Clima em Ação

Desenvolvida por: Charles (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Química
Temática: Termoquímica, Sustentabilidade e Justiça Climática

A atividade 'Clima em Ação' será uma experiência educacional prática e enriquecedora, planejada para alunos do 1º ano do Ensino Médio na disciplina de Química. O propósito é engajar os estudantes em um estudo de campo sobre mudanças climáticas, conduzido através da observação direta de uma área urbana afetada pela urbanização. Este projeto vai além do tradicional ensino em sala de aula, fornecendo um contexto real em que os alunos podem compreender melhor os efeitos adversos da urbanização no clima. Através de debates em sala de aula, os alunos serão incentivados a refletir sobre o impacto das ações humanas no meio ambiente e discutirão o papel que políticas de justiça climática devem desempenhar em nossa sociedade. Para aprofundar o entendimento, os estudantes criarão experimentos práticos para simular os efeitos climáticos, onde analisarão dados observados e coletados de forma crítica. A culminação da atividade será uma apresentação criativa onde os alunos proporão ações para mitigar efeitos negativos, demonstrando sua compreensão de conceitos de termoquímica e ciclos de energia. Ao integrar diferentes áreas do conhecimento, como ciências naturais e sociais, a atividade visa desenvolver um entendimento interdisciplinar e promover a cidadania responsável por meio da educação ambiental.

Objetivos de Aprendizagem

O objetivo principal desta atividade é promover um aprendizado interdisciplinar que permita aos alunos compreenderem o impacto das atividades humanas sobre o clima e como medidas sustentáveis podem ser implementadas para mitigar esses efeitos. Através de um estudo de campo e da aplicação prática em experimentos laboratoriais, os alunos desenvolverão habilidades de análise crítica e resolução de problemas. A interação através de debates fomentará a capacidade de comunicar ideias de maneira clara e respeitosa, além de fortalecer o impulso para a ação coletiva contra as mudanças climáticas. As apresentações finais servirão como uma oportunidade de integração das competências de termoquímica com ciclos de energia, consolidando o conhecimento adquirido ao longo do processo.

  • Desenvolver leitura crítica de textos acadêmicos, literários e jornalísticos.
  • Escrever textos dissertativo-argumentativos com argumentos coerentes.
  • Resolver problemas matemáticos envolvendo funções, equações e estatística básica.
  • Analisar dados em gráficos, tabelas e infográficos de diferentes áreas.
  • Relacionar conceitos das ciências naturais com suas aplicações tecnológicas.
  • Compreender causas e consequências em eventos históricos e sociais.
  • Planejar e executar projetos de médio prazo com base em pesquisa e organização.

Habilidades Específicas BNCC

  • EM13CNT203: Avaliar e prever efeitos de intervenções nos ecossistemas, e seus impactos nos seres vivos e no corpo humano, com base nos mecanismos de manutenção da vida, nos ciclos da matéria e nas transformações e transferências de energia, utilizando representações e simulações sobre tais fatores, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de simulação e de realidade virtual, entre outros).

Conteúdo Programático

Durante a execução desta atividade, serão abordados e integrados conteúdos fundamentais para a compreensão das mudanças climáticas e sua relação com a termoquímica, sustentabilidade e justiça climática. Inicialmente, os alunos analisarão conceitos de urbanização e seus impactos no meio ambiente. Serão discutidas as noções de aquecimento global e efeito estufa, realçando as respostas químicas envolvidas. Em seguida, o cronograma de atividades incluirá a simulação dos efeitos climáticos por meio de experimentos práticos, onde os conceitos de transferência de energia e ciclos de carbono se tornarão mais evidentes. As discussões também englobarão o papel das políticas de justiça climática e suas implicações sociais, oferecendo uma perspectiva mais abrangente sobre a necessidade de soluções coletivas e sustentáveis para os problemas ambientais atuais.

  • Impacto da urbanização sobre o clima.
  • Conceitos de aquecimento global e efeito estufa.
  • Transferência de energia e ciclos de carbono.
  • Implicações das políticas de justiça climática.

Metodologia

A metodologia adotada para a atividade 'Clima em Ação' valoriza profundamente as metodologias ativas, promovendo a participação efetiva dos alunos em todas as etapas do processo educacional. Inicialmente, os alunos participarão de uma saída de campo para vivenciar de perto os impactos da urbanização no clima, fornecendo base empírica para debates e análise crítica. Através de 'Roda de Debate', será discutida a influência de ações humanas no clima e o papel das políticas de justiça climática. No laboratório, eles realizarão atividades práticas, planejando e executando experimentos que simulem os efeitos climáticos; esta abordagem mão-na-massa estimula o protagonismo, promovendo um entendimento aplicado dos conceitos teóricos. Para consolidar o aprendizado, adotar-se-á aulas expositivas que retomarão os conceitos trabalhados e contextualizarão os resultados observacionados através dos experimentos. As estratégias pedagógicas engajam os alunos em um processo contínuo de investigação, reflexão e ação.

