A atividade tem como propósito desenvolver as habilidades de leitura, interpretação, criatividade e escrita dos alunos através da reescrita de contos de fadas com novos finais. Inicialmente, será feita a leitura e discussão em classe de um conto de fadas conhecido, explorando sua estrutura e linguagem característica. Em seguida, os alunos, individualmente ou em pares, serão desafiados a criar um final alternativo para o conto escolhido, exercitando a criatividade e a capacidade de continuidade narrativa. O processo criativo visa também promover o protagonismo estudantil e a autoconfiança ao permitir que os alunos apresentem suas versões para a turma. Com essa atividade, objetiva-se estimular a imaginação, ampliar o vocabulário e solidificar a compreensão narrativa através da modificação dos finais de histórias já conhecidas. A atividade é estruturada para ser divertida e educativa, promovendo uma interação rica entre os alunos e o conteúdo abordado.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade são promover a capacidade de leitura crítica e interpretação textual dos alunos, enquanto desenvolvem habilidades de escrita criativa. Além disso, busca-se fomentar a confiança em suas ideias e a capacidade de expressá-las de forma estruturada. A atividade também visa enriquecer o vocabulário e trabalhar a continuidade narrativa, importantes para o desenvolvimento da linguagem. Ao criar finais alternativos para contos de fadas, os alunos exercitam a imaginação e o protagonismo, ao mesmo tempo que praticam regras gramaticais e estilísticas específicas do gênero narrativo.
O conteúdo programático desta atividade está focado em desenvolver a competência de criação e transformação de narrativas a partir de contos clássicos. Ao abordar contos de fadas, os alunos explorarão conceitos básicos de estrutura narrativa, como introdução, desenvolvimento e desfecho. Outro ponto central é a compreensão de elementos como personagem, trama e contexto, permitindo aos alunos modificar histórias conhecidas de forma imaginativa e coerente. Enfatiza-se a importância dos aspectos estilísticos e gramaticais na reescrita, com a produção textual servindo como ferramenta para consolidação de conhecimentos linguísticos e literários.
A metodologia aplicada na atividade envolve leitura compartilhada, discussão e reescrita criativa, promovendo a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Inicia-se com a leitura de um conto de fadas, seguida de uma discussão que incentiva os alunos a compartilhar suas interpretações e possíveis novas direções para a história. A reescrita é feita individualmente ou em pares, permitindo a colaboração e o suporte mútuo. Esse formato valoriza a autonomia e criatividade dos estudantes, proporcionando um ambiente de aprendizado motivador e inclusivo.
O cronograma da atividade é concentrado em uma aula de 60 minutos, aproveitando ao máximo o tempo para envolver os alunos em cada etapa do processo criativo e reflexivo. A aula é dividida em três momentos principais: leitura e discussão inicial do conto de fadas, reescrita criativa com apoio do professor, e apresentações das novas versões criadas. Essa estrutura permite que os alunos experimentem uma imersão breve mas completa em todo o ciclo de criação e compartilhamento de textos.
Momento 1: Abertura e leitura compartilhada (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a aula com uma breve introdução sobre o plano do dia e a importância de explorar a criatividade através da reescrita de contos de fadas. Faça a leitura compartilhada de um conto de fadas clássico, garantindo que todos os alunos possam acompanhar. Permita que os alunos façam perguntas e participem com comentários sobre a história. É importante que o professor leia em um tom expressivo e envolvente para capturar a atenção dos estudantes. Observe se todos estão acompanhando e reforce pontos importantes do enredo e características dos personagens.
Momento 2: Discussão coletiva e interpretação (Estimativa: 10 minutos)
Promova uma discussão em classe sobre o conto lido. Incentive os alunos a falarem sobre suas partes favoritas, o comportamento dos personagens, e a estrutura do texto (introdução, desenvolvimento e desfecho). Dê espaço para que cada estudante compartilhe suas ideias e percepções. Utilize perguntas abertas para estimular o pensamento crítico. Avalie a participação de cada aluno, incentivando principalmente aqueles que são mais tímidos a se expressarem.
Momento 3: Reescrita criativa (Estimativa: 20 minutos)
Divida os alunos em pares ou permita que escolham trabalhar individualmente. Oriente-os a criar um novo final para o conto de fadas, encorajando-os a usar a imaginação e a enriquecer o vocabulário aprendido. Ofereça apoio e supervisão, ajudando com sugestões de como desenvolver suas ideias. Reforce a importância da coesão e coerência em suas narrativas. Avalie a originalidade e o uso correto de gramática em suas produções.
Momento 4: Apresentação e feedback (Estimativa: 15 minutos)
Permita que os alunos apresentem suas histórias à turma, seja lendo ou dramatizando o novo final criado. É importante que os alunos respeitem e prestem atenção às apresentações dos colegas, fazendo comentários construtivos e positivos. Após cada apresentação, forneça um feedback positivo e sugestões de melhorias focadas no enredo e construção do texto. Encoraje os alunos a autoavaliar seu próprio processo criativo, reforçando a confiança na expressão de suas ideias.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Embora não haja condições específicas dos alunos a serem atendidos, é fundamental assegurar que todos tenham igual oportunidade de participação. Ao planejar a leitura, escolha textos com fonte grande ou ofereça cópias ampliadas. Durante as discussões e apresentações, garanta que o ambiente seja acolhedor e inclusivo, onde todos sintam que suas contribuições são valorizadas. Utilize recursos visuais como ilustrações ou gráficos para alunos que aprendem melhor visualmente. Considere pausas estruturadas para aqueles que podem precisar de atenção extra para manter o foco nas atividades.
A avaliação será formativa e contínua, focando no processo e não apenas no produto final. Serão considerados o envolvimento dos alunos nas discussões, a criatividade e coerência das reescritas, além da habilidade de apresentar suas ideias ao grupo. Critérios incluem a originalidade, uso do vocabulário e aderência à estrutura narrativa. Um exemplo prático de aplicação consiste em usar rubricas de avaliação que proporcionem um feedback construtivo, destacando pontos fortes e sugestões de melhoria. O uso de autoavaliação também será incentivado, permitindo que os alunos reflitam sobre seu próprio processo de aprendizado.
Os materiais e recursos planejados para a atividade incluem livros de contos de fadas, papel e lápis para esboço de ideias, tecnologia digital para escrita e apresentação, além de tabuleiros de feedback para autoavaliação. Esses recursos foram escolhidos para estimular a criatividade e permitir uma variedade de meios de expressão, desde o tradicional até o digital. Essa combinação visa não só diversificar a experiência de aprendizagem, mas também tornar a atividade acessível e motivadora para os alunos.
Compreendemos o desafio diário que é integrar inclusão e acessibilidade no ambiente de ensino. Embora não haja, nesta turma, alunos com condições ou deficiências específicas, é recomendado manter material diversificado que atenda diferentes estilos de aprendizagem, como recursos visuais e áudios para facilitar a compreensão e participação. Estímulos à participação através de comunicação clara e espaço para perguntas também são fundamentais. Mesmo em turmas sem necessidades especiais identificadas, manter um ambiente acolhedor e adaptável é crucial para garantir a equidade e respeito à diversidade.
Todos os planos de aula são criados e revisados por professores como você, com auxílio da Inteligência Artificial
Crie agora seu próprio plano de aula