O conteúdo programático contempla a introdução e utilização prática de conceitos financeiros básicos, integrando operações matemáticas fundamentais de adição e subtração. No contexto da simulação bancária, são abordadas também práticas de poupança, gestão de gastos e tomada de decisões financeiras. O conteúdo busca conectar a teoria matemática com situações práticas e cotidianas, permitindo que os alunos vivenciem e compreendam a aplicação real desses conceitos. Além disso, o programa visa integrar discussões sobre responsabilidade financeira e planejamento, aproveitando o lúdico para maior engajamento. Recursos didáticos são utilizados para facilitar a visualização e compreensão destes conceitos.

O método aplicado na atividade é centrado em metodologias ativas, como a Sala de Aula Invertida, que incentiva o aprendizado prévio através de conteúdos simples, garantindo que os alunos cheguem à aula com base para realizar a simulação bancária. Durante a aula, a prática se torna o foco, com o professor desempenhando o papel de facilitador. A atividade prevê a resolução de problemas e decisões éticas como ferramenta para o aprendizado prático, conforme as crianças interagem no ambiente simulado. A participação ativa e colaborativa é incentivada, promovendo o aprendizado entre pares e a troca de experiências. As discussões de grupo e feedback contínuo são parte integrante do processo, assegurando engajamento e interiorização do conteúdo.

A atividade se desenvolve em uma aula de 60 minutos, com o tempo integralmente focado na prática simulada no ambiente escolar. Com a introdução dos conceitos fundamentais através de materiais prévios, os alunos já chegam à aula prontos para a prática interativa. A etapa prática da atividade é dividida em fases de planejamento, execução das transações financeiras e reflexão guiada pelo professor. Estruturar o tempo de forma eficaz garante que todas as etapas do aprendizado sejam cobertas, permitindo que a experimentação e discussão ocorram sem pressa, maximizando a assimilação e aplicação do conhecimento aliado à interação social.

Os materiais utilizados visam enriquecer a prática e contextualizar o aprendizado, incorporando recursos táteis e visuais para facilitar a compreensão dos conceitos monetários. Ferramentas didáticas podem incluir notas fictícias e fichas de transação para auxiliar as simulações. O uso de quadros e gráficos para registros e acompanhamento das transações irá apoiar a visualização. Recursos digitais, quando disponíveis, amplificam a experiência de imersão e aprendizado através de simulações online. O ambiente físico é adaptado para se transformar em uma versão lúdica de um banco, para tornar a experiência visualmente atraente e fácil de entender. Os recursos são projetados para serem acessíveis e inclusivos, assegurando a equidade no ensino.

Entendemos que a carga de trabalho dos professores já é significativa, por isso sugerimos estratégias práticas que não onerem tempo e recursos. Embora a turma não apresente deficiências específicas, é essencial adotar uma abordagem inclusiva para garantir que todos os alunos possam participar plenamente. Recursos didáticos devem ser adaptáveis e as metodologias flexíveis para acomodar diferentes estilos de aprendizagem, sem comprometer o objetivo pedagógico. A comunicação clara e aberta durante a atividade é crucial para promover a compreensão e a colaboração entre os alunos. A inclusão pode ser reforçada com a utilização de atividades cooperativas, estimulando a interação entre todos de maneira equitativa, garantindo a participação integral. Sinais de alerta durante as atividades incluem a dificuldade de interação ou compreensão, e os ajustes devem ser aplicados prontamente para retomar o engajamento.