  • Estudo de campo para observação direta.
  • Roda de Debate para reflexão sobre impactos climáticos.
  • Experimentação prática para consolidação dos conceitos.
  • Aulas expositivas para amarração teórica.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade compreende quatro aulas de 50 minutos cada, desenvolvendo um fluxo coerente entre teoria e prática para maximizar o aprendizado. Na primeira aula, a atividade de campo permitirá que os alunos observem diretamente os efeitos da urbanização em uma área urbana, fornecendo um contexto real para discussões subsequentes. Na segunda aula, durante uma Roda de Debate, os alunos compartilharão observações e discutirão como ações humanas afetam o clima, bem como o papel fundamental das políticas de justiça climática. As aulas três e quatro serão dedicadas principalmente à experimentação prática, onde os alunos desenvolverão simulações que explorem os efeitos climáticos observados e vinculem esses fenômenos a conceitos de termoquímica. A culminação da atividade ocorrerá com apresentações colaborativas, onde os alunos destacarão suas conclusões e propostas de ações sustentáveis, criando um link claro com o aprendido durante o projeto.

  • Aula 1: Observação direta dos efeitos da urbanização.
  • Momento 1: Introdução à Saída de Campo (Estimativa: 10 minutos)
    Antes de sair para o estudo de campo, reúna os alunos e explique a importância da atividade, destacando os objetivos de observar diretamente os efeitos da urbanização no clima local. Instrua-os sobre o que devem observar e como registrarão suas observações no diário de campo. Reforce a importância da seriedade durante a coleta de dados e como isso será importante para a compreensão futura do tema discutido em sala. Prepare os alunos para ficar atentos a mudanças na temperatura, presença de áreas verdes, tráfego e outros fatores que possam influenciar o clima urbano.

    Momento 2: Observação Direta no Campo (Estimativa: 25 minutos)
    Conduza os alunos à área urbana previamente selecionada para a atividade. Permita que circulem em pequenos grupos, cada um focando em diferentes aspectos, como poluição, cobertura vegetal e fluxo de veículos. Estimule-os a anotar, desenhar ou mesmo coletar pequenos dados que possam ajudar a ilustrar os efeitos da urbanização no clima. Circule entre os grupos para oferecer suporte, tirar dúvidas e incentivar a curiosidade. Pergunte a cada grupo o que estão percebendo e como isso pode se relacionar com o que aprenderam sobre o efeito da urbanização no clima.

    Momento 3: Compartilhamento e Discussão Inicial (Estimativa: 15 minutos)
    De volta à escola, organize os alunos em um círculo e peça que cada grupo compartilhe suas observações e insights. Incentive os alunos a fazer perguntas uns aos outros, aprofundando a discussão sobre o que foi observado. Fortaleça a habilidade de análise crítica ao pedir que façam conexões entre suas observações e a teoria previamente discutida em sala de aula. Conclua este momento destacando a importância dos dados coletados para as próximas atividades e como eles serão valiosos para compreender de forma mais profunda o tema.

  • Aula 2: Debate sobre influência das ações humanas no clima.
  • Momento 1: Introdução ao Debate (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula apresentando o tema do debate, que será a influência das ações humanas no clima. Explique a importância do tema, destacando como ele se relaciona com o que foi observado na saída de campo. Oriente os alunos sobre as regras do debate e as expectativas para a participação, enfatizando o respeito mútuo e a expressão clara de ideias. Divida a turma em dois grupos, cada um representando diferentes perspectivas sobre o tema, como atividades humanas que pioram ou melhoram o clima.

    Momento 2: Preparação para o Debate (Estimativa: 15 minutos)
    Permita que os alunos se reúnam em seus grupos para discutir e preparar seus argumentos. Incentive-os a usar anotações do diário de campo e pontos discutidos em aulas anteriores. Durante este tempo, circule entre os grupos para oferecer orientação e assegurar que todos estejam engajados. Estimule os alunos a levantar evidências dos dados coletados e observações feitas durante a aula anterior, para reforçar seus argumentos.

    Momento 3: Condução do Debate (Estimativa: 20 minutos)
    Organize a sala de modo que os grupos possam se ver frontalmente. Comece o debate permitindo que cada grupo apresente seus principais argumentos. Intervenha quando necessário para garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de falar. Caso o debate fique acalorado ou desestruturado, relembre as regras e incentive a escuta ativa e o respeito. Avalie a participação dos alunos observando a habilidade em articular ideias e respeitar opiniões diferentes. Faça anotações sobre a participação individual para futura avaliação somativa.

