A atividade intitulada Roda de Conversa: Contadores de Histórias será desenvolvida em uma única aula, cujo foco é enriquecer a prática de oralidade, escuta ativa e produção textual entre os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental. Inicialmente, os alunos participarão de uma roda de conversa, onde compartilharão pequenas histórias pessoais ou experiências de vida. Durante esta etapa, a prática de escuta ativa será estimulada, permitindo que os colegas façam perguntas sobre as narrativas apresentadas. Após a roda de conversa, a atividade prossegue na escrita de uma história coletiva, na qual cada aluno contribuirá com uma parte da narrativa. Este exercício visa promover a colaboração, a criatividade e a elaboração de textos de forma compartilhada. Além disso, será desenvolvida a habilidade de escrita individual e autônoma, pois, em um momento posterior, os alunos terão a oportunidade de expandir a história coletiva em um texto individual escrito. Essa abordagem integradora tem como objetivo reforçar a capacidade dos alunos de transitar entre as diferentes modalidades de linguagem, alinhando-as às diretrizes da BNCC.
O propósito da atividade é fomentar habilidades essenciais de comunicação e expressão entre os alunos, por meio do exercício de diversas práticas de linguagem. Promover a capacidade de contar histórias, ouvir de forma ativa e respeitosa, e construir narrativas, são componentes centrais. Através da roda de conversa, busca-se aprimorar a oralidade e incrementar a capacidade dos alunos de expor sua compreensão de mundo de forma estruturada. Na escrita coletiva, o engajamento dos alunos na coautoria de textos estimula a criatividade e a habilidade de se articular coletivamente. O exercício da escrita individual é essencial para desenvolver o pensamento crítico, a argumentação e a habilidade de elaborar textos coerentemente.
O conteúdo programático concebido para esta aula focaliza o ciclo completo de produção de um texto, desde a narrativa oral até a elaboração escrita. No início, os alunos participarão de práticas de oralidade, nas quais deverão contar histórias pessoais em uma roda de conversa, incentivando a empatia e a escuta ativa. Em seguida, a atividade avançará para a escrita coletiva, onde os alunos, contribuindo com suas ideias, desenvolverão uma narrativa conjunta. A revisão e expansão individual desta escrita permitirá que cada aluno pratique a ortografia correta e a fluência textual, ao mesmo tempo em que exercita o pensamento crítico e a coesão de ideias.
A metodologia aplicada nesta atividade combina a roda de conversa, como método de promoção de habilidades orais e de escuta, com práticas de escrita compartilhada e autônoma, essencial para o desenvolvimento de competências linguísticas mais avançadas. A roda de conversa está embasada na pedagogia dialógica que incentiva o envolvimento ativo dos alunos e o respeito mútuo através da partilha de experiências pessoais. A fase de escrita coletiva utiliza a aprendizagem colaborativa, um método pedagógico que facilita o desenvolvimento conjunto de um projeto, permitindo a cada aluno explorar e expandir suas competências criativas. A metodologia proposta visa engajar os alunos em uma experiência de aprendizagem rica e multifacetada, desenvolvendo simultaneamente competências linguísticas, criativas e coletivas.
A atividade foi programada para ocorrer em uma única sessão de 60 minutos, garantindo que os objetivos de aprendizagem sejam atingidos por meio de uma sequência dinâmica e articulada. Na primeira metade, os alunos participarão da roda de conversa, o que promove a oralidade e a escuta ativa. A transição para a escrita coletiva nas primeiras fases da aula permite que os estudantes transitem entre a comunicação oral e escrita. Na última fase, a escrita autônoma é priorizada, permitindo a personalização e aprofundamento do aprendizado. O tempo é gerido de forma a manter o engajamento dos alunos e assegurar que todas as etapas da atividade sejam concluídas.
Momento 1: Início da Roda de Conversa (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a aula convidando os alunos a formarem um círculo. Explicite que este será um espaço para compartilhar histórias pessoais. É importante que cada aluno tenha a oportunidade de falar, promovendo a oralidade. Oriente que enquanto um aluno fala, os outros devem praticar a escuta ativa, ouvindo atentamente e formulando perguntas respeitosas sobre a história apresentada. A avaliação aqui será observacional, verificando se os alunos estão participando e se engajando com as histórias uns dos outros.
