Na atividade 'Vozeando Nossa História: Racismo e Sociedade', os alunos do 1º ano do Ensino Médio serão incentivados a explorar e debater profundamente sobre os conceitos de racismo e miscigenação no Brasil, através das perspectivas de Florestan Fernandes e Gilberto Freyre. Divididos em dois grupos principais, eles se debruçarão sobre as teorias destes dois importantes sociólogos, explorando a visão de que o racismo é fruto das contradições sociais e estruturais (Fernandes) contra a noção de que a miscigenação atua como um fator de suavização das tensões raciais (Freyre). A preparação dos argumentos contará com pesquisas e a utilização de recursos audiovisuais, possibilitando uma imersão profunda e uma maior compreensão dessas teorias. A atividade culminará com um debate orientado, onde os alunos discutirão a aplicabilidade e reflexos dessas teorias na sociedade brasileira atual, identificando formas de preconceito e discriminação e sugerindo ações para fomentar os Direitos Humanos e o respeito às diferenças.
Esta atividade visa proporcionar aos alunos uma compreensão aprofundada sobre as complexidades do racismo e da miscigenação na sociedade brasileira, estimulando-os a pensar criticamente sobre essas questões. Através da metodologia ativa, espera-se que os alunos desenvolvam habilidades de pesquisa, argumentação e debate, além de promover a empatia e o respeito mútuo ao confrontarem visões diversas sobre um tema sensível. Almeja-se também que reconheçam a importância dos Direitos Humanos e o valor da diversidade cultural em nossa sociedade.
O conteúdo programático engloba um estudo crítico sobre as teorias de Florestan Fernandes e Gilberto Freyre a respeito do racismo e da miscigenação, focando nas suas implicações na formação social e cultural do Brasil. Eles atuarão como base para discussões e reflexões sobre as dinâmicas atuais de preconceito, discriminação e violência, além de estimular a proposição de iniciativas que visem a igualdade de direitos e a valorização da diversidade.
Através da metodologia ativa, os alunos serão protagonistas no processo de aprendizagem, onde a pesquisa, a elaboração de argumentos e o debate serão centrais. A preparação para o debate envolverá o uso intensivo de recursos audiovisuais, incentivando o engajamento e a criatividade dos alunos. O debate será estruturado de forma a garantir a participação equitativa e o respeito mútuo, considerando as diretrizes dos Direitos Humanos.
A atividade será dividida em duas aulas de 30 minutos cada. Na primeira aula, ocorrerá a divisão dos grupos e o início da pesquisa e preparação dos argumentos. Na segunda aula, os grupos apresentarão seus argumentos e participarão do debate orientado.
A avaliação será baseada na participação ativa dos alunos durante as fases de pesquisa, preparação de argumentos e no debate. Será considerada a qualidade e a profundidade das pesquisas realizadas, a clareza e a coerência na apresentação dos argumentos e a habilidade de argumentação e de refutação durante o debate. Além disso, a empatia e o respeito pelas opiniões alheias terão um peso significativo na avaliação. Exemplificativamente, poder-se-ia pontuar da seguinte maneira: 40% pela pesquisa e preparação de argumentos, 40% pela performance no debate e 20% pelo comportamento ético e respeitoso.
Para a realização desta atividade, serão necessários acesso à internet, projetor de vídeos, computadores ou tablets para pesquisa e elaboração de apresentações, além de materiais de apoio sugeridos pelo professor, como artigos, livros e vídeos relacionados às teorias de Florestan Fernandes e Gilberto Freyre.
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