Nesta atividade intitulada 'Diário de um Pedestre: Explorando Espaços Públicos', os alunos do 3º ano do Ensino Médio serão motivados a explorar suas cidades a pé ou de bicicleta. Durante essa jornada, percorrerão diferentes bairros para registrar observações sobre acessibilidade, segurança, áreas de lazer e comércio. O foco estará em identificar e refletir sobre situações de desigualdade ou inclusão, analisando como esses aspectos moldam a vida cotidiana das pessoas. A etapa final envolve um debate em sala de aula, onde os alunos compartilharão suas descobertas e discutirão possíveis medidas para melhorar o espaço urbano. Essa atividade visa estimular a percepção crítica sobre os espaços públicos, promovendo a conscientização sobre a importância de cidades mais justas e acessíveis.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade visam desenvolver uma abordagem crítica e informada sobre os espaços urbanos através da experiência prática. Espera-se que os alunos adquiram habilidades para reconhecer dinâmicas de inclusão e exclusão em seus ambientes, promovendo discussões informadas sobre acessibilidade e igualdade urbana. Com essa atividade, os estudantes terão a oportunidade de aprimorar suas capacidades de observação, análise crítica e reflexão coletiva sobre temas éticos e sociais relevantes.
O conteúdo programático desta atividade está centrado em uma abordagem prática e investigativa das condições sociais e urbanas na região onde os alunos vivem. A intenção é que eles apliquem conceitos teóricos adquiridos previamente para observar, analisar e propor soluções para realidades concretas, focalizando nas questões de acessibilidade e inclusão social. Este conteúdo será explorado através de atividades que promovem a interação direta com o ambiente urbano.
A metodologia utilizada nesta atividade baseia-se no aprendizado experiencial e colaborativo, promovendo visitas exploratórias a bairros da cidade e debates em sala de aula. A ênfase está na experiência direta dos estudantes com o ambiente urbano, seguido por discussões estruturadas que permitirão uma análise crítica coletiva dos dados observados, promovendo um diálogo ético e informado sobre as temáticas abordadas.
A atividade será realizada em três aulas de 40 minutos cada, totalizando 2 horas. O primeiro momento será dedicado à introdução e à preparação para a atividade de campo. Na segunda aula, os alunos realizarão a exploração dos bairros. Por fim, a última aula será destinada ao debate em sala, onde apresentarão seus dados e discutirão propostas de melhoria.
A avaliação dos alunos será baseada em diversos critérios, com foco na qualidade do registro de observações, na participação durante o debate e na capacidade de propor ideias e soluções viáveis para as desigualdades e questões de acessibilidade observadas. Os estudantes serão avaliados pela clareza e profundidade de suas análises, além de sua habilidade em integrar conceitos teóricos na prática. Exemplos incluem avaliação dos registros escritos no diário de campo, a coerência e relevância das ideias apresentadas durante o debate, e a capacidade de trabalhar colaborativamente em grupo.
Para a execução da atividade, será necessário um conjunto de materiais e recursos que facilitarão a exploração urbana e o registro das observações dos alunos. Isso inclui desde recursos físicos, como cadernos ou tablets para anotação, até plataformas digitais que possam suportar a interação e troca de dados entre os alunos durante e após as atividades exploratórias.
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