Momento 2: Escrita Coletiva da História (Estimativa: 20 minutos)
A seguir, forme pequenos grupos e explique que cada um irá contribuir para uma história coletiva. Utilize o quadro branco para anotar as ideias principais discutidas por cada grupo. Permita que os alunos dialoguem e componham uma narrativa conjunta. Lembre-os da importância de integrar a criatividade e a coautoria ao planejar a história. Avalie esta atividade verificando a cooperação e participação dos alunos no grupo, além da criatividade nas ideias geradas.
Momento 3: Expansão Individual da Narrativa (Estimativa: 20 minutos)
Peça aos alunos que escolham uma parte da história coletiva e a expandam em um texto individual. Ofereça papel e canetas para a escrita. Permita que eles explorem a parte da história que mais lhes interessa, promovendo a autonomia na produção de um texto mais elaborado. Durante este momento, circule pela sala, oferecendo suporte e verificando o progresso individual. Observe como os alunos integram elementos da história coletiva no texto pessoal. Use rubricas detalhadas para avaliar a originalidade e a estrutura de cada texto.
Momento 4: Compartilhamento e Conclusão (Estimativa: 5 minutos)
Finalize a aula com um breve compartilhamento de algumas narrativas individuais (tempo permitindo). Permita que os alunos leiam um parágrafo de suas histórias, incentivando feedback breve dos pares. Conclua revisando os objetivos principais da atividade e reforçando o aprendizado realizado. Utilize a autoavaliação para que os alunos reflitam sobre suas histórias e o processo de construção delas.
A avaliação será um processo contínuo, envolvendo tanto métodos formativos quanto somativos, de modo a incentivar o aprendizado reflexivo e o progresso contínuo dos alunos. A avaliação formativa ocorrerá durante a roda de conversa, observando a capacidade dos alunos de se expressar e escutar atentamente. Será oferecido feedback formativo para apoiar e individuar os pontos fortes e áreas a desenvolver. Na etapa de escrita, a avaliação integrará rubricas claras que contemplarão aspectos como coesão, criatividade e aderência às normas ortográficas. Será promovido o uso de autoavaliação, incentivando o olhar crítico dos alunos sobre o próprio desempenho, e coavaliação, estimulando o reconhecimento e valorização das contribuições dos colegas. Tais práticas respeitam a diversidade e permitem a flexibilidade dos critérios com base nas necessidades individuais dos alunos.
Os recursos utilizados nesta atividade foram selecionados para enriquecer a experiência de aprendizado dos alunos, permitindo a efetiva execução da roda de conversa e da escrita colaborativa. Os recursos audiovisuais, como gravadores ou aplicativos de áudio, podem ser utilizados para registrar as histórias, proporcionando uma posterior análise das práticas de oralidade. Material de papelaria é essencial para a escrita coletiva e autônoma, garantindo que todos os alunos possam participar de maneira equitativa. Além disso, o uso de quadros brancos ou lousas facilita a visualização de ideias durante as discussões e planejamento das histórias, promovendo um ambiente interativo e engajante.
Reconhecemos que, embora atualmente não existam condições especiais de deficiência entre nossos alunos, é crucial manter um ambiente de aprendizado inclusivo. Sugestões práticas podem incluir o uso de ferramentas digitais assistivas para auxiliar alunos em dificuldades não especificadas, e a garantia de que todos possuam acesso a equipamentos adequados. Oferecer espaçamentos diversos na sala para facilitar movimentos ou permitir configurações de grupo adequadas pode beneficiar alunos que necessitam de diferentes dinâmicas de aprendizagem. Além disso, recomenda-se construir um diálogo constante com os alunos e suas famílias, permitindo rápidas intervenções caso surjam dificuldades que exijam adaptações específicas. Estratégias como essas asseguram um ambiente de respeito e equidade.
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