado da Terra', os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental se transformam em investigadores em busca de pistas sobre eventos geológicos que moldaram o planeta, como eras glaciais e megaerupções vulcânicas. A ideia é que, a partir de indícios fornecidos pelo professor, os alunos criem hipóteses sobre como esses eventos afetaram a biodiversidade e as relações natureza-sociedade ao longo do tempo. Ao final, haverá uma roda de debate onde as teorias formuladas serão discutidas e analisadas coletivamente. O principal propósito é instigar a curiosidade, além de desenvolver a capacidade dos alunos de relacionar eventos geológicos significativos a mudanças e adaptações nos ecossistemas e nas configurações sociais.
O objetivo central da atividade é desenvolver a capacidade dos alunos de identificar e analisar eventos geológicos passados e suas consequências nas interações entre sociedade e natureza. A atividade visa também estimular o pensamento crítico e a habilidade de formular hipóteses baseadas em evidências. Além disso, pretende-se aprimorar a compreensão dos alunos sobre como eventos em larga escala podem provocar transformações consideráveis tanto na biodiversidade quanto nos modos de vida humanos, integrando conhecimentos interdisciplinares de forma a consolidar o aprendizado.
O conteúdo programático da atividade abrange o estudo dos impactos de eventos geológicos significativos na biodiversidade e nas civilizações humanas. Os alunos explorarão, através de pesquisa e debate, como fenômenos naturais, como eras glaciais ou erupções vulcânicas massivas, criaram condições que remodelaram habitats e influenciaram o desenvolvimento cultural humano. Além disso, a atividade introduzirá o conceito de sistemas naturais interligados e discutirá as evidências fósseis como fonte de informação sobre o passado da Terra.
A metodologia adotada para a realização da atividade 'Detetives do Passado da Terra' envolve trabalho em grupo, pesquisa orientada e debate. Inicialmente, os alunos são divididos em grupos e recebem pistas sobre um evento geológico, posteriormente conduzindo pesquisas para embasar suas teorias. Este método participativo e exploratório visa engajar os alunos e promover a colaboração e a construção coletiva de conhecimento. A roda de debate final proporciona um espaço para o desenvolvimento de habilidades oratórias e de argumentação, essenciais para a formação crítica do aluno.
O cronograma da atividade está estruturado em duas aulas de 50 minutos, visando um aproveitamento eficiente do tempo de cada etapa do aprendizado. A primeira aula destina-se à introdução do tema e divisão dos grupos com início da investigação. Na segunda aula, os alunos concluem suas pesquisas e participam da roda de debate, onde apresentaram suas conclusões e abrirão espaço para discussão de suas teorias.
A avaliação dessa atividade será contínua e formativa, considerando aspectos qualitativos e quantitativos. Primeiramente, avaliar-se-á a participação dos alunos na elaboração e exposição das hipóteses, observando o embasamento das teorias com evidências pesquisadas. Critérios incluem a capacidade de colaboração em grupo, a criatividade na formulação das hipóteses, e a clareza e coerência durante as apresentações. Por exemplo, espera-se que os alunos consigam justificar suas conclusões aplicando conceitos discutidos em aula, assim como demonstrem a capacidade de integrar informações advindas de suas próprias pesquisas.
Os recursos e ferramentas necessários para a atividade abrangem materiais de pesquisa diversos, garantindo que os alunos tenham acesso a diferentes fontes de informação para contextualizar os eventos geológicos investigados. Utilizar-se-á um conjunto de pistas impressas, artigos de revistas científicas adequados à faixa etária, além de acesso à internet para consultas adicionais. Esses materiais são essenciais para o sucesso do processo investigativo e para o embasamento teórico das hipóteses formuladas pelos alunos.
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