Jogo da Memória dos Encontros Vocálicos

Desenvolvida por: Elisam… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Língua Portuguesa
Temática: Encontros vocálicos

Nesta atividade, os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental participarão de um jogo da memória desenvolvido para identificar diferentes tipos de encontros vocálicos: ditongo, hiato e tritongo. O jogo será composto por cartas, em que de um lado estará uma palavra e do outro a sua classificação vocálica. Em duplas, os estudantes deverão virar as cartas e associar corretamente a palavra com sua classificação, estimulando o convívio colaborativo e o pensamento crítico. Além de funcionar como um método lúdico para revisar os conceitos aprendidos, a atividade também busca aprimorar a memória, aplicar o conhecimento em um contexto prático e fomentar habilidades sociais e parcerias de maneira mais integrada. Desta forma, a prática pedagógica respeita o processo de aprendizado individual, ao mesmo tempo que complementa o aprendizado através da interação e cooperação entre pares.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem para esta atividade centram-se em aprofundar e consolidar o entendimento dos diferentes encontros vocálicos, usando uma abordagem interativa e lúdica. Através do jogo, espera-se que os alunos aprimorem a capacidade de classificar palavras de acordo com suas características vocálicas, melhorando, assim, suas competências linguísticas e fonológicas. Além disso, a atividade estimula o trabalho em equipe, a negociação de ideias e a troca de conhecimento, elementos essenciais para o desenvolvimento social e emocional dos estudantes nesta fase. Promovendo a interação social coesa, espera-se que os alunos desenvolvam lideranças mais naturais, além de engajamento ativo e apoio mútuo dentro da dupla, fundamentais para o ambiente colaborativo desta atividade.

  • Reconhecer e classificar diferentes encontros vocálicos em palavras.
  • Desenvolver raciocínio lógico e memória através do jogo.
  • Fomentar habilidades de comunicação e cooperação em trabalho de pares.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF15LP03: Localizar informações explícitas em textos.
  • EF15LP04: Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
  • EF15LP06: Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de ortografia e pontuação.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático da atividade foi desenhado para alinhar os conceitos teóricos de encontros vocálicos a contextos práticos dentro do âmbito escolar. A ênfase está na identificação e classificação dos tipos de encontros vocálicos: ditongo, hiato e tritongo, facilitando o aprendizado da fonética com exemplos concretos e práticos. Dessa maneira, a atividade busca integrar a teoria com a prática, para que os estudantes extrapolem a compreensão das definições e apliquem esse conhecimento em situações do cotidiano escolar. O plano prevê ainda o desenvolvimento de competências essenciais de comunicação e colaboração através de um formato de aprendizagem em dupla, incentivando o engajamento e a aprendizagem colaborativa no processo.

  • Conceitos de ditongo, hiato e tritongo.
  • Classificação de palavras a partir dos encontros vocálicos.
  • Desenvolvimento de habilidades de memorização e reconhecimento auditivo-visual.

Metodologia

Para atingir os objetivos educacionais nesta atividade, adotamos metodologias ativas baseadas em jogos pedagógicos. O jogo da memória serve como um ambiente estimulante que permite aprender de forma descontraída, mas eficaz. A prática engaja os alunos em uma aprendizagem experiencial, onde eles adquirem conhecimento ao participarem ativamente do processo. Além disso, o uso desta metodologia inclui elementos de gamificação, que tende a ser mais atrativa para os estudantes, incentivando-os a participar plenamente. Combinando aprendizado e dinâmica de jogo, criamos um espaço propício para a experimentação, permitindo que os alunos testem hipóteses e reforcem o conhecimento à medida que as informações são revisitadas e reavaliadas durante o jogo.

  • Aprendizagem através de jogos pedagógicos.
  • Colaboração em duplas para solucionar desafios.
  • Uso de recursos visuais para reforçar o aprendizado fonético.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma está planejado para que a atividade seja realizada em uma sessão de 60 minutos, proporcionando tempo suficiente para introdução, execução e encerramento da atividade. Durante esse tempo, os alunos serão introduzidos ao conceito de encontros vocálicos, seguido pela prática através do jogo da memória. Esse formato permite a revisão e potencialização do conhecimento adquirido através do conteúdo lúdico abordado. A distribuição de tempo é especialmente pensada para manter o engajamento constante, ao mesmo tempo que fomenta um ambiente de juros e concentração não apenas na competição, mas também na aprendizagem conjugada e partilhada.

  • Aula 1: Apresentação, prática do jogo da memória e discussão sobre os tipos de encontros vocálicos em sala de aula.
  • Momento 1: Introdução ao Jogo da Memória e Conceitos de Encontros Vocálicos (Estimativa: 15 minutos)
    Inicie a aula explicando o que são encontros vocálicos (ditongo, hiato e tritongo). Use o quadro branco para definir cada termo e dê exemplos práticos. É importante que os alunos compreendam claramente cada conceito antes de participar do jogo. Permita que façam perguntas e incentive a discussão.