    Momento 4: Conclusão e Reflexão (Estimativa: 5 minutos)
    Conduza uma breve discussão para sintetizar os principais pontos abordados no debate. Reforce a ideia da importância de ações sustentáveis e da justiça climática. Peça aos alunos que cada um compartilhe um aprendizado ou insight que ganharam ouvindo o outro grupo. Finalize pontuando a importância de refletir sobre as próprias práticas e ações no cotidiano.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para aumentar a inclusão e acessibilidade durante o debate, ofereça apoio visual com cartazes que resumem as regras do debate e os tópicos a serem abordados. Certifique-se de que todos os alunos tenham a oportunidade de falar, incentivando aqueles que são mais tímidos a compartilhar suas ideias. Ao circular entre os grupos, escute ativamente e forneça feedback positivo, encorajando a autoexpressão. Considere criar um ambiente seguro garantindo que os tópicos sensíveis sejam abordados com respeito. Assim, todos os alunos se sentirão à vontade para participar plenamente.

  • Aula 3: Desenvolvimento de experimentos de simulação.
  • Momento 1: Introdução e Planejamento do Experimento (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula lembrando brevemente os alunos sobre o tema da atividade e suas observações anteriores. Explique que neste momento eles desenvolverão experimentos que simulem os efeitos climáticos observados. Distribua os alunos em grupos e forneça a cada grupo um kit de experimentação com materiais que facilitem a simulação de fenômenos climáticos. Oriente os alunos a revisarem as observações e a planejar seu experimento baseando-se nos conceitos discutidos. É importante que o professor circule entre os grupos para ajudar na formulação das perguntas e hipóteses que guiarão os experimentos.

    Momento 2: Execução do Experimento (Estimativa: 20 minutos)
    Com os grupos organizados, permita que comecem a executar seus experimentos. Observe se estão aplicando os conceitos teóricos com precisão e intervenha quando necessário para corrigir possíveis desvios técnicos ou conceituais. Incentive que cada membro do grupo participe ativamente, dividindo tarefas de maneira equitativa. Relembre aos alunos a importância do registro das observações e dados obtidos para que sejam utilizados em momentos futuros de análise.

    Momento 3: Análise e Discussão dos Resultados (Estimativa: 15 minutos)
    Após a execução dos experimentos, peça que os grupos comecem a analisar os resultados obtidos. Estimule discussões dentro dos grupos sobre os fenômenos observados, relacionando-os com os conceitos de termoquímica e ciclos de energia. Professor, oriente as discussões para que abordem os imprevistos enfrentados durante a experimentação e como as condições ambientes impactam nos resultados. Permita que um representante de cada grupo compartilhe brevemente as conclusões iniciais de seu experimento com os demais. Utilize esses momentos de compartilhamento para integrar os vários aspectos discutidos com as teorias e conceitos abordados por outros grupos.

    Momento 4: Avaliação e Reflexão Final (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize a aula solicitando que os alunos realizem uma breve reflexão escrita sobre a experiência do experimento. Peça que avaliem sua participação e identifiquem quais conceitos foram mais desafiadores e qual a aprendizagem significativa que tiveram. Ao concluir, indique aos alunos como o que foi aprendido hoje se relaciona com as discussões futuras sobre ações sustentáveis e justiça climática. Recolha as reflexões escritas para uma avaliação formativa e aproveite para agrupar sugestões de melhorias para as próximas aulas.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Caso existam alunos com dificuldades de participação em grupos, incentive rotinas de cooperação em que todos os estudantes tenham papéis definidos, como repórter, anotador, e controlador de tempo. Propor visuais claros para as instruções experimentais em quadros ou cartazes pode auxiliar na compreensão. Além disso, promova círculos de discussão de maneira a dar voz a todos os componentes do grupo. Se necessário, facilite adaptações materiais adicionais ou estratégias pedagógicas para aqueles que têm dificuldades mas não foram previamente identificados, garantindo que todos os alunos sintam-se acolhidos e participem plenamente.

  • Aula 4: Apresentação de conclusões e propostas de ação sustentável.
  • Momento 1: Preparação para Apresentações (Estimativa: 10 minutos)
    Instrua os alunos para finalizarem suas preparações para a apresentação. Peça que organizem os materiais de apoio, como cartolinas e marcadores, e revejam suas anotações. É importante que o professor circule entre os grupos para tirar dúvidas e oferecer apoio, verificando se os alunos estão focados em suas propostas de ação sustentável. Reforce a importância de transmitir claramente as ideias e manter a conexão com os conceitos de sustentabilidade e justiça climática.

    Momento 2: Apresentação dos Grupos (Estimativa: 30 minutos)
    Organize os grupos para que façam suas apresentações. Cada grupo deve ter cerca de 5 minutos para apresentar suas conclusões e propostas de ações sustentáveis. Observe se os alunos estão apresentando argumentos coerentes e utilizando dados coletados nas aulas anteriores. Faça anotações sobre a clareza da comunicação, a originalidade das propostas e o uso adequado dos conceitos estudados. Incentive os alunos a prestar atenção nas apresentações dos colegas, destacando que poderão fazer perguntas ao final.

    Momento 3: Feedback e Discussão Coletiva (Estimativa: 10 minutos)
    Após as apresentações, abra espaço para feedback e discussão coletiva. Peça aos alunos que compartilhem suas opiniões sobre as propostas apresentadas, incentivando um ambiente respeitoso e colaborativo. Anote sugestões relevantes no quadro para reforçar o aprendizado coletivo, e comente sobre os pontos fortes das apresentações, bem como áreas de melhoria. Finalize explicitando como essas propostas podem ser aplicadas no dia a dia e na comunidade escolar. Essa discussão também servirá como uma forma de avaliação formativa da atividade.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Assegure que todos os alunos tenham oportunidades iguais de participar. Considere fornecer cartões de apoio visual com elementos gráficos para ajudar na compreensão das apresentações. Motive todos a contribuírem nas discussões, dando atenção especial a alunos que podem precisar de mais encorajamento. Garanta que as dinâmicas de grupos sejam equilibradas, oferecendo papéis diversos para que cada estudante contribua da melhor forma que puder. Finalmente, esteja atento a qualquer aluno que demonstre dificuldade em participar e ofereça suporte adicional de forma discreta e acolhedora.

Avaliação

Para avaliar a atividade 'Clima em Ação', uma abordagem diversificada e adaptável às necessidades dos alunos será utilizada, incorporando metodologias formativas e somativas. A observação contínua durante as atividades práticas e debates permitirá um feedback formativo, onde os alunos serão incentivados a refletir e ajustar suas abordagens em tempo real. As apresentações finais servirão como uma avaliação somativa, onde critérios como clareza, originalidade e embasamento teórico das propostas de ação serão considerado. Adicionalmente, autoavaliações e avaliações entre pares promoverão a autorreflexão e desenvolvimento de feedback construtivo. Exemplo prático inclui o uso de rubricas claras para medir aspectos como colaboração, criatividade e aplicação dos conceitos de termoquímica e justiça climática. Este sistema de avaliação respeitará a diversidade dos alunos, garantindo que todos tenham condições justas para demonstrar seu aprendizado e contribuição.

  • Feedback formativo durante atividades práticas.
  • Avaliação somativa com apresentações finais.
  • Autoavaliação e feedback entre pares.

Materiais e ferramentas:

Os recursos para 'Clima em Ação' são cuidadosamente selecionados para fomentar um ambiente de aprendizado multifacetado e dinâmico. Durante a saída de campo, os alunos utilizarão diários de campo para anotações detalhadas de suas observações, promovendo habilidades de coleta de dados ao vivo. Em seguida, no laboratório, um kit de experimentação incluindo materiais comuns, permitirá que os alunos simulem os efeitos climáticos de forma prática. Para as aulas expositivas, materiais impressos com conteúdos sintetizados apoiarão a contextualização teórica sem depender de recursos digitais. Por último, materiais de apresentação, como cartolinas e marcadores, serão disponibilizados para a criação e apresentação de propostas finais, assegurando que enfoques visuais e criativos sejam explorados para a comunicação eficaz das ideias desenvolvidas.

  • Diários de campo para registro durante a saída de campo.
  • Kit de experimentação para simulações no laboratório.
  • Materiais impressos para aulas expositivas.
  • Materiais para apresentação final como cartolinas e marcadores.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que os professores enfrentam muitos desafios, mas é essencial garantir que estratégias inclusivas sejam incorporadas em nossas práticas educacionais diárias para atingir todos os alunos. Mesmo sem condições ou deficiências específicas, recomendar estratégias inclusivas melhora o aprendizado de todos. Sem apoio digital, materiais didáticos devem ser claros e acessíveis. É importante ajustar as aulas para incluir diferentes estilos de aprendizagem, como visuais, auditivos e kinésicos. Incentivar o trabalho em equipe, garantindo que todos os alunos tenham a oportunidade de participar ativamente e colaborar, é essencial. Durante atividades práticas, os ambientes devem ser organizados para garantir acessibilidade física. Professores devem atentar para sinais de desconforto ou exclusão e trabalhar para integrar todos os alunos, usando uma comunicação clara e inclusiva. O acompanhamento contínuo, juntamente com feedback adaptável, garante que os alunos se sintam apoiados em sua jornada de aprendizagem.

  • Adaptação de materiais para diferentes estilos de aprendizagem.
  • Incentivar a colaboração garantida em equipes.
  • Organização do ambiente para acessibilidade física.
  • Observação atenta para integrar e apoiar todos os alunos.

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