    Momento 2: Formação de Duplas e Preparação do Jogo (Estimativa: 5 minutos)
    Organize a classe em duplas, permitindo que os alunos escolham seus parceiros. Distribua as cartas de jogo previamente preparadas e explique as regras: cada dupla deve virar duas cartas por vez, tentando associar a palavra com a correta classificação vocálica.

    Momento 3: Prática do Jogo da Memória (Estimativa: 30 minutos)
    Permita que as duplas joguem o jogo. Enquanto observam, tome notas sobre como interagem, como lidam com erros e sucessos, e sua capacidade de trabalhar em equipe. É uma oportunidade para observar habilidades de comunicação e cooperação em ação. Observe se os alunos conseguem classificar corretamente as palavras e dê feedback imediato quando necessário.

    Momento 4: Discussão e Reflexão Sobre a Atividade (Estimativa: 10 minutos)
    Reúna a turma novamente e promova uma discussão sobre a experiência do jogo. Pergunte o que aprenderam e quais estratégias foram eficazes. Incentive a autoavaliação, perguntando como se sentiram ao cooperar com os colegas e no reconhecimento dos encontros vocálicos. Isso ajuda na reflexão crítica e consolida o aprendizado.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Como não há alunos com condições ou deficiências específicas nesta turma, as práticas de inclusão podem focar na diversidade de estilos de aprendizagem. Considere diferentes modos de aprendizagem, como visual e auditivo, ao apresentar o conteúdo teórico. Ofereça suporte visual e auditivo e permita que os alunos escolham seus métodos de participação no jogo, pois isso pode aumentar o engajamento e a assimilação do conhecimento. Certifique-se de que todos tenham acesso igual às cartas e oportunidade de participar nas discussões, incentivando uma atmosfera de respeito e colaboração.

Avaliação

A avaliação dessa atividade usará uma abordagem diversificada. O foco será avaliar como os alunos aplicam o conhecimento teórico durante o jogo. A observação será a técnica primária, onde o professor monitora como as duplas interagem e resolvem desafios. Adicionalmente, para fortalecimento do processo crítico, pequenos questionários podem ser aplicados como forma de avaliar a compreensão dos alunos sobre os encontros vocálicos abordados. Isso permite que tanto o aluno quanto o professor compreendam a amplitude de quais conceitos foram assimilados. Outro método é o de autoavaliação, onde os alunos poderão refletir sobre suas estratégias de jogo e comunicação. Assim, a atividade fomenta um contínuo loop de feedback e reflexão crítica sobre desempenho individual e coletivo.

  • Observação direta das interações e estratégias dos estudantes durante o jogo.
  • Questionários curtos para avaliar compreensão teórica.
  • Autoavaliação refletindo sobre cooperação e estratégias de jogo.

Materiais e ferramentas:

Os materiais para realização do jogo da memória são simples e acessíveis. Cartas de papel com palavras e suas classificações são o recurso principal, possivelmente impressas em papel de qualidade para durabilidade. Recursos visuais são enriquecedores, como quadro branco ou flipcharts, para discutir e rever conceitos durante a sessão. Embora as cartas sejam o núcleo, efetuar a atividade em um ambiente com disposição flexível para os alunos se movimentarem livremente, como uma sala com mesas em círculo ou em formato de U, favorece o engajamento e troca durante o jogo. Ferramentas digitais podem complementar o aprendizado com a inclusão de exemplos gráficos ou vídeos de pronunciamentos corretos.

  • Cartas de papel com palavras e classificações vocálicas.
  • Quadro branco para explanação de conceitos.
  • Espaço físico adaptável para formação de duplas.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que a jornada do docente é repleta de desafios e responsabilidades constantes. Contudo, garantir a inclusão de todos os alunos, independente de suas condições individuais, é essencial para a formação equitativa de uma turma. Com base nisso, sugere-se reforçar as estratégias de acessibilidade com materiais visuais de apoio, garantindo que todos os alunos possam aprender no seu próprio ritmo de forma independente. Para sustentar o aprendizado, pode ser útil potencializar a comunicação através de linguagens não-verbais ou uso de pictogramas simples, facilitando a compreensão para alunos com diferentes estilos de aprendizagem. Além disso, métodos de encorajamento e premiação informal podem ajudar a criar um ambiente acolhedor e motivacional.

  • Uso de material visual adicional para suporte no aprendizado.
  • Facilitação de entendimento através de linguagem não-verbal ou pictogramas.
  • Flexibilidade na abordagem visando o ritmo e estilo de aprendizagem individual.

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